Significações e valor moral das diferentes mortes comunicadas pelo médico no hospital de emergência

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Souza, Gislaine Alves de
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Giacomin, Karla Cristina, Aredes, Janaína de Souza, Firmo, Josélia Oliveira Araújo
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38134
Resumo: A comunicação é um processo relacional, dinâmico, complexo, multidimensional e prática social. A atitude frente a morte é influenciada por fatores sociais e culturais. As pessoas são categorizadas pela sociedade e a emoção é fato social coercitiva sobre o indivíduo. Assim, percebe-se a relevância de analisar a interpretação da comunicação das diferentes mortes em um hospital de emergência. Compreender as múltiplas significações da morte e analisar os elementos que influem na sua comunicação por médicos, na condição de sujeitos culturais, em um hospital de emergência de uma metrópole brasileira. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, ancorada na Antropologia Interpretativa e Médica. A experiência humana é profundamente uma experiência moral, determinada por fatores socioculturais. O campo é um hospital público de emergência, referência em trauma na América Latina. A população estudada foi composta por médicos que atuam em setores específicos para pacientes graves com risco de morte. A coleta de dados deu-se durante nove meses de observação participante para imersão no universo sociocultural dos médicos da instituição e foram realizadas 43 entrevistas com roteiro semiestruturado. A análise foi êmica e guiada pelo modelo dos signos, significados e ações. As ações médicas no hospital de emergência frente a comunicação da morte são geralmente de luta e fracasso, porém algumas mortes são interpretadas como mais aceitas e outras como piores em se comunicar. Conforme quem morre, a situação, o contexto, a religião e a formação médica, a morte é significada como injusta, fora de hora, insucesso, frustrante, questionável ou pesarosa. Ou ainda como um alívio, justa, aguardada, prevista e esperada. Existem flexíveis arranjos na interpretação da morte na emergência, em que a preponderância e a transversalidade do paradigma biomédico convivem com outros valores socioculturais. Nesse contexto, significar determinada morte como aceitável é interpretado como consequência do contexto institucional, de valores socioculturais ou de mecanismos defensivos para realizar seu trabalho. Os elementos apontados podem subsidiar intervenções, planejamento e gestão na atenção à saúde nos hospitais de emergência acerca do processo comunicacional quanto no âmbito da educação, da saúde do trabalhador e da organização institucional.
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Compreender as múltiplas significações da morte e analisar os elementos que influem na sua comunicação por médicos, na condição de sujeitos culturais, em um hospital de emergência de uma metrópole brasileira. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, ancorada na Antropologia Interpretativa e Médica. A experiência humana é profundamente uma experiência moral, determinada por fatores socioculturais. O campo é um hospital público de emergência, referência em trauma na América Latina. A população estudada foi composta por médicos que atuam em setores específicos para pacientes graves com risco de morte. A coleta de dados deu-se durante nove meses de observação participante para imersão no universo sociocultural dos médicos da instituição e foram realizadas 43 entrevistas com roteiro semiestruturado. A análise foi êmica e guiada pelo modelo dos signos, significados e ações. As ações médicas no hospital de emergência frente a comunicação da morte são geralmente de luta e fracasso, porém algumas mortes são interpretadas como mais aceitas e outras como piores em se comunicar. Conforme quem morre, a situação, o contexto, a religião e a formação médica, a morte é significada como injusta, fora de hora, insucesso, frustrante, questionável ou pesarosa. Ou ainda como um alívio, justa, aguardada, prevista e esperada. Existem flexíveis arranjos na interpretação da morte na emergência, em que a preponderância e a transversalidade do paradigma biomédico convivem com outros valores socioculturais. Nesse contexto, significar determinada morte como aceitável é interpretado como consequência do contexto institucional, de valores socioculturais ou de mecanismos defensivos para realizar seu trabalho. Os elementos apontados podem subsidiar intervenções, planejamento e gestão na atenção à saúde nos hospitais de emergência acerca do processo comunicacional quanto no âmbito da educação, da saúde do trabalhador e da organização institucional.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Núcleo de Estudos em Saúde Pública e Envelhecimento. Belo Horizonte, MG, Brasil.Prefeitura de Belo Horizonte. Secretaria Municipal de Saúde. Belo Horizonte, MG, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Núcleo de Estudos em Saúde Pública e Envelhecimento. Belo Horizonte, MG, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Núcleo de Estudos em Saúde Pública e Envelhecimento. Belo Horizonte, MG, Brasil.porABRASCOComunicaçãoSignificações da morteHospital de emergênciaMédicosSujeitos culturaisSignificações e valor moral das diferentes mortes comunicadas pelo médico no hospital de emergênciainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObject2018Rio de Janeiro/RJ12° Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva: fortalecer o SUS, os direitos e a democraciaCongressoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38134/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALGislaine_Alves_de_Souza.pdfapplication/pdf1108085https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38134/2/Gislaine_Alves_de_Souza.pdf139dfa6e0e72d008c59b112c89d10658MD52TEXTGislaine_Alves_de_Souza.pdf.txtGislaine_Alves_de_Souza.pdf.txtExtracted texttext/plain2https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38134/3/Gislaine_Alves_de_Souza.pdf.txte1c06d85ae7b8b032bef47e42e4c08f9MD53icict/381342020-05-15 10:38:21.69oai:www.arca.fiocruz.br:icict/38134Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352020-05-15T13:38:21Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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