Tuberculose ativa e latente entre refugiados: uma revisão sistemática da literatura

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Raquel Proença da
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Souza, Fernanda Mattos de, Bastos, Mayara Lisboa Soares de, Caetano, Rosângela, Braga, José Ueleres, Trajman, Anete, Faerstein, Eduardo
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38137
Resumo: Em 2016, existiam cerca de 65,6 milhões de refugiados, requerentes de asilo e deslocados internos por guerra e conflitos no mundo. Os refugiados e requerentes de asilo possuem um risco aumentado para tuberculose (TB) como consequência da prevalência da doença em seu país de origem, exposição durante a migração e condições adversas nesse período. Analisar dados disponíveis sobre a prevalência da infeção latente por tuberculose (ILTB) e da TB ativa entre refugiados e requerentes de asilo por meio de uma revisão sistemática da literatura. Realizamos busca no Medline, EMBASE, Web of Science e LILACS em agosto de 2017, incluindo estudos observacionais transversais, longitudinais ou ensaios clínicos publicados desde 2000 que descreveram a prevalência de TB ativa e/ou ILTB em refugiados e requerentes de asilo, sem restrição linguística. Estudos com população de estudo inferior a 30 indivíduos foram excluídos. A seleção dos estudos, extração dos dados e avaliação da qualidade do relato foram realizadas por dois revisores independentes e as divergências foram resolvidas por um terceiro revisor. Foram identificados 767 estudos, sendo 67 incluídos na revisão. A triagem ativa para TB (ativa ou ILTB) ao chegar no país de acolhimento foi o motivo da captação em 88,1% dos estudos. Identificamos que 51,1% dos estudos apresentaram prevalências de TB ativa entre 100 e 1.500/100.000 habitantes, variando os demais estudos entre 0 a 35.385/100.000 habitantes. Para ILTB, as taxas de prevalência foram entre 0,4 a 81,5%, com 52% dos estudos apresentando taxas superiores a 35%. Vinte e quatro estudos foram conduzidos nos EUA, que têm uma política restritiva de imigração para portadores de TB. As taxas encontradas são muito superiores às taxas esperadas na população geral e nas populações de extrema vulnerabilidade como aquelas vivendo em presídios e nas ruas, e podem estar subestimadas nos países com restrições à imigração. Desta forma, é preciso assegurar o rápido acesso dos refugiados à assistência à saúde no país de acolhimento, bem como garantir que não serão “devolvidos”, como diz a Convenção de Genebra (1951).
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Analisar dados disponíveis sobre a prevalência da infeção latente por tuberculose (ILTB) e da TB ativa entre refugiados e requerentes de asilo por meio de uma revisão sistemática da literatura. Realizamos busca no Medline, EMBASE, Web of Science e LILACS em agosto de 2017, incluindo estudos observacionais transversais, longitudinais ou ensaios clínicos publicados desde 2000 que descreveram a prevalência de TB ativa e/ou ILTB em refugiados e requerentes de asilo, sem restrição linguística. Estudos com população de estudo inferior a 30 indivíduos foram excluídos. A seleção dos estudos, extração dos dados e avaliação da qualidade do relato foram realizadas por dois revisores independentes e as divergências foram resolvidas por um terceiro revisor. Foram identificados 767 estudos, sendo 67 incluídos na revisão. A triagem ativa para TB (ativa ou ILTB) ao chegar no país de acolhimento foi o motivo da captação em 88,1% dos estudos. Identificamos que 51,1% dos estudos apresentaram prevalências de TB ativa entre 100 e 1.500/100.000 habitantes, variando os demais estudos entre 0 a 35.385/100.000 habitantes. Para ILTB, as taxas de prevalência foram entre 0,4 a 81,5%, com 52% dos estudos apresentando taxas superiores a 35%. Vinte e quatro estudos foram conduzidos nos EUA, que têm uma política restritiva de imigração para portadores de TB. As taxas encontradas são muito superiores às taxas esperadas na população geral e nas populações de extrema vulnerabilidade como aquelas vivendo em presídios e nas ruas, e podem estar subestimadas nos países com restrições à imigração. Desta forma, é preciso assegurar o rápido acesso dos refugiados à assistência à saúde no país de acolhimento, bem como garantir que não serão “devolvidos”, como diz a Convenção de Genebra (1951).Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Centro Biomédico. Instituto de Medicina Social. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Centro Biomédico. Instituto de Medicina Social. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Centro Biomédico. Instituto de Medicina Social. Departamento de Planejamento e Administração em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Centro Biomédico. Instituto de Medicina Social. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade do Estado do Rio de Janeiro. 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