Morbidade da doença de Chagas em pacientes autóctones da microrregião do Rio Negro, Estado do Amazonas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Soares, Lucia Maria Brum
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Xavier, Sérgio Salles, Sousa, Andréa Silvestre de, Pereira, José Borges, Ferreira, João Marcos Bemfica Barbosa, Costa, Inez Ribeiro, Junqueira, Angela Cristina Verissimo, Coura, José Rodrigues
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/30376
Resumo: Introdução. Foi realizado um estudo soroepidemiológico e clínico em 152 indivíduos residentes no município de Barcelos, Estado do Amazonas. Avaliou-se a soroprevalência da infecção chagásica e a morbidade da doença de Chagas. Métodos. Os testes sorológicos foram a imunofluorescência indireta, ELISA convencional e recombinante e o Tesa-blot. Foram considerados soropositivos 38 pacientes, duvidosos 31 e soronegativos negativos 83. Os 38 casos soropositivos foram pareados com 38 controles soronegativos da mesma idade, sexo e submetidos à avaliação epidemiológica, clínica, eletro e ecocardiográfica, sendo que, 29 pares fizeram exame radiológico do esôfago. Resultados. A soropositividade foi 19,9 vezes mais frequente nos trabalhadores do extrativismo em geral e 10,4 vezes mais frequente no extrativismo da piaçaba. Aplicou-se o teste de reconhecimento com o vetor local do gênero Rhodnius e 86,7% dos pacientes soropositivos o reconheceram, enquanto somente 34,2% dos soronegativos o fizeram. O ECG mostrou-se alterado em 36,8% nos soropositivos e em 21,5% nos soronegativos, enquanto o ecocardiograma mostrou alterações em 31,6% nos soropositivos e 18,4% nos soronegativos. Precordialgia e palpitações foram mais frequentes nos soropositivos. O estudo clínico do aparelho digestivo e radiológico do esôfago não mostrou alterações significativas. Conclusões. A doença de Chagas na região estudada pode ser considerada uma doença ocupacional.
id CRUZ_13ba14b3ee9b258c48e9fe7f176214d8
oai_identifier_str oai:www.arca.fiocruz.br:icict/30376
network_acronym_str CRUZ
network_name_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
repository_id_str 2135
spelling Soares, Lucia Maria BrumXavier, Sérgio SallesSousa, Andréa Silvestre dePereira, José BorgesFerreira, João Marcos Bemfica BarbosaCosta, Inez RibeiroJunqueira, Angela Cristina VerissimoCoura, José Rodrigues2018-12-04T10:41:01Z2018-12-04T10:41:01Z2010SOARES, Lucia Maria Brum et al. Morbidade da doença de Chagas em pacientes autóctones da microrregião do Rio Negro, Estado do Amazonas. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 43, n. 2, p. 170-177, mar./abr. 2010.0037-8682https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/3037610.1590/S0037-86822010000200013Introdução. Foi realizado um estudo soroepidemiológico e clínico em 152 indivíduos residentes no município de Barcelos, Estado do Amazonas. Avaliou-se a soroprevalência da infecção chagásica e a morbidade da doença de Chagas. Métodos. Os testes sorológicos foram a imunofluorescência indireta, ELISA convencional e recombinante e o Tesa-blot. Foram considerados soropositivos 38 pacientes, duvidosos 31 e soronegativos negativos 83. Os 38 casos soropositivos foram pareados com 38 controles soronegativos da mesma idade, sexo e submetidos à avaliação epidemiológica, clínica, eletro e ecocardiográfica, sendo que, 29 pares fizeram exame radiológico do esôfago. Resultados. A soropositividade foi 19,9 vezes mais frequente nos trabalhadores do extrativismo em geral e 10,4 vezes mais frequente no extrativismo da piaçaba. Aplicou-se o teste de reconhecimento com o vetor local do gênero Rhodnius e 86,7% dos pacientes soropositivos o reconheceram, enquanto somente 34,2% dos soronegativos o fizeram. O ECG mostrou-se alterado em 36,8% nos soropositivos e em 21,5% nos soronegativos, enquanto o ecocardiograma mostrou alterações em 31,6% nos soropositivos e 18,4% nos soronegativos. Precordialgia e palpitações foram mais frequentes nos soropositivos. O estudo clínico do aparelho digestivo e radiológico do esôfago não mostrou alterações significativas. Conclusões. A doença de Chagas na região estudada pode ser considerada uma doença ocupacional.Introduction. A seroepidemiological and clinical study was conducted on 152 autochthonous individuals living in the district of Barcelos, State of Amazonas, to evaluate the seroprevalence of Chagas infection and morbidity of Chagas disease. Methods. The serological tests used were indirect immunofluorescence, conventional and recombinant ELISA and immunoblot (Tesa-blot). Thirty-eight patients were considered seropositive; 31 were considered serodoubtful; and 83 were considered seronegative. The 38 seropositive cases were paired with 38 seronegative controls of the same age and sex, and underwent epidemiological and clinical evaluations, electrocardiograms and echocardiograms. Twenty-nine pairs underwent radiological examinations of the esophagus. Results. Seropositivity was 19.9 times more frequent among workers gathering plant materials from the forests and 10.4 times more frequent among piassaba gatherers. Eighty six point seven percent of the seropositive individuals recognized the genus Rhodnius as the local vector, while only 34.2% of the seronegative individuals recognized this. The EKG was abnormal in 36.8% of the seropositive individuals and in 21.5% of the seronegative individuals, while the echocardiogram showed abnormalities in 31.6% of the seropositive and 18.4% of the seronegative individuals. Precordialgia and palpitation were more frequent among the seropositive individuals. Clinical evaluation on the digestive system and X-ray on the esophagus did not show significant abnormalities. Conclusions. Chagas disease in the study region can be considered to be an occupational disease.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Doenças Parasitárias. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisas Clínicas Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisas Clínicas Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Doenças Parasitárias. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Amazonas. Hospital Universitário Francisca Mendes. Manaus, AM, Brasil.Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Escola Nacional de Ciências Estatísticas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Doenças Parasitárias. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Doenças Parasitárias. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porSociedade Brasileira de Medicina TropicalDoença de ChagasTrypanosoma cruziMorbidadeEstado do AmazonasChagas DiseaseTrypanosoma cruziMorbidityState of AmazonasMorbidade da doença de Chagas em pacientes autóctones da microrregião do Rio Negro, Estado do AmazonasMorbidity of Chagas disease among autochthonous patients from the Rio Negro microregion, State of Amazonasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82991https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/30376/1/license.txt5a560609d32a3863062d77ff32785d58MD51ORIGINALluciabrum_soares_etal_IOC_2010.pdfluciabrum_soares_etal_IOC_2010.pdfapplication/pdf262027https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/30376/2/luciabrum_soares_etal_IOC_2010.pdf290f155fb86b45c052d446f52d3fcc30MD52TEXTluciabrum_soares_etal_IOC_2010.pdf.txtluciabrum_soares_etal_IOC_2010.pdf.txtExtracted texttext/plain48413https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/30376/3/luciabrum_soares_etal_IOC_2010.pdf.txte7d751c250e0128ed336c67a12e7dadfMD53icict/303762019-12-11 22:24:42.535oai:www.arca.fiocruz.br:icict/30376Q0VTU8ODTyBOw4NPIEVYQ0xVU0lWQSBERSBESVJFSVRPUyBBVVRPUkFJUwoKQW8gYWNlaXRhciBvcyBURVJNT1MgZSBDT05EScOHw5VFUyBkZXN0YSBDRVNTw4NPLCBvIEFVVE9SIGUvb3UgVElUVUxBUiBkZSBkaXJlaXRvcwphdXRvcmFpcyBzb2JyZSBhIE9CUkEgZGUgcXVlIHRyYXRhIGVzdGUgZG9jdW1lbnRvOgoKKDEpIENFREUgZSBUUkFOU0ZFUkUsIHRvdGFsIGUgZ3JhdHVpdGFtZW50ZSwgw6AgRklPQ1JVWiAtIEZVTkRBw4fDg08gT1NXQUxETyBDUlVaLCBlbQpjYXLDoXRlciBwZXJtYW5lbnRlLCBpcnJldm9nw6F2ZWwgZSBOw4NPIEVYQ0xVU0lWTywgdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgcGF0cmltb25pYWlzIE7Dg08KQ09NRVJDSUFJUyBkZSB1dGlsaXphw6fDo28gZGEgT0JSQSBhcnTDrXN0aWNhIGUvb3UgY2llbnTDrWZpY2EgaW5kaWNhZGEgYWNpbWEsIGluY2x1c2l2ZSBvcyBkaXJlaXRvcwpkZSB2b3ogZSBpbWFnZW0gdmluY3VsYWRvcyDDoCBPQlJBLCBkdXJhbnRlIHRvZG8gbyBwcmF6byBkZSBkdXJhw6fDo28gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBlbQpxdWFscXVlciBpZGlvbWEgZSBlbSB0b2RvcyBvcyBwYcOtc2VzOwoKKDIpIEFDRUlUQSBxdWUgYSBjZXNzw6NvIHRvdGFsIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBwZXJtYW5lbnRlIGUgaXJyZXZvZ8OhdmVsIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcwpwYXRyaW1vbmlhaXMgbsOjbyBjb21lcmNpYWlzIGRlIHV0aWxpemHDp8OjbyBkZSBxdWUgdHJhdGEgZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gaW5jbHVpLCBleGVtcGxpZmljYXRpdmFtZW50ZSwKb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIGUgY29tdW5pY2HDp8OjbyBww7pibGljYSBkYSBPQlJBLCBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IHZlw61jdWxvLAppbmNsdXNpdmUgZW0gUmVwb3NpdMOzcmlvcyBEaWdpdGFpcywgYmVtIGNvbW8gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgcmVwcm9kdcOnw6NvLCBleGliacOnw6NvLCBleGVjdcOnw6NvLApkZWNsYW1hw6fDo28sIHJlY2l0YcOnw6NvLCBleHBvc2nDp8OjbywgYXJxdWl2YW1lbnRvLCBpbmNsdXPDo28gZW0gYmFuY28gZGUgZGFkb3MsIHByZXNlcnZhw6fDo28sIGRpZnVzw6NvLApkaXN0cmlidWnDp8OjbywgZGl2dWxnYcOnw6NvLCBlbXByw6lzdGltbywgdHJhZHXDp8OjbywgZHVibGFnZW0sIGxlZ2VuZGFnZW0sIGluY2x1c8OjbyBlbSBub3ZhcyBvYnJhcyBvdQpjb2xldMOibmVhcywgcmV1dGlsaXphw6fDo28sIGVkacOnw6NvLCBwcm9kdcOnw6NvIGRlIG1hdGVyaWFsIGRpZMOhdGljbyBlIGN1cnNvcyBvdSBxdWFscXVlciBmb3JtYSBkZQp1dGlsaXphw6fDo28gbsOjbyBjb21lcmNpYWw7CgooMykgUkVDT05IRUNFIHF1ZSBhIGNlc3PDo28gYXF1aSBlc3BlY2lmaWNhZGEgY29uY2VkZSDDoCBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPCkNSVVogbyBkaXJlaXRvIGRlIGF1dG9yaXphciBxdWFscXVlciBwZXNzb2Eg4oCTIGbDrXNpY2Egb3UganVyw61kaWNhLCBww7pibGljYSBvdSBwcml2YWRhLCBuYWNpb25hbCBvdQplc3RyYW5nZWlyYSDigJMgYSBhY2Vzc2FyIGUgdXRpbGl6YXIgYW1wbGFtZW50ZSBhIE9CUkEsIHNlbSBleGNsdXNpdmlkYWRlLCBwYXJhIHF1YWlzcXVlcgpmaW5hbGlkYWRlcyBuw6NvIGNvbWVyY2lhaXM7CgooNCkgREVDTEFSQSBxdWUgYSBvYnJhIMOpIGNyaWHDp8OjbyBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSDDqSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGFxdWkgY2VkaWRvcyBlIGF1dG9yaXphZG9zLApyZXNwb25zYWJpbGl6YW5kby1zZSBpbnRlZ3JhbG1lbnRlIHBlbG8gY29udGXDumRvIGUgb3V0cm9zIGVsZW1lbnRvcyBxdWUgZmF6ZW0gcGFydGUgZGEgT0JSQSwKaW5jbHVzaXZlIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIHZveiBlIGltYWdlbSB2aW5jdWxhZG9zIMOgIE9CUkEsIG9icmlnYW5kby1zZSBhIGluZGVuaXphciB0ZXJjZWlyb3MgcG9yCmRhbm9zLCBiZW0gY29tbyBpbmRlbml6YXIgZSByZXNzYXJjaXIgYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPIENSVVogZGUKZXZlbnR1YWlzIGRlc3Blc2FzIHF1ZSB2aWVyZW0gYSBzdXBvcnRhciwgZW0gcmF6w6NvIGRlIHF1YWxxdWVyIG9mZW5zYSBhIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIG91CmRpcmVpdG9zIGRlIHZveiBvdSBpbWFnZW0sIHByaW5jaXBhbG1lbnRlIG5vIHF1ZSBkaXogcmVzcGVpdG8gYSBwbMOhZ2lvIGUgdmlvbGHDp8O1ZXMgZGUgZGlyZWl0b3M7CgooNSkgQUZJUk1BIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgUG9sw610aWNhIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0byBkYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTwpPU1dBTERPIENSVVogZSBhcyBkaXJldHJpemVzIHBhcmEgbyBmdW5jaW9uYW1lbnRvIGRvIHJlcG9zaXTDs3JpbyBpbnN0aXR1Y2lvbmFsIEFSQ0EuCgpBIFBvbMOtdGljYSBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRlIEFjZXNzbyBBYmVydG8gZGEgRklPQ1JVWiAtIEZVTkRBw4fDg08gT1NXQUxETyBDUlVaIHJlc2VydmEKZXhjbHVzaXZhbWVudGUgYW8gQVVUT1Igb3MgZGlyZWl0b3MgbW9yYWlzIGUgb3MgdXNvcyBjb21lcmNpYWlzIHNvYnJlIGFzIG9icmFzIGRlIHN1YSBhdXRvcmlhCmUvb3UgdGl0dWxhcmlkYWRlLCBzZW5kbyBvcyB0ZXJjZWlyb3MgdXN1w6FyaW9zIHJlc3BvbnPDoXZlaXMgcGVsYSBhdHJpYnVpw6fDo28gZGUgYXV0b3JpYSBlIG1hbnV0ZW7Dp8OjbwpkYSBpbnRlZ3JpZGFkZSBkYSBPQlJBIGVtIHF1YWxxdWVyIHV0aWxpemHDp8Ojby4KCkEgUG9sw610aWNhIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0byBkYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPIENSVVoKcmVzcGVpdGEgb3MgY29udHJhdG9zIGUgYWNvcmRvcyBwcmVleGlzdGVudGVzIGRvcyBBdXRvcmVzIGNvbSB0ZXJjZWlyb3MsIGNhYmVuZG8gYW9zIEF1dG9yZXMKaW5mb3JtYXIgw6AgSW5zdGl0dWnDp8OjbyBhcyBjb25kacOnw7VlcyBlIG91dHJhcyByZXN0cmnDp8O1ZXMgaW1wb3N0YXMgcG9yIGVzdGVzIGluc3RydW1lbnRvcy4KRepositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352019-12-12T01:24:42Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Morbidade da doença de Chagas em pacientes autóctones da microrregião do Rio Negro, Estado do Amazonas
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Morbidity of Chagas disease among autochthonous patients from the Rio Negro microregion, State of Amazonas
title Morbidade da doença de Chagas em pacientes autóctones da microrregião do Rio Negro, Estado do Amazonas
spellingShingle Morbidade da doença de Chagas em pacientes autóctones da microrregião do Rio Negro, Estado do Amazonas
Soares, Lucia Maria Brum
Doença de Chagas
Trypanosoma cruzi
Morbidade
Estado do Amazonas
Chagas Disease
Trypanosoma cruzi
Morbidity
State of Amazonas
title_short Morbidade da doença de Chagas em pacientes autóctones da microrregião do Rio Negro, Estado do Amazonas
title_full Morbidade da doença de Chagas em pacientes autóctones da microrregião do Rio Negro, Estado do Amazonas
title_fullStr Morbidade da doença de Chagas em pacientes autóctones da microrregião do Rio Negro, Estado do Amazonas
title_full_unstemmed Morbidade da doença de Chagas em pacientes autóctones da microrregião do Rio Negro, Estado do Amazonas
title_sort Morbidade da doença de Chagas em pacientes autóctones da microrregião do Rio Negro, Estado do Amazonas
author Soares, Lucia Maria Brum
author_facet Soares, Lucia Maria Brum
Xavier, Sérgio Salles
Sousa, Andréa Silvestre de
Pereira, José Borges
Ferreira, João Marcos Bemfica Barbosa
Costa, Inez Ribeiro
Junqueira, Angela Cristina Verissimo
Coura, José Rodrigues
author_role author
author2 Xavier, Sérgio Salles
Sousa, Andréa Silvestre de
Pereira, José Borges
Ferreira, João Marcos Bemfica Barbosa
Costa, Inez Ribeiro
Junqueira, Angela Cristina Verissimo
Coura, José Rodrigues
author2_role author
author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Soares, Lucia Maria Brum
Xavier, Sérgio Salles
Sousa, Andréa Silvestre de
Pereira, José Borges
Ferreira, João Marcos Bemfica Barbosa
Costa, Inez Ribeiro
Junqueira, Angela Cristina Verissimo
Coura, José Rodrigues
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Doença de Chagas
Trypanosoma cruzi
Morbidade
Estado do Amazonas
topic Doença de Chagas
Trypanosoma cruzi
Morbidade
Estado do Amazonas
Chagas Disease
Trypanosoma cruzi
Morbidity
State of Amazonas
dc.subject.en.pt_BR.fl_str_mv Chagas Disease
Trypanosoma cruzi
Morbidity
State of Amazonas
description Introdução. Foi realizado um estudo soroepidemiológico e clínico em 152 indivíduos residentes no município de Barcelos, Estado do Amazonas. Avaliou-se a soroprevalência da infecção chagásica e a morbidade da doença de Chagas. Métodos. Os testes sorológicos foram a imunofluorescência indireta, ELISA convencional e recombinante e o Tesa-blot. Foram considerados soropositivos 38 pacientes, duvidosos 31 e soronegativos negativos 83. Os 38 casos soropositivos foram pareados com 38 controles soronegativos da mesma idade, sexo e submetidos à avaliação epidemiológica, clínica, eletro e ecocardiográfica, sendo que, 29 pares fizeram exame radiológico do esôfago. Resultados. A soropositividade foi 19,9 vezes mais frequente nos trabalhadores do extrativismo em geral e 10,4 vezes mais frequente no extrativismo da piaçaba. Aplicou-se o teste de reconhecimento com o vetor local do gênero Rhodnius e 86,7% dos pacientes soropositivos o reconheceram, enquanto somente 34,2% dos soronegativos o fizeram. O ECG mostrou-se alterado em 36,8% nos soropositivos e em 21,5% nos soronegativos, enquanto o ecocardiograma mostrou alterações em 31,6% nos soropositivos e 18,4% nos soronegativos. Precordialgia e palpitações foram mais frequentes nos soropositivos. O estudo clínico do aparelho digestivo e radiológico do esôfago não mostrou alterações significativas. Conclusões. A doença de Chagas na região estudada pode ser considerada uma doença ocupacional.
publishDate 2010
dc.date.issued.fl_str_mv 2010
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-12-04T10:41:01Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-12-04T10:41:01Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv SOARES, Lucia Maria Brum et al. Morbidade da doença de Chagas em pacientes autóctones da microrregião do Rio Negro, Estado do Amazonas. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 43, n. 2, p. 170-177, mar./abr. 2010.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/30376
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv 0037-8682
dc.identifier.doi.pt_BR.fl_str_mv 10.1590/S0037-86822010000200013
identifier_str_mv SOARES, Lucia Maria Brum et al. Morbidade da doença de Chagas em pacientes autóctones da microrregião do Rio Negro, Estado do Amazonas. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 43, n. 2, p. 170-177, mar./abr. 2010.
0037-8682
10.1590/S0037-86822010000200013
url https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/30376
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron:FIOCRUZ
instname_str Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron_str FIOCRUZ
institution FIOCRUZ
reponame_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
collection Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
bitstream.url.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/30376/1/license.txt
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/30376/2/luciabrum_soares_etal_IOC_2010.pdf
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/30376/3/luciabrum_soares_etal_IOC_2010.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 5a560609d32a3863062d77ff32785d58
290f155fb86b45c052d446f52d3fcc30
e7d751c250e0128ed336c67a12e7dadf
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
repository.mail.fl_str_mv repositorio.arca@fiocruz.br
_version_ 1798324984727207936