Perfil epidemiológico dos nascidos vivos no município de Chapecó-SC

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Correio, Rodrigo Aguiar da Silva
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Correio, Lucimare Ferraz, Correio, Maria Assunta Busato
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/16959
Resumo: O estudo que deu origem a este artigo objetivou conhecer o perfil epidemiológico dos nascimentos em Chapecó/SC, no período de julho de 2011 a junho de 2013, com base no Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc). Trata-se de pesquisa descritiva, retrospectiva, com abordagem quantitativa. Do total de 5.918 nascidos vivos, 9,2% nasceram com peso inferior a 2.500 g; 9,4% prematuros; 15,7% eram filhos de mães adolescentes, e 20% das mulheres fizeram sete consultas ou menos de pré-natal. Foi realizada estratificação do grupo de gestantes segundo o ambiente de vivência materno dividido em urbano, rural e rural indígena, e observaram-se, de acordo com eles, diferenças no perfil epidemiológico dos nascidos vivos. Portanto, a variável local de moradia materna deverá ser considerada ao se avaliarem e se planejarem estratégias e ações que visem a qualidade da assistência não só à mulher no período da gestação, parto, puerpério, mas também ao seu recém-nascido. Cabe ressaltar a necessidade de estudos voltados para a população rural indígena.
id CRUZ_48a39a5ea55da893637247088046ede1
oai_identifier_str oai:www.arca.fiocruz.br:icict/16959
network_acronym_str CRUZ
network_name_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
repository_id_str 2135
spelling Correio, Rodrigo Aguiar da SilvaCorreio, Lucimare FerrazCorreio, Maria Assunta Busato2017-01-26T18:15:25Z2017-01-26T18:15:25Z2016CORREIO, Rodrigo Aguiar da Silva; CORREIO, Lucimare Ferraz; CORREIO, Maria Assunta Busato. Perfil epidemiológico dos nascidos vivos no município de Chapecó-SC. RECIIS - Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde, Rio de Janeiro, v. 10, n. 2, p. 1-16, abr./jun. 2016.1981-6278https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/1695910.29397/reciis.v10i2.10371981-6278O estudo que deu origem a este artigo objetivou conhecer o perfil epidemiológico dos nascimentos em Chapecó/SC, no período de julho de 2011 a junho de 2013, com base no Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc). Trata-se de pesquisa descritiva, retrospectiva, com abordagem quantitativa. Do total de 5.918 nascidos vivos, 9,2% nasceram com peso inferior a 2.500 g; 9,4% prematuros; 15,7% eram filhos de mães adolescentes, e 20% das mulheres fizeram sete consultas ou menos de pré-natal. Foi realizada estratificação do grupo de gestantes segundo o ambiente de vivência materno dividido em urbano, rural e rural indígena, e observaram-se, de acordo com eles, diferenças no perfil epidemiológico dos nascidos vivos. Portanto, a variável local de moradia materna deverá ser considerada ao se avaliarem e se planejarem estratégias e ações que visem a qualidade da assistência não só à mulher no período da gestação, parto, puerpério, mas também ao seu recém-nascido. Cabe ressaltar a necessidade de estudos voltados para a população rural indígena.This article presents the results of a study to investigate the epidemiological profile of birth in Chapecó/SC, from July 2011 to June 2013, based on the Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos – Sinasc (Live Birth Information System – Sinasc, na sigla em português). It is a descriptive research, retrospective, of quantitative approach. From 5,918 live births, 9.2% were born weighing less than 2,500 g; 9.4% were premature children; 15.7% were babies born to adolescent mothers; and 20% of women made seven or less prenatal care visits. A stratification of a group of pregnant women according to maternal dwelling environment in urban, rural and indigenous rural areas was undertaken and it was found that there were differences on epidemiological profile of live births depending on each place. Therefore, the variable maternal dwelling environment should be taken into account to evaluate and to create strategies and actions which aims the quality of care for women during the period of pregnancy, childbirth, postpartum and for their newborn. We emphasize that studies focusing on the indigenous rural population should be developed.El objetivo del estudio en que se basó este artículo fue conocer el perfil epidemiológico de los nacimientos en Chapecó/ SC, entre julio del 2011 y junio del 2013, basado en el Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos – Sinasc (Sistema de Informaciones de Nascidos Vivos – Sinasc). Es un estudio descriptivo, retrospectivo, con un enfoque cuantitativo. De los 5.918 nacidos vivos, 9,2% nacieron con un peso inferior a 2.500 g; 9,4% nacieron prematuros; 15,7% eran hijos de madres adolescentes y 20% de las gestantes habían hecho siete visitas, o menos, a la atención prenatal. Se realizó una estratificación de grupos de las mujeres embarazadas según su domicilio estaba en la zona urbana, rural o rural indígena y se ha concluido que existen diferencias epidemiológicas al nacer de acuerdo con el área en que habita la madre. Por lo tanto, la variable “lugar de domicilio de la madre” deberá ser considerada en la evaluación y planificación de estrategias y acciones que tengan el objetivo de promover la calidad de la atención a las mujeres en el período de embarazo, parto, puerperio y al recién nacido. Se recomienda hacer estudios acerca de la población rural indígena.Secretaria Municipal de Saúde de Chapecó. Chapecó, SC, Brasil.Universidade Comunitária da Região de Chapecó. Programa de Pós-Graduação em Ciência da Saúde. Chapecó, SC, Brasil.Universidade Comunitária da Região de Chapecó. Programa de Pós-Graduação em Ciência da Saúde. Chapecó, SC, Brasil.porFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde.Nascido vivoInquéritos epidemiológicosSinascPopulação urbanaPopulação ruralLive birthHealth surveysSinascUrban populationRural populationNacido vivoEncuestas epidemiológicasSinascPoblación urbanaPoblación ruralPerfil epidemiológico dos nascidos vivos no município de Chapecó-SCEpidemiological profile of live births in the city of Chapecó-SCPerfil epidemiológico de los nascidos vivos en el municipio de Chapecó-SCinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/16959/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINAL11.pdfapplication/pdf361681https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/16959/2/11.pdff3a9a2daab38be687bbb8108546eb3d6MD52TEXT11.pdf.txt11.pdf.txtExtracted texttext/plain54946https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/16959/3/11.pdf.txta74ab91795380a356fa3f69af8fdcbe5MD53icict/169592020-01-08 10:07:38.078oai:www.arca.fiocruz.br:icict/16959Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352020-01-08T13:07:38Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Perfil epidemiológico dos nascidos vivos no município de Chapecó-SC
dc.title.alternative.en.fl_str_mv Epidemiological profile of live births in the city of Chapecó-SC
dc.title.alternative.es.fl_str_mv Perfil epidemiológico de los nascidos vivos en el municipio de Chapecó-SC
title Perfil epidemiológico dos nascidos vivos no município de Chapecó-SC
spellingShingle Perfil epidemiológico dos nascidos vivos no município de Chapecó-SC
Correio, Rodrigo Aguiar da Silva
Nascido vivo
Inquéritos epidemiológicos
Sinasc
População urbana
População rural
Live birth
Health surveys
Sinasc
Urban population
Rural population
Nacido vivo
Encuestas epidemiológicas
Sinasc
Población urbana
Población rural
title_short Perfil epidemiológico dos nascidos vivos no município de Chapecó-SC
title_full Perfil epidemiológico dos nascidos vivos no município de Chapecó-SC
title_fullStr Perfil epidemiológico dos nascidos vivos no município de Chapecó-SC
title_full_unstemmed Perfil epidemiológico dos nascidos vivos no município de Chapecó-SC
title_sort Perfil epidemiológico dos nascidos vivos no município de Chapecó-SC
author Correio, Rodrigo Aguiar da Silva
author_facet Correio, Rodrigo Aguiar da Silva
Correio, Lucimare Ferraz
Correio, Maria Assunta Busato
author_role author
author2 Correio, Lucimare Ferraz
Correio, Maria Assunta Busato
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Correio, Rodrigo Aguiar da Silva
Correio, Lucimare Ferraz
Correio, Maria Assunta Busato
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Nascido vivo
Inquéritos epidemiológicos
Sinasc
População urbana
População rural
topic Nascido vivo
Inquéritos epidemiológicos
Sinasc
População urbana
População rural
Live birth
Health surveys
Sinasc
Urban population
Rural population
Nacido vivo
Encuestas epidemiológicas
Sinasc
Población urbana
Población rural
dc.subject.en.en.fl_str_mv Live birth
Health surveys
Sinasc
Urban population
Rural population
dc.subject.es.es.fl_str_mv Nacido vivo
Encuestas epidemiológicas
Sinasc
Población urbana
Población rural
description O estudo que deu origem a este artigo objetivou conhecer o perfil epidemiológico dos nascimentos em Chapecó/SC, no período de julho de 2011 a junho de 2013, com base no Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc). Trata-se de pesquisa descritiva, retrospectiva, com abordagem quantitativa. Do total de 5.918 nascidos vivos, 9,2% nasceram com peso inferior a 2.500 g; 9,4% prematuros; 15,7% eram filhos de mães adolescentes, e 20% das mulheres fizeram sete consultas ou menos de pré-natal. Foi realizada estratificação do grupo de gestantes segundo o ambiente de vivência materno dividido em urbano, rural e rural indígena, e observaram-se, de acordo com eles, diferenças no perfil epidemiológico dos nascidos vivos. Portanto, a variável local de moradia materna deverá ser considerada ao se avaliarem e se planejarem estratégias e ações que visem a qualidade da assistência não só à mulher no período da gestação, parto, puerpério, mas também ao seu recém-nascido. Cabe ressaltar a necessidade de estudos voltados para a população rural indígena.
publishDate 2016
dc.date.issued.fl_str_mv 2016
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-01-26T18:15:25Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-01-26T18:15:25Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv CORREIO, Rodrigo Aguiar da Silva; CORREIO, Lucimare Ferraz; CORREIO, Maria Assunta Busato. Perfil epidemiológico dos nascidos vivos no município de Chapecó-SC. RECIIS - Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde, Rio de Janeiro, v. 10, n. 2, p. 1-16, abr./jun. 2016.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/16959
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv 1981-6278
dc.identifier.doi.pt_BR.fl_str_mv 10.29397/reciis.v10i2.1037
dc.identifier.eissn.pt_BR.fl_str_mv 1981-6278
identifier_str_mv CORREIO, Rodrigo Aguiar da Silva; CORREIO, Lucimare Ferraz; CORREIO, Maria Assunta Busato. Perfil epidemiológico dos nascidos vivos no município de Chapecó-SC. RECIIS - Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde, Rio de Janeiro, v. 10, n. 2, p. 1-16, abr./jun. 2016.
1981-6278
10.29397/reciis.v10i2.1037
url https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/16959
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde.
publisher.none.fl_str_mv Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde.
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron:FIOCRUZ
instname_str Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron_str FIOCRUZ
institution FIOCRUZ
reponame_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
collection Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
bitstream.url.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/16959/1/license.txt
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/16959/2/11.pdf
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/16959/3/11.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
f3a9a2daab38be687bbb8108546eb3d6
a74ab91795380a356fa3f69af8fdcbe5
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
repository.mail.fl_str_mv repositorio.arca@fiocruz.br
_version_ 1798325013600796672