Segurança do paciente crítico: um cuidado indissociável na assistência

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ramos, Fabiane dos Santos
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Silva, Jesuína Marcia Nascimento da, Rosas, Viviane Priscila Santos, Silva, Margarete Bernardo Tavares da
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38361
Resumo: Os programas de segurança do paciente almejam reduzir ao mínimo, o risco de dano desnecessário associado ao cuidado em saúde, entretanto são alarmantes os elevados índices de morbimortalidade provenientes de eventos adversos. Segundo o relatório do Institute of Medicine, morre-se mais por eventos adversos do que por doenças malignas, autoimunes e acidentes automobilísticos. Analisar implicações da não valorização pelo profissional de saúde da observação da a pulseira de identificação na segurança do paciente crítico. Analisar o processo de identificação dos pacientes antes da realização dos procedimentos. Foi realizado uma revisão integrativa da literatura. Para responder à pergunta: Quais as implicações na segurança do paciente crítico da não valorização pelo profissional de saúde da importância em observar a pulseira de identificação? Os descritores utilizados foram: Segurança do Paciente; Unidades de Terapia Intensiva; Enfermagem e identificação. A pesquisa foi realizada nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde. Os filtros aplicados foram: “texto completo disponível gratuito”; “idioma português”, e “anos de 2012 a 2016”. Após as análises utilizando todos os seis passos da metodologia foram selecionados 10 artigos que mais se aproximavam aos objetivos do estudo. Os resultados apontaram três categorias: 1) Não conformidade no uso da pulseira de identificação do paciente esta constitui-se o melhor recurso contra danos ao paciente, desde que seus dados estejam corretos e legíveis. 2 – Condições que favorecem ao evento adverso: A tensão no ambiente intensivista que exigem decisões concisas e efetivas dos profissionais associada à problemas estruturais, recursos humanos, materiais, equipamentos, processo de trabalho, etc. 3 - Riscos inerentes à administração de medicamentos: Nas unidades intensivas há maior probabilidade de falhas na administração de medicamentos, quando comparado com outras especialidades, devido a quantidade de drogas utilizadas. Existe uma fragilidade e vulnerabilidade em especial nos pacientes na Terapia Intensiva devido a barreira na comunicação. Apesar de todo o incentivo para segurança do paciente, há pouca valorização da importância de observar a pulseira antes da administração de um medicamento como fator de barreira. A identificação pode reduzir o tempo da internação e gastos públicos provenientes dos erros na prática diária dentro da Terapia Intensiva.
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Analisar o processo de identificação dos pacientes antes da realização dos procedimentos. Foi realizado uma revisão integrativa da literatura. Para responder à pergunta: Quais as implicações na segurança do paciente crítico da não valorização pelo profissional de saúde da importância em observar a pulseira de identificação? Os descritores utilizados foram: Segurança do Paciente; Unidades de Terapia Intensiva; Enfermagem e identificação. A pesquisa foi realizada nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde. Os filtros aplicados foram: “texto completo disponível gratuito”; “idioma português”, e “anos de 2012 a 2016”. Após as análises utilizando todos os seis passos da metodologia foram selecionados 10 artigos que mais se aproximavam aos objetivos do estudo. Os resultados apontaram três categorias: 1) Não conformidade no uso da pulseira de identificação do paciente esta constitui-se o melhor recurso contra danos ao paciente, desde que seus dados estejam corretos e legíveis. 2 – Condições que favorecem ao evento adverso: A tensão no ambiente intensivista que exigem decisões concisas e efetivas dos profissionais associada à problemas estruturais, recursos humanos, materiais, equipamentos, processo de trabalho, etc. 3 - Riscos inerentes à administração de medicamentos: Nas unidades intensivas há maior probabilidade de falhas na administração de medicamentos, quando comparado com outras especialidades, devido a quantidade de drogas utilizadas. Existe uma fragilidade e vulnerabilidade em especial nos pacientes na Terapia Intensiva devido a barreira na comunicação. Apesar de todo o incentivo para segurança do paciente, há pouca valorização da importância de observar a pulseira antes da administração de um medicamento como fator de barreira. A identificação pode reduzir o tempo da internação e gastos públicos provenientes dos erros na prática diária dentro da Terapia Intensiva.Universidade do Grande Rio. Duque de Caxias, RJ, Brasil.Universidade do Grande Rio. Duque de Caxias, RJ, Brasil.Universidade do Grande Rio. Duque de Caxias, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Epidemiologia e Vigilância em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade do Grande Rio. 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