Avaliação da qualidade das informações de nascimentos no Brasil 2013 à 2015

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rocha, Narayani Martins
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Almeida, Wanessa da Silva de, Szwarcwald, Celia Landmann
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38227
Resumo: O Sistema de Informação de Nascidos Vivos (SINASC) é de suma importância para o monitoramento das condições de nascimento em todo o território nacional. A análise quantitativa e qualitativa do SINASC é, assim, essencial, pois a falta de informações fidedignas dificulta a construção de indicadores para traçar o perfil de saúde e para o planejamento de políticas na área materno-infantil. Analisar a qualidade das informações do SINASC no período de 2013-2015, a partir da completitude de suas variáveis, bem como estimar a cobertura do sistema neste período. Para analisar a qualidade das informações de nascidos vivos por Unidade da Federação (UF), calculou-se a proporção de completitude das variáveis da mãe (Local do parto, idade, escolaridade, estado civil, duração da gestação, tipo de gestação, tipo de parto, consultas pré-natal) e do recém-nascido (sexo, raça/cor, Apgar no primeiro e quinto momento, peso ao nascer, presença de anomalia congênita, e o tipo de anomalia). A classificação da UF seguiu o critério proposto por Romero & Cunha (2006). Para a estimação da cobertura das informações, foi utilizado o indicador Razão entre nascidos vivos informados e esperados, estimados com base na população menor de um ano média no triênio analisado. Os resultados mostram que 9 das 14 variáveis analisadas apresentaram valores de completitude superiores a 95% em todas as UF. As menores proporções de completitude foram encontradas nos estados das regiões Norte e Nordeste. Menos de 50% dos municípios em situação adequada foram observados em 3 estados do Norte e 2 do Nordeste. A variável “Cor/Raça” apresentou a pior completitude, sobretudo nos estados do Acre, Ceará, Goiás e no Distrito Federal. Quanto à cobertura das informações de nascidos vivos no Brasil, a cobertura estimada para o SINASC no triênio foi de 96,2%. Entre as UF, o Maranhão mostrou a menor cobertura (89,0%) e as maiores irregularidades no preenchimento de Apgar. São perceptíveis os avanços na qualidade do sistema ao longo dos anos. Entretanto, persistem falhas relevantes em Unidades Federadas do Norte e Nordeste do país, tanto de qualidade no preenchimento das variáveis como na cobertura das informações, que afetam os indicadores de saúde materno-infantil e a análise da situação de condições de nascimento nas áreas com precariedade das informações.
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Analisar a qualidade das informações do SINASC no período de 2013-2015, a partir da completitude de suas variáveis, bem como estimar a cobertura do sistema neste período. Para analisar a qualidade das informações de nascidos vivos por Unidade da Federação (UF), calculou-se a proporção de completitude das variáveis da mãe (Local do parto, idade, escolaridade, estado civil, duração da gestação, tipo de gestação, tipo de parto, consultas pré-natal) e do recém-nascido (sexo, raça/cor, Apgar no primeiro e quinto momento, peso ao nascer, presença de anomalia congênita, e o tipo de anomalia). A classificação da UF seguiu o critério proposto por Romero & Cunha (2006). Para a estimação da cobertura das informações, foi utilizado o indicador Razão entre nascidos vivos informados e esperados, estimados com base na população menor de um ano média no triênio analisado. Os resultados mostram que 9 das 14 variáveis analisadas apresentaram valores de completitude superiores a 95% em todas as UF. As menores proporções de completitude foram encontradas nos estados das regiões Norte e Nordeste. Menos de 50% dos municípios em situação adequada foram observados em 3 estados do Norte e 2 do Nordeste. A variável “Cor/Raça” apresentou a pior completitude, sobretudo nos estados do Acre, Ceará, Goiás e no Distrito Federal. Quanto à cobertura das informações de nascidos vivos no Brasil, a cobertura estimada para o SINASC no triênio foi de 96,2%. Entre as UF, o Maranhão mostrou a menor cobertura (89,0%) e as maiores irregularidades no preenchimento de Apgar. São perceptíveis os avanços na qualidade do sistema ao longo dos anos. Entretanto, persistem falhas relevantes em Unidades Federadas do Norte e Nordeste do país, tanto de qualidade no preenchimento das variáveis como na cobertura das informações, que afetam os indicadores de saúde materno-infantil e a análise da situação de condições de nascimento nas áreas com precariedade das informações.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Estudos em Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Laboratório de Informação em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Laboratório de Informação em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porABRASCOAnálise quantitativaAnálise qualitativaSistema de Informação de Nascidos VivosSINASCMonitoramentoCondições de nascimentoIndicadoresPerfil de saúdeplanejamento de políticasÁrea materno-infantilAvaliação da qualidade das informações de nascimentos no Brasil 2013 à 2015info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObject2018Rio de Janeiro/RJ12° Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva: fortalecer o SUS, os direitos e a democraciaCongressoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38227/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALNarayani_Martins_Rocha.pdfapplication/pdf1035479https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38227/2/Narayani_Martins_Rocha.pdffdec56c71c970e1dc74ea9e8ac03c33aMD52TEXTNarayani_Martins_Rocha.pdf.txtNarayani_Martins_Rocha.pdf.txtExtracted texttext/plain2https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38227/3/Narayani_Martins_Rocha.pdf.txte1c06d85ae7b8b032bef47e42e4c08f9MD53icict/382272023-08-23 13:05:16.528oai:www.arca.fiocruz.br:icict/38227Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-08-23T16:05:16Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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