Aspectos da representação social da velhice e do envelhecimento pela perspectiva dos jovens

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bonates, Dea Monteiro
Data de Publicação: 2005
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do UniCEUB
Texto Completo: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/2805
Resumo: O envelhecimento é uma realidade do mundo moderno. A expectativa de vida aumentou mais de 100% em 100 anos. A psicologia clássica do desenvolvimento pouco se preocupou com esse assunto, estudando o desenvolvimento mais cuidadosamente até a adolescência. Mais recentemente o progressivo aumento da expectativa de vida tem estimulado o desenvolvimento de diversos estudos a respeito deste tema. Podem ser citados entre os clássicos Eric Erikson, Jung e entre o mais modernos Baltes, Bandura e, no Brasil, Anita Liberalesso Néri é uma referência nesta área do conhecimento. No Brasil existem poucos estudos a respeito deste assunto e surgirão problemas sociais se não forem desenvolvidos conhecimentos nesta área. Diante deste quadro este trabalho investiga a representação social da velhice e do envelhecimento pela perspectiva dos jovens e tem como objetivos identificar como os jovens representam o ser velho e o próprio envelhecimento. A opção pela abordagem qualitativa preconizada por Rey decorre da análise do trabalho utilizar-se dos preceitos da Psicologia Social e dos aspectos teóricos das representações sociais e estes se basearem na importância dada à subjetividade para a análise. Portanto, para obtenção dos dados foi realizado um grupo focal , com participantes jovens de 20 a 27 anos, quando foram coletados os dados analisados. Identificaram-se as categorias o que é ser velho, início da velhice, velho: palavra que incomoda, desejabilidade, próprio envelhecimento, relacionamentos, perdas e ganhos e morte que foram interpretadas através da análise de conteúdo. Os resultados obtidos indicam que há ênfase nas características negativas de ser velho e positividade para a projeção da velhice para esse grupo estudado. Surgiram algumas indicações nos discursos que denotam aspectos de positividade nestas representações ainda que através de idealizações de como devam ser os velhos.
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