O (im)próprio e o (im)pertinente na apropriação das práticas sociais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Smolka,Ana Luiza Bustamante
Data de Publicação: 2000
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Cadernos CEDES
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32622000000100003
Resumo: Nosso objetivo, neste trabalho, é discutir um certo modo de conceber e elaborar teoricamente a questão da apropriação das práticas sociais, não estritamente ligada ao construto de internalização, mas relacionada principalmente ao problema da significação. Esse deslocamento encontra-se ancorado na concepção de mediação do signo no desenvolvimento humano e na tese formulada por Vygotsky de que as funções mentais são relações sociais internalizadas. Argumentando pela necessidade de considerar a apropriação como uma categoria essencialmente relacional, enfocamos e problematizamos as significações das ações humanas, considerando que todas as ações adquirem múltiplos sentidos, tornam-se práticas significativas, dependendo das posições e dos modos de participação dos sujeitos nas relações.
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