COMPARAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E DO NÍVEL DE CONDICIONAMENTO FÍSICO DE OFICIAIS COMBATENTES DO EXÉRCITO BRASILEIRO NOS CURSOS DE FORMAÇÃO, APERFEIÇOAMENTO E COMANDO E ESTADO-MAIOR

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Jacobina, Daniel da Silveira
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Souza, Daniel Falcão Xavier de, Nunes, João Paulo da Silva, Curto, Lavidson Barbosa, Aguiar, Luís Felipe Martins, Vasconcelos, Luiz Felipe Carret de, Ross, Maurício Gilberto Roman, Ribeiro, Rodrigo Artur Costa, Cunha, Rafael Soares Pinheiro da
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista de Educação Física
Texto Completo: https://revistadeeducacaofisica.emnuvens.com.br/revista/article/view/345
Resumo: O Exército Brasileiro estabelece que o Treinamento Físico Militar seja desenvolvido, ao longo da carreira, como uma das atividades prioritárias, mensurando o nível de higidez de seus quadros, três vezes por ano, por meio do Teste de Avaliação Física. O objetivo deste estudo foi comparar o estado nutricional e o condicionamento físico dos oficiais combatentes, durante a Formação, o Aperfeiçoamento e no Comando e Estado-Maior. Participaram da pesquisa 180 voluntários, sendo divididos em três grupos em função do período da carreira e da respectiva faixa etária: o primeiro grupo foi composto por 58 cadetes (praças especiais) do 4º ano da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), situada em Resende-RJ, com idade 22,26 ± 1,22 anos, massa corporal 72,85 ± 7,74 kg e estatura 1,76 ± 0,06 m; o segundo, representado por 60 capitães (oficiais intermediários), alunos da Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (EsAO), localizada no Rio de Janeiro-RJ, com idade 30,55 ± 1,36 anos, massa corporal 82 ± 10,89 kg e estatura 1,75 ± 0,06 m; e o último, constituído por 62 oficiais superiores (majores e tenentes-coronéis), alunos da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME), com idade 38,48 ± 2,08 anos, massa corporal 80,86 ± 10,77 kg e estatura 1,74 ± 0,06 m. Foram avaliados, nas variáveis, o estado nutricional – índice de massa corporal (IMC), índice da relação cintura/quadril (IRCQ), índice de conicidade (IC) e percentual de gordura corporal (%GC); e, no condicionamento físico – Teste de 12 minutos, flexão de braços e abdominal supra. Para a análise das médias das variáveis de estudo, em cada um dos grupos componentes da amostra (AMAN, EsAO e ECEME), foram empregados os testes paramétricos da análise de variância (ANOVA one way) e o teste post hoc de Tukey para asmúltiplas comparações, adotando o nível de significância de p ≤ 0,05. Não se pôde rejeitar a hipótese nula (F = 0,000), mas, no entanto, conforme o teste post hoc de Tukey, foram verificadas diferenças significativas no IMC entre AMAN-EsAO e AMAN-ECEME (p = 0,000); IRCQ entre AMAN-ECEME e EsAO-ECEME; IC entre AMAN-EsAO, AMAN-ECEME e EsAO-ECEME (p = 0,000); %GC entre AMAN-EsAO, AMAN-ECEME e EsAO-ECEME (p = 0,000); e no VO2max, flexão de braços e abdominal supra entre AMAN-EsAO e AMAN-ECEME (p = 0,000). Relativamente à gordura total, pelos IMC e %GC, a AMAN se classifica como normal/média, a EsAO, sobrepeso/abaixo da média e ECEME, sobrepeso/média. Todas as médias do IRCQ encontram-se dentro da faixa de risco moderado. A média do IC da AMAN e da EsAO ficaram abaixo do ponto de corte considerado discriminador de risco de doença cardíaca coronariana, já a ECEME ficou acima. No teste de 12 minutos, os grupos ficaram dentro da zona bom. Porém, a EsAO e a ECEME ficaram enquadradas em muito bom. Houve um declínio de 7,2% daAMAN para EsAOe umaumento de 7,2% desta para a ECEME.Na flexão de braços, houve umdeclínio de 27% da AMAN para EsAO e um aumento de 7,3% desta para ECEME; no abdominal supra de 48% e 20,1%, respectivamente.Constatou-se um declínio, significativo à estatística, dos valores absolutos de todas as variáveis entre a AMAN e EsAO, mas houve um aumento da EsAO para a ECEME. Sugere-se a realização de estudos longitudinais voltados a identificar os efeitos da idade e do treinamento sobre as qualidades físicas dos testes adotados pelo Exército Brasileiro.
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