Características do comitê de auditoria: um estudo nas empresas listadas na BM&FBovespa
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por eng |
Título da fonte: | Revista Catarinense da Ciência Contábil (Online) |
Texto Completo: | https://revista.crcsc.org.br/index.php/CRCSC/article/view/2449 |
Resumo: | O estudo objetivou verificar as características de tamanho, independência e expertise dos comitês de auditoria das empresas listadas na BM&FBovespa nos anos de 2010 a 2013. Dentre as 407 empresas listadas na bolsa de valores, apenas 68 delas possuem comitê de auditoria devidamente formado em algum período analisado. O ano de 2013 apresentava 59 empresas com comitê de auditoria, o maior número encontrado, o que representa apenas 14,50% da população. Os principais resultados mostraram que em relação ao tamanho a maior parte obedece aos preceitos das práticas recomendadas, ou seja, possuem três membros participantes do comitê de auditoria. Contudo, as empresas apresentam práticas heterogêneas nessa característica. Existem tanto aquelas com apenas um ou dois membros como outras que possuem mais de seis membros. Em 2013 existiam 192 membros dos comitês de 59 empresas. Desses, 48 são engenheiros, 45 economistas, 41 administradores, 26 contadores e um auditor. De modo geral, conclui-se que a criação do comitê de auditoria ainda não é uma prática institucionalizada pelas empresas brasileiras e que se manifesta de formas distintas entre as organizações. |
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Características do comitê de auditoria: um estudo nas empresas listadas na BM&FBovespaCHARACTERISTICS OF AUDIT COMMITTEE: A STUDY IN LISTED COMPANIES AT BM&FBOVESPAComitê de auditoriaTamanhoIndependênciaExpertise.Audit CommitteeSizeIndependenceExpertise.O estudo objetivou verificar as características de tamanho, independência e expertise dos comitês de auditoria das empresas listadas na BM&FBovespa nos anos de 2010 a 2013. Dentre as 407 empresas listadas na bolsa de valores, apenas 68 delas possuem comitê de auditoria devidamente formado em algum período analisado. O ano de 2013 apresentava 59 empresas com comitê de auditoria, o maior número encontrado, o que representa apenas 14,50% da população. Os principais resultados mostraram que em relação ao tamanho a maior parte obedece aos preceitos das práticas recomendadas, ou seja, possuem três membros participantes do comitê de auditoria. Contudo, as empresas apresentam práticas heterogêneas nessa característica. Existem tanto aquelas com apenas um ou dois membros como outras que possuem mais de seis membros. Em 2013 existiam 192 membros dos comitês de 59 empresas. Desses, 48 são engenheiros, 45 economistas, 41 administradores, 26 contadores e um auditor. De modo geral, conclui-se que a criação do comitê de auditoria ainda não é uma prática institucionalizada pelas empresas brasileiras e que se manifesta de formas distintas entre as organizações.The study aimed to verify the characteristics of size, independence and expertise of the audit committees of companies listed on the BM&FBovespa in 2010 to 2013. Among the 407 companies listed on the stock exchange, only 68 of them have audit committee trained in some period analyzed. The year 2013 had 59 companies with the audit committee, which is the largest number found, representing only 14.50% of the population. The main results showed that compared to most size complies with the precepts of best practices, have three participating members of the audit committee. However, companies have heterogeneous practices in this feature, existing both those with only one or two members as others that have more than six members. In 2013 there were 192 members of 59 committee’s companies, and of these, 48 are engineers, 45 economists, 41 managers, 26 accountants and one auditor. Overall, it is concluded that the creation of the audit committee is not yet an established practice by Brazilian companies and that this manifests itself in different ways across organizations.Conselho Regional de Contabilidade de Santa Catarina2017-12-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://revista.crcsc.org.br/index.php/CRCSC/article/view/244910.16930/rccc.v16n49.2449Revista Catarinense da Ciência Contábil; v. 16 n. 49 (2017): Setembro-Dezembro2237-76621808-378110.16930/2237-7662/rccc.v16n49reponame:Revista Catarinense da Ciência Contábil (Online)instname:Conselho Regional de Contabilidade de Santa Catarina (CRCSC)instacron:CRCSCporenghttps://revista.crcsc.org.br/index.php/CRCSC/article/view/2449/1959https://revista.crcsc.org.br/index.php/CRCSC/article/view/2449/1977Copyright (c) 2017 REVISTA CATARINENSE DA CIÊNCIA CONTÁBILinfo:eu-repo/semantics/openAccessSantos, Vanderlei dosSchmeider, Camila FrancieliCunha, Paulo Roberto da2021-05-23T04:08:52Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/2449Revistahttp://www.atena.org.br/revista/ojs-2.2.3-06/index.php/crcscPRIhttp://revista.crcsc.org.br/revista/ojs-2.2.3-06/index.php/CRCSC/oai||revista@crcsc.org.br2237-76621808-3781opendoar:2021-05-23T04:08:52Revista Catarinense da Ciência Contábil (Online) - Conselho Regional de Contabilidade de Santa Catarina (CRCSC)false |
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