Prevenção referente às modalidades alternativas de transmissão do trypanosoma cruzi no Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dias, João Carlos Pinto
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Amato Neto, Vicente
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/8674
Resumo: Consideram-se habituais em doença de Chagas humana os mecanismos vetorial, transfusional e congênito de transmissão. Acidental, oral e por transplantes são ditos alternativos. Possibilidades como por outros vetores, sexual, criminal e por secreção de marsupiais são consideradas excepcionais. A prevenção dos mecanismos alternativos, incluindo o congênito, está hoje consensuada: TRANSMISSÃO CONGÊNITA: detecção precoce do caso e seu tratamento específico. Se possível começar, no pré-natal com sorologia de gestantes. Quando viável, pesquisar parasitologicamente o RN de mães reagentes, tratando-se imediatamente os que resultarem positivos. Sendo negativos, sorologia convencional aos 8 meses de vida, tratando imediatamente os que estiverem reagentes. TRANSMISSÃO ACIDENTAL: Usar treinamento e equipamentos de proteção. Se acidente, desinfecção local, sorologia convencional e inicio de tratamento específico por dez dias. Revisão da sorologia em 30 dias, seguindo-se o tratamento até a dose total, no caso de reação positiva. TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS: sorologia prévia no doador e receptor. Sendo o primeiro positivo e o segundo negativo, evitar o transplante ou tratar especificamente o doador por 10 dias antes da cirurgia e o receptor nos dez dias subsequentes à mesma. TRANSMISSÃO ORAL: de modo geral, higiene alimentar e cozimento de carnes de possíveis reservatórios. Hoje se recomenda a detecção precoce e tratamento imediato do caso, com intensa busca ativa entre os circunstantes mais próximos do paciente.
id CRUZ_705d638088fd82a801d4dd3a472a4d31
oai_identifier_str oai:www.arca.fiocruz.br:icict/8674
network_acronym_str CRUZ
network_name_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
repository_id_str 2135
spelling Dias, João Carlos PintoAmato Neto, Vicente2014-10-24T12:58:01Z2014-10-24T12:58:01Z2011DIAS, João Carlos Pinto; AMATO NETO, Vicente. Prevenção referente às modalidades alternativas de transmissão do Trypanosoma cruzi no Brasil. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 44(supl.2): 68-72, 20110037-8682https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/867410.1590/S0037-86822011000800011Consideram-se habituais em doença de Chagas humana os mecanismos vetorial, transfusional e congênito de transmissão. Acidental, oral e por transplantes são ditos alternativos. Possibilidades como por outros vetores, sexual, criminal e por secreção de marsupiais são consideradas excepcionais. A prevenção dos mecanismos alternativos, incluindo o congênito, está hoje consensuada: TRANSMISSÃO CONGÊNITA: detecção precoce do caso e seu tratamento específico. Se possível começar, no pré-natal com sorologia de gestantes. Quando viável, pesquisar parasitologicamente o RN de mães reagentes, tratando-se imediatamente os que resultarem positivos. Sendo negativos, sorologia convencional aos 8 meses de vida, tratando imediatamente os que estiverem reagentes. TRANSMISSÃO ACIDENTAL: Usar treinamento e equipamentos de proteção. Se acidente, desinfecção local, sorologia convencional e inicio de tratamento específico por dez dias. Revisão da sorologia em 30 dias, seguindo-se o tratamento até a dose total, no caso de reação positiva. TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS: sorologia prévia no doador e receptor. Sendo o primeiro positivo e o segundo negativo, evitar o transplante ou tratar especificamente o doador por 10 dias antes da cirurgia e o receptor nos dez dias subsequentes à mesma. TRANSMISSÃO ORAL: de modo geral, higiene alimentar e cozimento de carnes de possíveis reservatórios. Hoje se recomenda a detecção precoce e tratamento imediato do caso, com intensa busca ativa entre os circunstantes mais próximos do paciente.Vectorial, transfusion and congenital are considered the main transmission mechanisms in human Chagas disease. Alternative mechanisms are accidental, oral and by organ transplantation. Other hypotheticmechanisms could be by other vectors, sexual, criminal and by means of marsupial anal secretions. The present accorded strategies for prevention are: CONGENITAL: early case detection and immediate treatment. If possible, start during the pre natal period, throughout mothers serology, performing parasitological tests in the new born from positive women. For positive cases, immediate treatment; for those negative babies, conventional serology at the 8th month, treating specifically those with positive results. ACCIDENTAL TRANSMISSION: Rigorous training and utilization of protection equipments. IF accident occurs, immediate disinfection, conventional serology and beginning of specific treatment by ten days. Revision of the serology after 30 days: if positive, extend the treatment until the total dose (60 days or more). ORGAN TRANSPLANTATION: previous serology for donor and receptor. When the former is infected and the last negative, cancel the surgery or install the specific treatment by ten days before the surgery for the donor, followed by the receptor during ten days after the transplantation. ORAL TRANSMISSION: Specific measures are not available, food hygiene is recommended, including the cooking of meats delivered from possible reservoirs. Nowadays, the detection and immediate treatment of the case is recommended, followed by active research of new cases around the detected one.Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Laboratório de Triatomíneos e Epidemiologia da Doença de Chagas. Belo Horizonte, MG, BrasilUniversidade de São Paulo. Faculdade de Medicina, São Paulo, SP, BrasilporSociedade Brasileira de Medicina TropicalDoença de ChagasMecanismos alternativos de transmissãoControleChagas diseaseAlternative transmission mechanismsControlPrevenção referente às modalidades alternativas de transmissão do trypanosoma cruzi no BrasilPrevention concerning the different alternative routes for transmission of Trypanosoma cruzi in Brazilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81914https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/8674/1/license.txt7d48279ffeed55da8dfe2f8e81f3b81fMD51ORIGINALPrevenção referente às modalidades alternativas de transmissão do Trypanosoma cruzi no Brasil.pdfPrevenção referente às modalidades alternativas de transmissão do Trypanosoma cruzi no Brasil.pdfapplication/pdf151936https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/8674/2/Preven%c3%a7%c3%a3o%20referente%20%c3%a0s%20modalidades%20alternativas%20de%20transmiss%c3%a3o%20do%20Trypanosoma%20cruzi%20no%20Brasil.pdf9cf1beb8ead6ae5607bbf5fec08a156bMD52TEXTPrevenção referente às modalidades alternativas de transmissão do Trypanosoma cruzi no Brasil.pdf.txtPrevenção referente às modalidades alternativas de transmissão do Trypanosoma cruzi no Brasil.pdf.txtExtracted texttext/plain32237https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/8674/3/Preven%c3%a7%c3%a3o%20referente%20%c3%a0s%20modalidades%20alternativas%20de%20transmiss%c3%a3o%20do%20Trypanosoma%20cruzi%20no%20Brasil.pdf.txtf703c3d82061f623d614452aecefb859MD53icict/86742019-06-19 10:11:50.014oai:www.arca.fiocruz.br:icict/8674TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBlIGFjZWl0YXIgZXN0YSBsaWNlbsOnYSB2b2PDqiAoYXV0b3Igb3UgZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzKToKCmEpIERlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zDrXRpY2EgZGUgY29weXJpZ2h0IGRhIGVkaXRvcmEgZG8gc2V1IGRvY3VtZW50by4KCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgZSBhY2VpdGEgYXMgRGlyZXRyaXplcyBwYXJhIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgRnVuZGHDp8OjbyBPc3dhbGRvIENydXogKEZJT0NSVVopLgoKYykgQ29uY2VkZSDDoCBGSU9DUlVaIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSBhcnF1aXZhciwgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGEgc2VndWlyKSwgY29tdW5pY2FyCiAKZS9vdSBkaXN0cmlidWlyIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBkYSBGSU9DUlVaLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgCgpwb3IgcXVhbHF1ZXIgb3V0cm8gbWVpby4KCmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgRklPQ1JVWiBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgCgpwYXJhIHF1YWxxdWVyIGZvcm1hdG8gZGUgYXJxdWl2bywgbWVpbyBvdSBzdXBvcnRlLCBwYXJhIGVmZWl0b3MgZGUgc2VndXJhbsOnYSwgcHJlc2VydmHDp8OjbyAoYmFja3VwKSBlIGFjZXNzby4KCmUpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIHN1Ym1ldGlkbyDDqSBvIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyAKCmNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBEZWNsYXJhIHRhbWLDqW0gcXVlIGEgZW50cmVnYSBkbyBkb2N1bWVudG8gbsOjbyBpbmZyaW5nZSBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIAoKaXJyZXN0cml0YSBkbyByZXNwZWN0aXZvIGRldGVudG9yIGRlc3NlcyBkaXJlaXRvcywgcGFyYSBjZWRlciBhIEZJT0NSVVogb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBMaWNlbsOnYSBlIGF1dG9yaXphciBhIAoKdXRpbGl6w6EtbG9zIGxlZ2FsbWVudGUuIERlY2xhcmEgdGFtYsOpbSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIAoKbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZS4KCmcpIFNFIE8gRE9DVU1FTlRPIEVOVFJFR1VFIMOJIEJBU0VBRE8gRU0gVFJBQkFMSE8gRklOQU5DSUFETyBPVSBBUE9JQURPIFBPUiBPVVRSQSBJTlNUSVRVScOHw4NPIFFVRSBOw4NPIEEgRklPQ1JVWiwgREVDTEFSQSBRVUUgQ1VNUFJJVSAKClFVQUlTUVVFUiBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUEVMTyBSRVNQRUNUSVZPIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4gQSBGSU9DUlVaIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgYXV0b3IoZXMpIGRvcyAKCmRpcmVpdG9zIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZG8gcHJldmlzdG8gbmEgYWzDrW5lYSBjKS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352019-06-19T13:11:50Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Prevenção referente às modalidades alternativas de transmissão do trypanosoma cruzi no Brasil
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Prevention concerning the different alternative routes for transmission of Trypanosoma cruzi in Brazil
title Prevenção referente às modalidades alternativas de transmissão do trypanosoma cruzi no Brasil
spellingShingle Prevenção referente às modalidades alternativas de transmissão do trypanosoma cruzi no Brasil
Dias, João Carlos Pinto
Doença de Chagas
Mecanismos alternativos de transmissão
Controle
Chagas disease
Alternative transmission mechanisms
Control
title_short Prevenção referente às modalidades alternativas de transmissão do trypanosoma cruzi no Brasil
title_full Prevenção referente às modalidades alternativas de transmissão do trypanosoma cruzi no Brasil
title_fullStr Prevenção referente às modalidades alternativas de transmissão do trypanosoma cruzi no Brasil
title_full_unstemmed Prevenção referente às modalidades alternativas de transmissão do trypanosoma cruzi no Brasil
title_sort Prevenção referente às modalidades alternativas de transmissão do trypanosoma cruzi no Brasil
author Dias, João Carlos Pinto
author_facet Dias, João Carlos Pinto
Amato Neto, Vicente
author_role author
author2 Amato Neto, Vicente
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Dias, João Carlos Pinto
Amato Neto, Vicente
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Doença de Chagas
Mecanismos alternativos de transmissão
Controle
topic Doença de Chagas
Mecanismos alternativos de transmissão
Controle
Chagas disease
Alternative transmission mechanisms
Control
dc.subject.en.pt_BR.fl_str_mv Chagas disease
Alternative transmission mechanisms
Control
description Consideram-se habituais em doença de Chagas humana os mecanismos vetorial, transfusional e congênito de transmissão. Acidental, oral e por transplantes são ditos alternativos. Possibilidades como por outros vetores, sexual, criminal e por secreção de marsupiais são consideradas excepcionais. A prevenção dos mecanismos alternativos, incluindo o congênito, está hoje consensuada: TRANSMISSÃO CONGÊNITA: detecção precoce do caso e seu tratamento específico. Se possível começar, no pré-natal com sorologia de gestantes. Quando viável, pesquisar parasitologicamente o RN de mães reagentes, tratando-se imediatamente os que resultarem positivos. Sendo negativos, sorologia convencional aos 8 meses de vida, tratando imediatamente os que estiverem reagentes. TRANSMISSÃO ACIDENTAL: Usar treinamento e equipamentos de proteção. Se acidente, desinfecção local, sorologia convencional e inicio de tratamento específico por dez dias. Revisão da sorologia em 30 dias, seguindo-se o tratamento até a dose total, no caso de reação positiva. TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS: sorologia prévia no doador e receptor. Sendo o primeiro positivo e o segundo negativo, evitar o transplante ou tratar especificamente o doador por 10 dias antes da cirurgia e o receptor nos dez dias subsequentes à mesma. TRANSMISSÃO ORAL: de modo geral, higiene alimentar e cozimento de carnes de possíveis reservatórios. Hoje se recomenda a detecção precoce e tratamento imediato do caso, com intensa busca ativa entre os circunstantes mais próximos do paciente.
publishDate 2011
dc.date.issued.fl_str_mv 2011
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2014-10-24T12:58:01Z
dc.date.available.fl_str_mv 2014-10-24T12:58:01Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv DIAS, João Carlos Pinto; AMATO NETO, Vicente. Prevenção referente às modalidades alternativas de transmissão do Trypanosoma cruzi no Brasil. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 44(supl.2): 68-72, 2011
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/8674
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 0037-8682
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv 10.1590/S0037-86822011000800011
identifier_str_mv DIAS, João Carlos Pinto; AMATO NETO, Vicente. Prevenção referente às modalidades alternativas de transmissão do Trypanosoma cruzi no Brasil. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 44(supl.2): 68-72, 2011
0037-8682
10.1590/S0037-86822011000800011
url https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/8674
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron:FIOCRUZ
instname_str Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron_str FIOCRUZ
institution FIOCRUZ
reponame_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
collection Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
bitstream.url.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/8674/1/license.txt
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/8674/2/Preven%c3%a7%c3%a3o%20referente%20%c3%a0s%20modalidades%20alternativas%20de%20transmiss%c3%a3o%20do%20Trypanosoma%20cruzi%20no%20Brasil.pdf
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/8674/3/Preven%c3%a7%c3%a3o%20referente%20%c3%a0s%20modalidades%20alternativas%20de%20transmiss%c3%a3o%20do%20Trypanosoma%20cruzi%20no%20Brasil.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 7d48279ffeed55da8dfe2f8e81f3b81f
9cf1beb8ead6ae5607bbf5fec08a156b
f703c3d82061f623d614452aecefb859
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
repository.mail.fl_str_mv repositorio.arca@fiocruz.br
_version_ 1798324814749892608