Prevalência de angina do peito pelo questionário de Rose na população brasileira: análise da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lotufo, Paulo Andrade
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Malta, Deborah Carvalho, Szwarcwald, Celia Landmann, Stopa, Sheila Rizzato, Vieira, Maria Lucia, Bensenor, Isabela Martins
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/60618
Resumo: Objetivo: Estimar a prevalência de angina do peito na população adulta brasileira com a aplicação do questionário de Rose para angina na Pesquisa Nacional de Saúde (PNS-2013). Métodos: Inquérito populacional representativo da população brasileira acima de 18 anos de idade, com amostragem probabilística conglomerada em três estágios. Foram obtidos registros de entrevistas de 60.202 indivíduos no território nacional. Apresentou-se ao entrevistado o questionário de Rose curto com três questões, adaptado por Lawlor em 2003 e validado no Brasil, para identificar angina do peito grau I (leve) e II (moderada/grave). Calcularam-se os valores de prevalência com intervalo de confiança de 95% (IC95%) segundo sexo, faixa etária, escolaridade e raça/cor. Resultados: A prevalência de angina leve (grau I) foi de 7,6% (IC95% 7,2 – 8,0) para toda população, com frequência maior em mulheres — 9,1% (IC95% 8,5 – 9,7) — do que em homens — 5,9% (5,3 – 6,4). A frequência de angina moderada/grave (grau II) foi 4,2 (IC95% 3,9 – 4,5), também mais frequente em mulheres — 5,2% (IC95% 4,7 – 5,6) — do que em homens — 3,0% (IC95% 2,7 – 3,4). A prevalência de angina por faixa etária aumentou progressivamente com a idade. A prevalência de angina, de qualquer tipo, foi inversa aos anos de estudo formal. Apesar do valor maior da presença de angina em negros, não houve diferença significativa por raça/cor da pele. Conclusão: Os valores de prevalência elevada de angina do peito na população brasileira acima de 18 anos foram compatíveis com estudos em outros países, revelando a importância da doença coronariana como problema de saúde pública.
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spelling Lotufo, Paulo AndradeMalta, Deborah CarvalhoSzwarcwald, Celia LandmannStopa, Sheila RizzatoVieira, Maria LuciaBensenor, Isabela Martins2023-09-29T17:20:07Z2023-09-29T17:20:07Z2015LOTUFO, Paulo Andrade et al. Prevalência de angina do peito pelo questionário de Rose na população brasileira: análise da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 18, suppl. 2, p. 1-9, 2015.1980-5497https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/6061810.1590/1980-5497201500060011Objetivo: Estimar a prevalência de angina do peito na população adulta brasileira com a aplicação do questionário de Rose para angina na Pesquisa Nacional de Saúde (PNS-2013). Métodos: Inquérito populacional representativo da população brasileira acima de 18 anos de idade, com amostragem probabilística conglomerada em três estágios. Foram obtidos registros de entrevistas de 60.202 indivíduos no território nacional. Apresentou-se ao entrevistado o questionário de Rose curto com três questões, adaptado por Lawlor em 2003 e validado no Brasil, para identificar angina do peito grau I (leve) e II (moderada/grave). Calcularam-se os valores de prevalência com intervalo de confiança de 95% (IC95%) segundo sexo, faixa etária, escolaridade e raça/cor. Resultados: A prevalência de angina leve (grau I) foi de 7,6% (IC95% 7,2 – 8,0) para toda população, com frequência maior em mulheres — 9,1% (IC95% 8,5 – 9,7) — do que em homens — 5,9% (5,3 – 6,4). A frequência de angina moderada/grave (grau II) foi 4,2 (IC95% 3,9 – 4,5), também mais frequente em mulheres — 5,2% (IC95% 4,7 – 5,6) — do que em homens — 3,0% (IC95% 2,7 – 3,4). A prevalência de angina por faixa etária aumentou progressivamente com a idade. A prevalência de angina, de qualquer tipo, foi inversa aos anos de estudo formal. Apesar do valor maior da presença de angina em negros, não houve diferença significativa por raça/cor da pele. Conclusão: Os valores de prevalência elevada de angina do peito na população brasileira acima de 18 anos foram compatíveis com estudos em outros países, revelando a importância da doença coronariana como problema de saúde pública.Objective: To estimate the prevalence of angina pectoris in the Brazilian adult population with the use of the Rose questionnaire for angina in the National Health Survey (PNS 2013). Methods: Population survey representing the Brazilian population aged 18 years and older, with probability carried out sampling in three stages. The interview records of 60,202 individuals were obtained in the country. The respondent was presented with the short Rose questionnaire with three questions, adapted by Lawlor in 2003 and validated in Brazil, to identify angina pectoris grade I (mild) and II (moderate/severe). The prevalence rate was calculated with a 95% confidence interval (95%CI) according to sex, age, education, and race/color. Results: The prevalence of mild angina (grade I) was of 7.6% (95%CI 7.2 – 8.0) for the entire population, more frequently in women — 9.1% (95%CI 8.5 – 9.7) — than in men — 5.9% (95%CI 5.3 – 6.4). The frequency of moderate/severe angina (grade II) was of 4.2 (95%CI 3.9 – 4.5), also more common in women — 5.2% (95%CI 4.7 – 5.6) — than in men — 3.0% (95%CI 2.7 – 3.4). The prevalence of angina by age group increased progressively with age. The prevalence of angina of any sort was inverse to years of formal study. Despite the higher value of the presence of angina in black people, there was no significant difference by race/skin color. Conclusion: The high prevalence rate of angina pectoris in the population aged 18 years and above was consistent with studies in other countries, revealing the importance of coronary heart disease as a public health problem.Universidade de São Paulo. Hospital Universitário. Centro de Pesquisa Clínica e Epidemiológica. São Paulo, SP, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças e Agravos Não Transmissíveis, e Promoção da Saúde. Brasília, DF, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças e Agravos Não Transmissíveis, e Promoção da Saúde. Brasília, DF, Brasil.Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. São Paulo, SP, Brasil.porAssociação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde ColetivaDoença das coronáriasAteroscleroseInquéritos epidemiológicosDoença crônicaEstudos transversaisDor torácicaCoronary diseaseAtherosclerosisHealth surveysChronic diseaseCross-sectional studiesChest painPrevalência de angina do peito pelo questionário de Rose na população brasileira: análise da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013Prevalence of angina pectoris in the Brazilian population from the Rose questionnaire: analysis of the National Health Survey, 2013info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; 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