Propagandistas farmacêuticos, médicos e profissionais de farmácia: driblando obstáculos e criando o mercado consumidor das pílulas anticoncepcionais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dias, Tânia Maria
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Bonan, Claudia, Maksud, Ivia, Teixeira, Luiz Antonio da Silva, Nakano, Andreza Rodrigues
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38608
Resumo: Nas primeiras décadas de comercialização das pílulas anticoncepcionais (PA), interdições legais, controvérsias médicas, sociais e morais e ausência de regulamentação quanto à prescrição e venda levaram os laboratórios a lançar mão de múltiplas estratégias para propagandear, difundir e criar um mercado consumidor para esses novos produtos. Nosso objetivo foi investigar a trama de interações suscitadas por esses medicamentos nas suas primeiras décadas de circulação e descortinar a história social dos contraceptivos hormonais no Brasil. Partimos de uma abordagem sócio-histórica relacionada aos estudos sociais da ciência, da medicina e dos objetos médicos. A partir dos conceitos de análise de conteúdo estamos analisando fontes escritas e documentais (revistas especializadas, bulas de pílulas anticoncepcionais, jornais de circulação nacional) e orais (médicos, propagandistas farmacêuticos e outros profissionais técnicos de laboratórios farmacêuticos, balconistas e/ ou proprietários de farmácia, farmacêuticos). Consultórios médicos, instituições públicas, faculdades de medicina, farmácias e o “mercado das sombras” (departamentos médicos de empresas com grande contingente feminino) foram alvos privilegiados. Médicos e profissionais do mundo da farmácia deviam ser persuadidos sobre qualidades e benefícios das pílulas anticoncepcionais. Responsáveis pela prescrição e possuidores de conhecimentos relativos à terapêutica e à farmacologia, a adesão desses profissionais propiciava a “eticização” dos novos produtos e legitimava sua comercialização e consumo – mesmo se automedicação, uso por indicação de pessoas conhecidas e compra direta na farmácia respondessem por grande parte dessas práticas. Variados sentidos, interesses, valores e conceitos coabitaram o universo de interações e relações entre os diferentes atores que participaram da difusão das pílulas anticoncepcionais. Essa imensa rede de relações que se formou permitiu a absorção, a rotinização e a assimilação desse novo objeto biomédico e sua naturalização entre nós.
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Nosso objetivo foi investigar a trama de interações suscitadas por esses medicamentos nas suas primeiras décadas de circulação e descortinar a história social dos contraceptivos hormonais no Brasil. Partimos de uma abordagem sócio-histórica relacionada aos estudos sociais da ciência, da medicina e dos objetos médicos. A partir dos conceitos de análise de conteúdo estamos analisando fontes escritas e documentais (revistas especializadas, bulas de pílulas anticoncepcionais, jornais de circulação nacional) e orais (médicos, propagandistas farmacêuticos e outros profissionais técnicos de laboratórios farmacêuticos, balconistas e/ ou proprietários de farmácia, farmacêuticos). Consultórios médicos, instituições públicas, faculdades de medicina, farmácias e o “mercado das sombras” (departamentos médicos de empresas com grande contingente feminino) foram alvos privilegiados. Médicos e profissionais do mundo da farmácia deviam ser persuadidos sobre qualidades e benefícios das pílulas anticoncepcionais. Responsáveis pela prescrição e possuidores de conhecimentos relativos à terapêutica e à farmacologia, a adesão desses profissionais propiciava a “eticização” dos novos produtos e legitimava sua comercialização e consumo – mesmo se automedicação, uso por indicação de pessoas conhecidas e compra direta na farmácia respondessem por grande parte dessas práticas. Variados sentidos, interesses, valores e conceitos coabitaram o universo de interações e relações entre os diferentes atores que participaram da difusão das pílulas anticoncepcionais. Essa imensa rede de relações que se formou permitiu a absorção, a rotinização e a assimilação desse novo objeto biomédico e sua naturalização entre nós.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Casa de Oswaldo Cruz. Departamento de Pesquisa. Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. 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