O estudo da competência vetorial das populações de Aedes aegypti da cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais, ao Dengue vírus 2

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gonçalves, Caroline Macedo
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/34527
Resumo: A Dengue é um dos principais problemas de saúde pública no mundo e a principalarbovirose que atinge o homem. A doença é encontrada em mais de 100 países eaproximadamente 2,5 bilhões de pessoas vivem em áreas endêmicas (WHO, 2008).Sendo assim, seu principal vetor nas Américas, o A. aegypti, tem sido objeto deinúmeros estudos por apresentar ampla variação na sua competência vetorial paraDENV dentro e entre populações por todo o mundo. A competência vetorial é definidacomo um mecanismo intrínseco do vetor para infecção, replicação e transmissão dovírus e está associada com o número de barreiras anatômicas que determinam aeficiência da infecção no vetor (Black IV et al., 2002). Este estudo é pioneiro no Brasile analisou a competência vetorial das populações de A. aegypti da cidade de BeloHorizonte, para o DENV-2. Um total de 300 fêmeas de A. aegypti, de cada uma dasregionais, foram submetidas a um repasto sanguíneo infectante com o DENV-2. Após14 dias, amostras de 40 mosquitos fêmeas representativas de cada uma das regionais,foram dissecadas a partir da separação da cabeça e do corpo. A presença do vírus nocorpo e na cabeça dos mosquitos foi verificada através da RT-PCR One Step utilizando iniciadores específicos para o DENV-2. Sendo assim, dentre as populaçõesanalisadas a com maior e menor barreira de infecção (MIB) foi a Pampulha (93%) e aNorte (18%), respectivamente. Já a população com maior e menor barreira de escape foia Venda Nova (50%) e a Centro-Sul (1%), respectivamente. Por fim, verificou-se que apopulação com maior competência vetorial foi a da regional Norte (70%) seguida pelaOeste (30%), Centro-Sul (25%), Barreiro (25%), Venda Nova (15%), Leste (13%),Noroeste (10%), Nordeste (5%) e a com menor foi a da Pampulha (3%). Com estesresultados, medidas de controle do vetor poderão ser reforçadas nas regionais quepossuem populações de A. aegypti com maior competência para transmitir o DENV.
id CRUZ_476c414fa8a5701902dc74cdb572fea1
oai_identifier_str oai:www.arca.fiocruz.br:icict/34527
network_acronym_str CRUZ
network_name_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
repository_id_str 2135
spelling Gonçalves, Caroline MacedoSilva, Breno de MelloPimenta, Paulo Filemon PaolucciAyres, Constancia Flavia JunqueiraOliveira, Jaquelline Germano dePimenta, Paulo Filemon Paolucci2019-07-31T13:12:23Z2019-07-31T13:12:23Z2010GONÇALVES, Caroline Macedo. O estudo da competência vetorial das populações de Aedes aegypti da cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais, ao Dengue vírus 2. 2010. 95 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde)-Centro de Pesquisas René Rachou, Fundação Oswaldo Cruz, Belo Horizonte, 2010.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/34527A Dengue é um dos principais problemas de saúde pública no mundo e a principalarbovirose que atinge o homem. A doença é encontrada em mais de 100 países eaproximadamente 2,5 bilhões de pessoas vivem em áreas endêmicas (WHO, 2008).Sendo assim, seu principal vetor nas Américas, o A. aegypti, tem sido objeto deinúmeros estudos por apresentar ampla variação na sua competência vetorial paraDENV dentro e entre populações por todo o mundo. A competência vetorial é definidacomo um mecanismo intrínseco do vetor para infecção, replicação e transmissão dovírus e está associada com o número de barreiras anatômicas que determinam aeficiência da infecção no vetor (Black IV et al., 2002). Este estudo é pioneiro no Brasile analisou a competência vetorial das populações de A. aegypti da cidade de BeloHorizonte, para o DENV-2. Um total de 300 fêmeas de A. aegypti, de cada uma dasregionais, foram submetidas a um repasto sanguíneo infectante com o DENV-2. Após14 dias, amostras de 40 mosquitos fêmeas representativas de cada uma das regionais,foram dissecadas a partir da separação da cabeça e do corpo. A presença do vírus nocorpo e na cabeça dos mosquitos foi verificada através da RT-PCR One Step utilizando iniciadores específicos para o DENV-2. Sendo assim, dentre as populaçõesanalisadas a com maior e menor barreira de infecção (MIB) foi a Pampulha (93%) e aNorte (18%), respectivamente. Já a população com maior e menor barreira de escape foia Venda Nova (50%) e a Centro-Sul (1%), respectivamente. Por fim, verificou-se que apopulação com maior competência vetorial foi a da regional Norte (70%) seguida pelaOeste (30%), Centro-Sul (25%), Barreiro (25%), Venda Nova (15%), Leste (13%),Noroeste (10%), Nordeste (5%) e a com menor foi a da Pampulha (3%). Com estesresultados, medidas de controle do vetor poderão ser reforçadas nas regionais quepossuem populações de A. aegypti com maior competência para transmitir o DENV.Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.porDengueAedesVírus da DengueVetores de DoençasDengueAedesVírus da DengueVetores de DoençasO estudo da competência vetorial das populações de Aedes aegypti da cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais, ao Dengue vírus 2The study of vector competence of Aedes aegypti populations of the city of Belo Horizonte, Minas Gerais, the Dengue 2 virusinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis2010Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Belo Horizonte, MG, BrasilMestrado AcadêmicoBelo Horizonte/MGPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúdeinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/34527/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALcaroline_macedo.pdfapplication/pdf27859415https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/34527/2/caroline_macedo.pdf3dae8efc468bae1624984d4532fd3fc8MD52TEXTcaroline_macedo.pdf.txtcaroline_macedo.pdf.txtExtracted texttext/plain4250https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/34527/3/caroline_macedo.pdf.txta8bd9aa4253ea17f2f6acfdfd62a254aMD53icict/345272019-09-09 12:17:40.041oai:www.arca.fiocruz.br:icict/34527Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352019-09-09T15:17:40Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv O estudo da competência vetorial das populações de Aedes aegypti da cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais, ao Dengue vírus 2
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv The study of vector competence of Aedes aegypti populations of the city of Belo Horizonte, Minas Gerais, the Dengue 2 virus
title O estudo da competência vetorial das populações de Aedes aegypti da cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais, ao Dengue vírus 2
spellingShingle O estudo da competência vetorial das populações de Aedes aegypti da cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais, ao Dengue vírus 2
Gonçalves, Caroline Macedo
Dengue
Aedes
Vírus da Dengue
Vetores de Doenças
Dengue
Aedes
Vírus da Dengue
Vetores de Doenças
title_short O estudo da competência vetorial das populações de Aedes aegypti da cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais, ao Dengue vírus 2
title_full O estudo da competência vetorial das populações de Aedes aegypti da cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais, ao Dengue vírus 2
title_fullStr O estudo da competência vetorial das populações de Aedes aegypti da cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais, ao Dengue vírus 2
title_full_unstemmed O estudo da competência vetorial das populações de Aedes aegypti da cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais, ao Dengue vírus 2
title_sort O estudo da competência vetorial das populações de Aedes aegypti da cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais, ao Dengue vírus 2
author Gonçalves, Caroline Macedo
author_facet Gonçalves, Caroline Macedo
author_role author
dc.contributor.advisorco.none.fl_str_mv Silva, Breno de Mello
dc.contributor.member.none.fl_str_mv Pimenta, Paulo Filemon Paolucci
Ayres, Constancia Flavia Junqueira
Oliveira, Jaquelline Germano de
dc.contributor.author.fl_str_mv Gonçalves, Caroline Macedo
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Pimenta, Paulo Filemon Paolucci
contributor_str_mv Pimenta, Paulo Filemon Paolucci
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Dengue
Aedes
Vírus da Dengue
Vetores de Doenças
topic Dengue
Aedes
Vírus da Dengue
Vetores de Doenças
Dengue
Aedes
Vírus da Dengue
Vetores de Doenças
dc.subject.decs.pt_BR.fl_str_mv Dengue
Aedes
Vírus da Dengue
Vetores de Doenças
description A Dengue é um dos principais problemas de saúde pública no mundo e a principalarbovirose que atinge o homem. A doença é encontrada em mais de 100 países eaproximadamente 2,5 bilhões de pessoas vivem em áreas endêmicas (WHO, 2008).Sendo assim, seu principal vetor nas Américas, o A. aegypti, tem sido objeto deinúmeros estudos por apresentar ampla variação na sua competência vetorial paraDENV dentro e entre populações por todo o mundo. A competência vetorial é definidacomo um mecanismo intrínseco do vetor para infecção, replicação e transmissão dovírus e está associada com o número de barreiras anatômicas que determinam aeficiência da infecção no vetor (Black IV et al., 2002). Este estudo é pioneiro no Brasile analisou a competência vetorial das populações de A. aegypti da cidade de BeloHorizonte, para o DENV-2. Um total de 300 fêmeas de A. aegypti, de cada uma dasregionais, foram submetidas a um repasto sanguíneo infectante com o DENV-2. Após14 dias, amostras de 40 mosquitos fêmeas representativas de cada uma das regionais,foram dissecadas a partir da separação da cabeça e do corpo. A presença do vírus nocorpo e na cabeça dos mosquitos foi verificada através da RT-PCR One Step utilizando iniciadores específicos para o DENV-2. Sendo assim, dentre as populaçõesanalisadas a com maior e menor barreira de infecção (MIB) foi a Pampulha (93%) e aNorte (18%), respectivamente. Já a população com maior e menor barreira de escape foia Venda Nova (50%) e a Centro-Sul (1%), respectivamente. Por fim, verificou-se que apopulação com maior competência vetorial foi a da regional Norte (70%) seguida pelaOeste (30%), Centro-Sul (25%), Barreiro (25%), Venda Nova (15%), Leste (13%),Noroeste (10%), Nordeste (5%) e a com menor foi a da Pampulha (3%). Com estesresultados, medidas de controle do vetor poderão ser reforçadas nas regionais quepossuem populações de A. aegypti com maior competência para transmitir o DENV.
publishDate 2010
dc.date.issued.fl_str_mv 2010
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-07-31T13:12:23Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-07-31T13:12:23Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv GONÇALVES, Caroline Macedo. O estudo da competência vetorial das populações de Aedes aegypti da cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais, ao Dengue vírus 2. 2010. 95 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde)-Centro de Pesquisas René Rachou, Fundação Oswaldo Cruz, Belo Horizonte, 2010.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/34527
identifier_str_mv GONÇALVES, Caroline Macedo. O estudo da competência vetorial das populações de Aedes aegypti da cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais, ao Dengue vírus 2. 2010. 95 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde)-Centro de Pesquisas René Rachou, Fundação Oswaldo Cruz, Belo Horizonte, 2010.
url https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/34527
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron:FIOCRUZ
instname_str Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron_str FIOCRUZ
institution FIOCRUZ
reponame_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
collection Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
bitstream.url.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/34527/1/license.txt
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/34527/2/caroline_macedo.pdf
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/34527/3/caroline_macedo.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
3dae8efc468bae1624984d4532fd3fc8
a8bd9aa4253ea17f2f6acfdfd62a254a
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
repository.mail.fl_str_mv repositorio.arca@fiocruz.br
_version_ 1798325076128432128