Análise das repercussões laborais de portadores de Depressão Unipolar e Bipolar: um estudo transversal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Magalhães, Thiago Tavares Borba
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do UniCEUB
Texto Completo: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/15136
Resumo: A loucura teve várias representações ao longo da História, assumindo desde um caráter divino até o estigma social, resultando em isolamento e exclusão. Após a Reforma Psiquiátrica, a luta contra a exclusão social ganhou força, mas o estigma histórico em relação à doença mental gerou uma barreira em relação às possiblidades laborais dos indivíduos em adoecimento e se nota possibilidades de trabalho limitadas para pacientes com transtornos de humor atualmente. OBJETIVO: Delinear o perfil de capacidade laboral e absenteísmo no trabalho de pacientes portadores de Transtorno afetivo bipolar (tipos I e II) e Depressão Unipolar em acompanhamento ambulatorial regular. METODOLOGIA: Trata-se de estudo transversal e descritivo, com coleta de dados em uma clínica de atendimento em psiquiatria do Distrito Federal em que se utilizou um questionário autoaplicável. As análises estatísticas foram realizadas por meio da utilização do software IBM SPSS STATISTICS versão 28. A correlação entre as variáveis foi feita utilizando-se o momento de produto de Pearson e a ordem de posto de Spearman. Foi utilizado o teste-T de amostras independentes para as médias. As razões de risco foram calculadas pelo teste binomial de amostras independentes aplicando-se o teste do qui-quadrado e o teste de Fisher. RESULTADOS: Participaram da pesquisa 117 indivíduos. O perfil predominantemente encontrado foi: gênero feminino, estado civil casada, da cor parda, com pós-graduação, heterossexuais e com até 20 anos no emprego atual. A maioria da amostra foi composta por professoras. A média afastamento do trabalho foi de 9,9 meses e o período mais frequente de afastamento relacionado ao transtorno de humor foi entre seis meses e um ano. Estresse no trabalho e problemas pessoais foram os principais motivos relacionados aos afastamentos. Estar casado, ter boa relação no trabalho com os colegas ou com a chefia foram fatores de proteção para afastamento laboral de 6 meses a 1 ano; enquanto estar solteiro, gênero feminino, ter a autopercepção de saúde mental como regular e ter orientação sexual não heterossexual foram fatores de risco para esse afastamento. DISCUSSÃO: As variáveis biopsicossociais são importantes e devem ser levadas em conta no que diz respeito ao absenteísmo provocado por transtornos psíquicos e na construção de um bom ambiente laboral. O alto nível de escolaridade encontrado discorda da literatura, sendo um viés próprio desta amostra. O tempo de afastamento encontrado e a profissão professor estão em acordo com a literatura científica. A boa relação com colegas e chefias encontradas na análise como protetores de afastamento por transtornos de humor reforçam essa hipótese. CONSIDERAÇÕES FINAIS: São necessárias novas pesquisas sobre essa temática, como maior número de participantes e amostra abrangente, envolvendo também os atendimentos na rede pública de saúde. Medidas visando rastreio de adoecimento mental e perspectiva de promoção de saúde mental, com foco na prevenção do adoecimento necessitam ser adotadas nos ambientes laborais, cujo efeito provável é a redução dos afastamentos por adoecimento mental.
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METODOLOGIA: Trata-se de estudo transversal e descritivo, com coleta de dados em uma clínica de atendimento em psiquiatria do Distrito Federal em que se utilizou um questionário autoaplicável. As análises estatísticas foram realizadas por meio da utilização do software IBM SPSS STATISTICS versão 28. A correlação entre as variáveis foi feita utilizando-se o momento de produto de Pearson e a ordem de posto de Spearman. Foi utilizado o teste-T de amostras independentes para as médias. As razões de risco foram calculadas pelo teste binomial de amostras independentes aplicando-se o teste do qui-quadrado e o teste de Fisher. RESULTADOS: Participaram da pesquisa 117 indivíduos. O perfil predominantemente encontrado foi: gênero feminino, estado civil casada, da cor parda, com pós-graduação, heterossexuais e com até 20 anos no emprego atual. A maioria da amostra foi composta por professoras. A média afastamento do trabalho foi de 9,9 meses e o período mais frequente de afastamento relacionado ao transtorno de humor foi entre seis meses e um ano. Estresse no trabalho e problemas pessoais foram os principais motivos relacionados aos afastamentos. Estar casado, ter boa relação no trabalho com os colegas ou com a chefia foram fatores de proteção para afastamento laboral de 6 meses a 1 ano; enquanto estar solteiro, gênero feminino, ter a autopercepção de saúde mental como regular e ter orientação sexual não heterossexual foram fatores de risco para esse afastamento. DISCUSSÃO: As variáveis biopsicossociais são importantes e devem ser levadas em conta no que diz respeito ao absenteísmo provocado por transtornos psíquicos e na construção de um bom ambiente laboral. O alto nível de escolaridade encontrado discorda da literatura, sendo um viés próprio desta amostra. O tempo de afastamento encontrado e a profissão professor estão em acordo com a literatura científica. A boa relação com colegas e chefias encontradas na análise como protetores de afastamento por transtornos de humor reforçam essa hipótese. CONSIDERAÇÕES FINAIS: São necessárias novas pesquisas sobre essa temática, como maior número de participantes e amostra abrangente, envolvendo também os atendimentos na rede pública de saúde. Medidas visando rastreio de adoecimento mental e perspectiva de promoção de saúde mental, com foco na prevenção do adoecimento necessitam ser adotadas nos ambientes laborais, cujo efeito provável é a redução dos afastamentos por adoecimento mental.Submitted by Rivea Bispo (rivea.barros@uniceub.br) on 2021-07-13T15:09:33Z No. of bitstreams: 1 _21553046 - THIAGO TAVARES BORBA DE SOUZA.pdf: 618424 bytes, checksum: 2a9a110a4f48c8633d47caece333748e (MD5)Made available in DSpace on 2021-07-13T15:09:33Z (GMT). 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