Crack, mulheres e saúde: uma abordagem sociológica de gênero

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Costa, Gilney
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Schenker, Miriam, Constantino, Patricia
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38445
Resumo: A partir das práticas discursivas de trabalhadores de saúde inseridos em Equipes de Consultórios na Rua na cidade do Rio de Janeiro (CnaR) problematizamos o consumo de crack por mulheres. Ancorados na concepção sociológica de ‘relações sociais de sexo’ advogamos que o modo como o crack foi socializado: uma “droga pesada” e letal reproduz a lógica de drogas de homens e drogas de mulheres. Discutir as implicações dos sentidos produzidos por profissionais de saúde inseridos em equipes de Consultórios na Rua, sobre mulheres usuárias de crack para as práticas de atenção à saúde, cotejadas, pelas análises sociológica de gênero. Estudo qualitativo, com suporte teórico-metodológico das práticas discursivas e produção de sentidos que compreende o sentido como construção cotidiana fundamentalmente coletivo, histórica e relacional, individual e social. Trata-se, portanto, de uma concepção no campo da análise de discurso francesa. Participaram do estudo 25 (vinte e cinco) trabalhadores da saúde, inseridos em 4 (quatro) equipes de CnaR, no município do Rio de Janeiro. Os dados foram produzidos a partir de três grupos focais e observação participante. O Estudo foi aprovado pelos Comitês de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da ENSP/FIOCRUZ e da SMS-Rio. Os participantes assinaram Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. O estudo mostrou que apesar da diversidade com o qual a categoria é conceituada pelos profissionais das equipes de CnaR ainda é baixa a incorporação da abordagem de gênero na organização de algumas equipes, o que pode favorecer o não reconhecimento das especificidades dos grupos de homens e mulheres em sua relação com droga no contexto da rua. Relevou que mesmo nos serviços de saúde da rede SUS, orientado (em tese) por valores altruístas e humanitários, as mulheres usuárias de crack são duplamente estigmatizadas e culpabilizadas, por ser mulher que consome crack e, por ser mulher em situação de rua. O ideal da mulher dona de casa, esposa e mãe imperam na organização da assistência à saúde. Os discursos sinalizaram para a manutenção de relações de gênero nas redes de consumo de crackI, tais quais os padrões observados na sociedade geral. Apontou também, para a dupla estigmatização das mulheres consumidoras de crack nos serviços de saúde o que torna premente nas equipes investir no debate sobre as relações de gênero. Os dados revelam um longo caminho a ser percorrido em busca de uma atenção integral às mulheres usuárias de crack.
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O estudo mostrou que apesar da diversidade com o qual a categoria é conceituada pelos profissionais das equipes de CnaR ainda é baixa a incorporação da abordagem de gênero na organização de algumas equipes, o que pode favorecer o não reconhecimento das especificidades dos grupos de homens e mulheres em sua relação com droga no contexto da rua. Relevou que mesmo nos serviços de saúde da rede SUS, orientado (em tese) por valores altruístas e humanitários, as mulheres usuárias de crack são duplamente estigmatizadas e culpabilizadas, por ser mulher que consome crack e, por ser mulher em situação de rua. O ideal da mulher dona de casa, esposa e mãe imperam na organização da assistência à saúde. Os discursos sinalizaram para a manutenção de relações de gênero nas redes de consumo de crackI, tais quais os padrões observados na sociedade geral. Apontou também, para a dupla estigmatização das mulheres consumidoras de crack nos serviços de saúde o que torna premente nas equipes investir no debate sobre as relações de gênero. Os dados revelam um longo caminho a ser percorrido em busca de uma atenção integral às mulheres usuárias de crack.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Centro Biomédico. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Departamento de Medicina Integral, Familiar e Comunitária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Departamento de Estudos sobre Violência e Saúde Jorge Careli. 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