Relações entre Estresse, Distorções Cognitivas e Otimismo em Pacientes com Hipertensão
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Psicologia (Conselho Federal de Psicologia. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932020000100109 |
Resumo: | Resumo O estudo teve como objetivo investigar possíveis relações entre hipertensão, estresse, otimismo e distorções cognitivas. Foram utilizados como instrumentos um questionário sociobiodemográfico, o Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp, o Questionário de Distorções Cognitivas e o Teste de Orientação de Vida Revisado. A amostra foi constituída de cinquenta pessoas com hipertensão e cinquenta sem hipertensão, de 42 a 69 anos. A maioria dos participantes não estava estressada (67%), e não houve diferença entre os grupos quanto à presença de estresse, grau de otimismo ou distorções cognitivas. No grupo com hipertensão, a presença de estresse relacionou-se de maneira direta às distorções cognitivas, sem relacionar-se ao otimismo. Já no grupo sem hipertensão a presença de estresse relacionou-se de maneira inversa ao otimismo, mas não com o escore geral de distorções cognitivas. Os resultados apontaram que a presença de hipertensão pode atuar sobre as relações entre o estresse, distorções cognitivas e otimismo. |
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Relações entre Estresse, Distorções Cognitivas e Otimismo em Pacientes com HipertensãoEstresseHipertensãoOtimismoProcessos CognitivosResumo O estudo teve como objetivo investigar possíveis relações entre hipertensão, estresse, otimismo e distorções cognitivas. Foram utilizados como instrumentos um questionário sociobiodemográfico, o Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp, o Questionário de Distorções Cognitivas e o Teste de Orientação de Vida Revisado. A amostra foi constituída de cinquenta pessoas com hipertensão e cinquenta sem hipertensão, de 42 a 69 anos. A maioria dos participantes não estava estressada (67%), e não houve diferença entre os grupos quanto à presença de estresse, grau de otimismo ou distorções cognitivas. No grupo com hipertensão, a presença de estresse relacionou-se de maneira direta às distorções cognitivas, sem relacionar-se ao otimismo. Já no grupo sem hipertensão a presença de estresse relacionou-se de maneira inversa ao otimismo, mas não com o escore geral de distorções cognitivas. Os resultados apontaram que a presença de hipertensão pode atuar sobre as relações entre o estresse, distorções cognitivas e otimismo.Conselho Federal de Psicologia2020-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932020000100109Psicologia: Ciência e Profissão v.40 2020reponame:Psicologia (Conselho Federal de Psicologia. Online)instname:Conselho Federal de Psicologia (CFP)instacron:CFP10.1590/1982-3703003186605info:eu-repo/semantics/openAccessPacheco,Diego dos Santos GonçalvesMalagris,Lucia Emmanoel Novaespor2020-11-16T00:00:00Zoai:scielo:S1414-98932020000100109Revistahttps://www.scielo.br/j/pcp/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprevista@cfp.org.br1982-37031414-9893opendoar:2020-11-16T00:00Psicologia (Conselho Federal de Psicologia. Online) - Conselho Federal de Psicologia (CFP)false |
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