Indicadores entomológicos relacionados ao Programa de Controle dos Triatomíneos Transmissores da Doença de Chagas em uma região endêmica do Brasil
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/24154 |
Resumo: | Introdução: Apesar do certificado de interrupção da transmissão da doença de Chagas (DC) pelo Triatoma infestans no Brasil em 2006, outras espécies de triatomíneos sinantrópicos tem sido encontradas em várias regiões do país, naturalmente infectadas pelo Trypanosoma cruzi. Em Pernambuco, diferentes espécies de triatomíneos infectadas tem sido encontradas, sobretudo nas regiões endêmicas como o Sertão. Métodos: Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo transversal, realizado a partir de dados secundários obtidos na base estadual do Sistema de Informação do Programa de Controle da Doença de Chagas (SISPCDCH) no período de 2006 a 2015. Resultados: Entre os anos de 2006 e 2015 as espécies de triatomíneos mais abundantes no intradomicílio foram: Triatoma brasiliensis (44,2 por cento), Panstrogylus lutzi (30,9 por cento), Triatoma pseudomaculata (21,7 por cento), Triatoma petrochiae (1,7 por cento), e Panstrogylus megistus (0,8 por cento). Houve variação no índice de infestação intradomiciliar, com o valor de 34,4 por cento em 2006 e de 13,3 por cento em 2015. No ano de 2006, foi realizado o controle químico em todas as Unidades Domiciliares (UD) positivas para a presença do vetor. Já em 2015, 73 por cento das UDs receberam o controle químico. O índice de infecção natural por flagelados morfologicamente semelhantes ao T. cruzi apresentou-se maior nas espécies: Panstrogylus lutzi (14,8 por cento) Triatoma brasiliensis (9,0 por cento), Panstrogylus megistus (8,1 por cento), Triatoma pseudomaculata (5,1 por cento), Triatoma petrochiae (4,2 por cento). Conclusão: Os resultados sugerem a permanência do risco elevado de transmissão vetorial da doença de Chagas no intradomicílio nestes municípios endêmicos, e, refletem que as ações de vigilância em saúde precisam ser intensificadas |
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Silva, Paula Braga FerreiraAzevedo, Gênova Maria de OliveiraGurgel, Idê Gomes DantasAzevedo, Gênova Maria de Oliveira2018-01-30T12:14:47Z2018-01-30T12:14:47Z2017SILVA, Paula Braga Ferreira. Indicadores entomológicos relacionados ao Programa de Controle dos Triatomíneos Transmissores da Doença de Chagas em uma região endêmica do Brasil. 2017. 17 f. TCC (Residência Multiprofissional em Saúde Coletiva) - Instituto Aggeu Magalhães, Recife, 2017.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/24154Introdução: Apesar do certificado de interrupção da transmissão da doença de Chagas (DC) pelo Triatoma infestans no Brasil em 2006, outras espécies de triatomíneos sinantrópicos tem sido encontradas em várias regiões do país, naturalmente infectadas pelo Trypanosoma cruzi. Em Pernambuco, diferentes espécies de triatomíneos infectadas tem sido encontradas, sobretudo nas regiões endêmicas como o Sertão. Métodos: Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo transversal, realizado a partir de dados secundários obtidos na base estadual do Sistema de Informação do Programa de Controle da Doença de Chagas (SISPCDCH) no período de 2006 a 2015. Resultados: Entre os anos de 2006 e 2015 as espécies de triatomíneos mais abundantes no intradomicílio foram: Triatoma brasiliensis (44,2 por cento), Panstrogylus lutzi (30,9 por cento), Triatoma pseudomaculata (21,7 por cento), Triatoma petrochiae (1,7 por cento), e Panstrogylus megistus (0,8 por cento). Houve variação no índice de infestação intradomiciliar, com o valor de 34,4 por cento em 2006 e de 13,3 por cento em 2015. No ano de 2006, foi realizado o controle químico em todas as Unidades Domiciliares (UD) positivas para a presença do vetor. Já em 2015, 73 por cento das UDs receberam o controle químico. O índice de infecção natural por flagelados morfologicamente semelhantes ao T. cruzi apresentou-se maior nas espécies: Panstrogylus lutzi (14,8 por cento) Triatoma brasiliensis (9,0 por cento), Panstrogylus megistus (8,1 por cento), Triatoma pseudomaculata (5,1 por cento), Triatoma petrochiae (4,2 por cento). Conclusão: Os resultados sugerem a permanência do risco elevado de transmissão vetorial da doença de Chagas no intradomicílio nestes municípios endêmicos, e, refletem que as ações de vigilância em saúde precisam ser intensificadasIntroduction: Despite the certificate of interruption of transmission of Chagas disease (DC) by Triatoma infestans in Brazil received in 2006, other species of synanthropic triatomines have been found in several regions of the country, naturally infected by Trypanosoma cruzi. In Pernambuco, different species of infected triatomines have been found mainly in endemic regions, such as the Sertão (areas of semi-arid Caatinga). Methods: This is a descriptive, sectional and quantitative study based on secondary data obtained from the State Database of the Chagas disease Control Program Information System (SISPCDCH) from 2006 to 2015. Results: The most abundant species in the intradomiciles were: Triatoma brasiliensis (44,2%), Panstrogylus lutzi (30,9%), Triatoma pseudomaculata (21,7%), Triatoma petrochiae (1,7%), e Panstrogylus megistus (0,8%). The Infestation in the intradomiciles ranged from 34,4% in 2006 to 13.3% in 2015. In 2006, the chemical control was carried out in all Positive Domiciliary Units (UD) for the presence of vector. Already in 2015, 73% of the UDs received the chemical control. The natural infection index by flagellates morphologically similar to T. cruzi was higher in: Panstrogylus lutzi (14,8%) Triatoma brasiliensis (9,0%), Panstrogylus megistus (8,1%), Triatoma pseudomaculata (5,1%), Triatoma petrochiae (4,2%). Conclusion: The results suggest the persistence of the high risk of vector transmission of Chagas disease inside houses in these endemic municipalities and reflect that the actions of health surveillance need to be intensified.Secretaria de Vigilância em Saúde de Pernambuco (SEVS/PE).2018-05-19Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.porTriatomíneosControle vetorialDoença de ChagasTriatominesVector controlChagas diseaseTriatominae/parasitologiaogiaDoença de Chagas/prevençäo & controleIndicadoresDoenças ParasitáriasEstudos TransversaisBrasilIndicadores entomológicos relacionados ao Programa de Controle dos Triatomíneos Transmissores da Doença de Chagas em uma região endêmica do BrasilEntomological data related to The Triatomines Control Program Transmitters of the Chagas Disease in an endemic region of Brazilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis2017-03-27Departamento de Saúde ColetivaInstituto Aggeu MagalhãesRecife/PEPrograma de Residência Multiprofissional em Saúde Coletivainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/24154/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINAL2017silva-pbf.TCR Final Paula Braga.pdf2017silva-pbf.TCR Final Paula Braga.pdfapplication/pdf999257https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/24154/2/2017silva-pbf.TCR%20Final%20Paula%20Braga.pdfb4119de0461867dc39e50fba16ea2d8dMD52TEXT2017silva-pbf.TCR Final Paula Braga.pdf.txt2017silva-pbf.TCR Final Paula Braga.pdf.txtExtracted texttext/plain33274https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/24154/3/2017silva-pbf.TCR%20Final%20Paula%20Braga.pdf.txt76f805f6af143c429405e3c42596bdd0MD53icict/241542021-02-10 19:38:03.842oai:www.arca.fiocruz.br:icict/24154Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352021-02-10T22:38:03Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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