Por um recorte genealógico da categoria violência obstétrica
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/48750 |
Resumo: | O debate sobre a violência na assistência ao parto e nascimento e a crítica ao parto medicalizado não são recentes. No Brasil, o tema da violência na assistência à saúde da mulher aparece como questionamento feminista desde o início da década de oitenta, mas é o movimento pela humanização do parto, atrelado ao movimento internacional da Medicina Baseada em Evidências que ganha destaque e torna-se inclusive uma política pública do Sistema Único de Saúde pautada nos princípios da humanização do acolhimento e protagonismo da mulher. No entanto, nas últimas décadas, o termo \2015violência obstétrica\2016 tem sido cada vez mais usado para denunciar os abusos e maus tratos que ocorrem na assistência à saúde da mulher. Em 2014, a Organização Mundial da Saúde publica uma declaração sobre a \2015Prevenção e eliminação de abusos, desrespeito e maus-tratos durante o parto em instituições de saúde\201D indicando que este é um fenômeno de alcance internacional. A idéia de um recorte genealógico sobre a categoria violência obstétrica partiu da proposta foucaultiana de provocar uma \2015insurreição dos saberes locais\2016. Assim esta pesquisa não procurou avaliar o fenômeno da violência no parto em si, mas se verteu sobre as ordens discursivas que conformam a categoria para lançar luz sobre as lutas e descontinuidades discursivas entre as ordens do direito, dos movimentos sociais, os feminismos e as ordens hegemônicas e contra-hegemônicas da saúde. Além da genealogia como estratégia metodológica, esta pesquisa se respaldou na epistemologia feminista proposta por Donna Haraway de uma ciência pautada em uma objetividade corporificada, das perspectivas parciais, isto é, de uma ciência que possa se responsabilizar pelas práticas que constrói. |
id |
CRUZ_52ebf04bbe16484fac4bcf3591b9eac4 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.arca.fiocruz.br:icict/48750 |
network_acronym_str |
CRUZ |
network_name_str |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
repository_id_str |
2135 |
spelling |
Oliveira, Singoalla Mesquita Lagerblad Pessoa deSilveira, Liane Maria Braga daDeslandes, Suely Ferreira2021-08-25T21:32:02Z2021-08-25T21:32:02Z2019OLIVEIRA, Singoalla Mesquita Lagerblad Pessoa de. Por um recorte genealógico da categoria violência obstétrica. 2019. 237 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2019.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/48750O debate sobre a violência na assistência ao parto e nascimento e a crítica ao parto medicalizado não são recentes. No Brasil, o tema da violência na assistência à saúde da mulher aparece como questionamento feminista desde o início da década de oitenta, mas é o movimento pela humanização do parto, atrelado ao movimento internacional da Medicina Baseada em Evidências que ganha destaque e torna-se inclusive uma política pública do Sistema Único de Saúde pautada nos princípios da humanização do acolhimento e protagonismo da mulher. No entanto, nas últimas décadas, o termo \2015violência obstétrica\2016 tem sido cada vez mais usado para denunciar os abusos e maus tratos que ocorrem na assistência à saúde da mulher. Em 2014, a Organização Mundial da Saúde publica uma declaração sobre a \2015Prevenção e eliminação de abusos, desrespeito e maus-tratos durante o parto em instituições de saúde\201D indicando que este é um fenômeno de alcance internacional. A idéia de um recorte genealógico sobre a categoria violência obstétrica partiu da proposta foucaultiana de provocar uma \2015insurreição dos saberes locais\2016. Assim esta pesquisa não procurou avaliar o fenômeno da violência no parto em si, mas se verteu sobre as ordens discursivas que conformam a categoria para lançar luz sobre as lutas e descontinuidades discursivas entre as ordens do direito, dos movimentos sociais, os feminismos e as ordens hegemônicas e contra-hegemônicas da saúde. Além da genealogia como estratégia metodológica, esta pesquisa se respaldou na epistemologia feminista proposta por Donna Haraway de uma ciência pautada em uma objetividade corporificada, das perspectivas parciais, isto é, de uma ciência que possa se responsabilizar pelas práticas que constrói.The debate over violence in labor and childbirth care and the critique of the medicalization of birth isn\2018t recent. In Brazil, since the eighties, women\2018s movements have been questioning violence in the healthcare assistance of Brazilian women, but it\2018s been the humanized childbirth care movement, in association with the international Evidence-Based Medicine that has been emphasized and that has even become a public health policy in Brazilian Public Health System based on the guidelines of humanization with a focus on woman-centered care. Nonetheless, in the last decades, the term \2015obstetric violence\2016 has been increasingly used to describe the mistreatment and abuses that occur in the healthcare assistance of women. In 2014, the World Health Organization published a statement for \2015The prevention and elimination of disrespect and abuse during facility-based childbirth\201D indicating that this is a worldwide phenomenon. The idea behind a genealogical framing on the category obstetric violence arises from Foucault\2018s proposal of an \2015insurrection of subjugated knowledges\2016. Therefore, this research didn\2018t try to assess the phenomenon of violence during labor care in itself, but has instead focused on the orders of discourses that shape this category in order to shed light on the discursive disputes and discontinuities between the orders of the law, social movements, feminisms and the orders of hegemonic and counter hegemonic health discourses. Besides the strategy of the genealogic methodology, this research has also relied on the feminist epistemology proposed by Donna Haraway of an embodied objectivity and partial perspectives, that is to say, of a science that can be held accountable for the practices it creates.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porViolência ObstétricaViolência InstitucionalHumanizaçãoFeminismoGenealogiaObstetric ViolenceInstitutional ViolenceHumanizationFeminismGenealogyParto ObstétricoViolência contra a MulherMaternidadesViolênciaHumanização da AssistênciaFeminismoGenealogia e HeráldicaPor um recorte genealógico da categoria violência obstétricaFor a genealogical cut of the obstetric violence categoryinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis2019-04-24Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz.Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca.Mestrado AcadêmicoRio de Janeiro/RJPrograma de Pós-Graduação em Saúde Públicainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/48750/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALsingoalla_mesquita_lagerblad_pessoa_oliveira_ensp_mest_2019.pdfapplication/pdf2449295https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/48750/2/singoalla_mesquita_lagerblad_pessoa_oliveira_ensp_mest_2019.pdff34003df3233a6c1d97201048b4b0368MD52TEXTsingoalla_mesquita_lagerblad_pessoa_oliveira_ensp_mest_2019.pdf.txtsingoalla_mesquita_lagerblad_pessoa_oliveira_ensp_mest_2019.pdf.txtExtracted texttext/plain560832https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/48750/3/singoalla_mesquita_lagerblad_pessoa_oliveira_ensp_mest_2019.pdf.txtdc502cc248e87d1d6cf2f5fee3575b01MD53icict/487502022-03-29 10:24:52.854oai:www.arca.fiocruz.br:icict/48750Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352022-03-29T13:24:52Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Por um recorte genealógico da categoria violência obstétrica |
dc.title.alternative.none.fl_str_mv |
For a genealogical cut of the obstetric violence category |
title |
Por um recorte genealógico da categoria violência obstétrica |
spellingShingle |
Por um recorte genealógico da categoria violência obstétrica Oliveira, Singoalla Mesquita Lagerblad Pessoa de Violência Obstétrica Violência Institucional Humanização Feminismo Genealogia Obstetric Violence Institutional Violence Humanization Feminism Genealogy Parto Obstétrico Violência contra a Mulher Maternidades Violência Humanização da Assistência Feminismo Genealogia e Heráldica |
title_short |
Por um recorte genealógico da categoria violência obstétrica |
title_full |
Por um recorte genealógico da categoria violência obstétrica |
title_fullStr |
Por um recorte genealógico da categoria violência obstétrica |
title_full_unstemmed |
Por um recorte genealógico da categoria violência obstétrica |
title_sort |
Por um recorte genealógico da categoria violência obstétrica |
author |
Oliveira, Singoalla Mesquita Lagerblad Pessoa de |
author_facet |
Oliveira, Singoalla Mesquita Lagerblad Pessoa de |
author_role |
author |
dc.contributor.advisorco.none.fl_str_mv |
Silveira, Liane Maria Braga da |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Oliveira, Singoalla Mesquita Lagerblad Pessoa de |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Deslandes, Suely Ferreira |
contributor_str_mv |
Deslandes, Suely Ferreira |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Violência Obstétrica Violência Institucional Humanização Feminismo Genealogia |
topic |
Violência Obstétrica Violência Institucional Humanização Feminismo Genealogia Obstetric Violence Institutional Violence Humanization Feminism Genealogy Parto Obstétrico Violência contra a Mulher Maternidades Violência Humanização da Assistência Feminismo Genealogia e Heráldica |
dc.subject.en.pt_BR.fl_str_mv |
Obstetric Violence Institutional Violence Humanization Feminism Genealogy |
dc.subject.decs.pt_BR.fl_str_mv |
Parto Obstétrico Violência contra a Mulher Maternidades Violência Humanização da Assistência Feminismo Genealogia e Heráldica |
description |
O debate sobre a violência na assistência ao parto e nascimento e a crítica ao parto medicalizado não são recentes. No Brasil, o tema da violência na assistência à saúde da mulher aparece como questionamento feminista desde o início da década de oitenta, mas é o movimento pela humanização do parto, atrelado ao movimento internacional da Medicina Baseada em Evidências que ganha destaque e torna-se inclusive uma política pública do Sistema Único de Saúde pautada nos princípios da humanização do acolhimento e protagonismo da mulher. No entanto, nas últimas décadas, o termo \2015violência obstétrica\2016 tem sido cada vez mais usado para denunciar os abusos e maus tratos que ocorrem na assistência à saúde da mulher. Em 2014, a Organização Mundial da Saúde publica uma declaração sobre a \2015Prevenção e eliminação de abusos, desrespeito e maus-tratos durante o parto em instituições de saúde\201D indicando que este é um fenômeno de alcance internacional. A idéia de um recorte genealógico sobre a categoria violência obstétrica partiu da proposta foucaultiana de provocar uma \2015insurreição dos saberes locais\2016. Assim esta pesquisa não procurou avaliar o fenômeno da violência no parto em si, mas se verteu sobre as ordens discursivas que conformam a categoria para lançar luz sobre as lutas e descontinuidades discursivas entre as ordens do direito, dos movimentos sociais, os feminismos e as ordens hegemônicas e contra-hegemônicas da saúde. Além da genealogia como estratégia metodológica, esta pesquisa se respaldou na epistemologia feminista proposta por Donna Haraway de uma ciência pautada em uma objetividade corporificada, das perspectivas parciais, isto é, de uma ciência que possa se responsabilizar pelas práticas que constrói. |
publishDate |
2019 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2019 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2021-08-25T21:32:02Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2021-08-25T21:32:02Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
OLIVEIRA, Singoalla Mesquita Lagerblad Pessoa de. Por um recorte genealógico da categoria violência obstétrica. 2019. 237 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2019. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/48750 |
identifier_str_mv |
OLIVEIRA, Singoalla Mesquita Lagerblad Pessoa de. Por um recorte genealógico da categoria violência obstétrica. 2019. 237 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2019. |
url |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/48750 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) instacron:FIOCRUZ |
instname_str |
Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) |
instacron_str |
FIOCRUZ |
institution |
FIOCRUZ |
reponame_str |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
collection |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/48750/1/license.txt https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/48750/2/singoalla_mesquita_lagerblad_pessoa_oliveira_ensp_mest_2019.pdf https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/48750/3/singoalla_mesquita_lagerblad_pessoa_oliveira_ensp_mest_2019.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 f34003df3233a6c1d97201048b4b0368 dc502cc248e87d1d6cf2f5fee3575b01 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) |
repository.mail.fl_str_mv |
repositorio.arca@fiocruz.br |
_version_ |
1798324968324333568 |