A comercialização da planta hipoglicemiante, o Abajerú, no Mercadão de Madureira e promoção do seu uso racional

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pedrete, Thaís de Almeida
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/35110
Resumo: O uso de plantas medicinais é uma forma opcional de tratamento aos pacientes diabéticos. A maioria das plantas utilizadas como antidiabéticas, ao serem avaliadas farmacologicamente demonstraram ter efeito hipoglicemiante, entretanto não se pode prescindir da avaliação dos efeitos terapêuticos sem que se conheça as propriedades toxicológicas. A planta abajerú Eugenia astringens vem sendo comercializada no Mercadão de Madureira, de forma inequívoca, substituindo a planta hipoglicemiante Chrysobalanus icaco, também conhecida popularmente como abajerú. O agravo de que plantas diferentes conhecidas pelo mesmo nome popular são comercializadas sem que tenha comprovação de suas propriedades farmacológicas e segurança toxicológica. A fiscalização do comércio de plantas medicinais por órgãos competentes ainda é incipiente. O objetivo geral do projeto é criar um material explicativo e dinâmico, em formato de vídeo, explicando as diferenças entre a planta medicinal hipoglicemiante abajerú (Chrysobalanus icaco) e a espécie (Eugenia astringens), que vem sendo comercializada no Mercadão de Madureira, substituindo a C. icaco. Serão verificadas as bancas no Mercadão de Maureira que vem a planta hipoglicemiante, o abajerú, de forma inequívoca. Erveiros e consumidores serão entrevistados de forma que se colete informações sobre o uso do abajerú. O intuito é promover o uso racional do abajerú, através de vídeo em formato Prezi para ser divulgado em redes sociais e entre os erveiros e os consumidores. É necessário reunir e sistematizar informações que possam ser utilizadas para promover o uso racional de plantas medicinais e divulgar a sua importância para a Saúde Pública.
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A planta abajerú Eugenia astringens vem sendo comercializada no Mercadão de Madureira, de forma inequívoca, substituindo a planta hipoglicemiante Chrysobalanus icaco, também conhecida popularmente como abajerú. O agravo de que plantas diferentes conhecidas pelo mesmo nome popular são comercializadas sem que tenha comprovação de suas propriedades farmacológicas e segurança toxicológica. A fiscalização do comércio de plantas medicinais por órgãos competentes ainda é incipiente. O objetivo geral do projeto é criar um material explicativo e dinâmico, em formato de vídeo, explicando as diferenças entre a planta medicinal hipoglicemiante abajerú (Chrysobalanus icaco) e a espécie (Eugenia astringens), que vem sendo comercializada no Mercadão de Madureira, substituindo a C. icaco. Serão verificadas as bancas no Mercadão de Maureira que vem a planta hipoglicemiante, o abajerú, de forma inequívoca. Erveiros e consumidores serão entrevistados de forma que se colete informações sobre o uso do abajerú. O intuito é promover o uso racional do abajerú, através de vídeo em formato Prezi para ser divulgado em redes sociais e entre os erveiros e os consumidores. É necessário reunir e sistematizar informações que possam ser utilizadas para promover o uso racional de plantas medicinais e divulgar a sua importância para a Saúde Pública.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. 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