RADIS - Número 141 - Junho

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/20332
Resumo: O mote “não vai ter Copa” deve ter tirado o sono de governos, empresariado e mídia que se envolveram com a organização da “Copa da Fifa”. Mas a Copa do Mundo, como desde sempre neste país (principalmente em caso de vitória), vai ser um sucesso. E é bom que seja, porque o futebol é arte, paixão e alegria do povo, três indicadores do estado de saúde que se quer para todos. Por que, então, há tanta gente reclamando? Por crítica à elitização dos estádios e à disparada dos preços de tudo? Já seria um bom motivo. O assintoso domínio da Fifa, ditando regras dentro e fora dos estádios, constrange cidadãos e afronta a autonomia legislativa e de governança nacional. A entidade conseguiu patentear até a expressão “pagode” e o nome do país seguido do ano da Copa: “Brasil 2014”. Por revolta diante de remoções forçadas e da indiferença aos direitos dos mais pobres? Imagine o mesmo com os ricos! Revolta diante da violência da polícia? Até as autoridades tiveram que se desculpar, várias vezes, por tamanha truculência. Por oposição aos governos? Em alguns casos, sim, mas na maioria, não. Crítica aos governos e às construtoras em função de pertinência e prioridade no uso de dinheiro público, custo, prazo e qualidade das obras? Isso é cidadania. Não pode? O direito à crítica e à manifestação tem que ser absolutamente normal na democracia pela qual tantos lutaram, hoje reverenciados, e contra a qual tantos tramaram, notadamente a maioria dos militares e da mídia, e parte do empresariado e até da população civil, como se vê tardiamente nas reflexões sobre os 50 anos do golpe civil-militar. Os governos já divulgaram os detalhes e vantagens de seus investimentos e obras. Mas o que dizem sobre esse legado os movimentos sociais, cujas faixas de protesto aparecem na mídia como cenário sem voz ou ofuscadas pelos confrontos com a polícia? À reflexão da Saúde Coletiva interessa, principalmente, entender as críticas sobre o legado em favor da qualidade de vida da população. Para isso, ouvimos os Comitês Populares da Copa, organizados em diversos estados, sobre os impactos da Copa em temas relevantes para a implementação do direito à saúde, como transporte, habitação, acesso ao lazer, utilização dos recursos públicos e o exercício de direitos civis. Nos últimos anos, Radis publicou reportagens sobre risco e mal-estar na sociedade contemporânea, modelo de desenvolvimento e sustentabilidade em que especialistas e movimentos sociais perguntavam-se: “desenvolvimento para quem”? Constatavam que a população estava “em segundo plano” no modelo de intervenções urbanas, por exemplo. A avaliação dos Comitês Populares da Copa indica que os recursos adicionais possibilitados pelo megaevento só acentuaram o modelo em curso. Leia ainda nesta edição as notícias e reportagens sobre meio ambiente, parto normal, divulgação científica, os 50 anos do Golpe na mídia e o que defendem, em ano eleitoral, as principais entidades representativas do campo da Saúde Coletiva.
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Por revolta diante de remoções forçadas e da indiferença aos direitos dos mais pobres? Imagine o mesmo com os ricos! Revolta diante da violência da polícia? Até as autoridades tiveram que se desculpar, várias vezes, por tamanha truculência. Por oposição aos governos? Em alguns casos, sim, mas na maioria, não. Crítica aos governos e às construtoras em função de pertinência e prioridade no uso de dinheiro público, custo, prazo e qualidade das obras? Isso é cidadania. Não pode? O direito à crítica e à manifestação tem que ser absolutamente normal na democracia pela qual tantos lutaram, hoje reverenciados, e contra a qual tantos tramaram, notadamente a maioria dos militares e da mídia, e parte do empresariado e até da população civil, como se vê tardiamente nas reflexões sobre os 50 anos do golpe civil-militar. Os governos já divulgaram os detalhes e vantagens de seus investimentos e obras. Mas o que dizem sobre esse legado os movimentos sociais, cujas faixas de protesto aparecem na mídia como cenário sem voz ou ofuscadas pelos confrontos com a polícia? À reflexão da Saúde Coletiva interessa, principalmente, entender as críticas sobre o legado em favor da qualidade de vida da população. Para isso, ouvimos os Comitês Populares da Copa, organizados em diversos estados, sobre os impactos da Copa em temas relevantes para a implementação do direito à saúde, como transporte, habitação, acesso ao lazer, utilização dos recursos públicos e o exercício de direitos civis. Nos últimos anos, Radis publicou reportagens sobre risco e mal-estar na sociedade contemporânea, modelo de desenvolvimento e sustentabilidade em que especialistas e movimentos sociais perguntavam-se: “desenvolvimento para quem”? Constatavam que a população estava “em segundo plano” no modelo de intervenções urbanas, por exemplo. 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