Estudo clínico-epidemiológico da meningite criptocócica em pacientes HIV negativos em um centro de referência no Piauí

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vieira Júnior, José Noronha
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/24174
Resumo: Introdução: A criptococose é uma micose sistêmica causada por duas espécies de leveduras do gênero Cryptococcus, C. gattii acometendo hospedeiros imunocompetentes, e C. neoformans, atingindo principalmente indivíduos imunocomprometidos. Na forma sistêmica da doença o órgão mais acometido é o sistema nervoso central (SNC) com manifestações clínicas de síndromes meningoencefálicas sendo esta a forma mais diagnosticada no Brasil. Objetivo: Descrever o perfil clínico-epidemiológico da meningite criptocócica em indivíduos não portadores do HIV. Metodologia: Foi realizado um estudo do tipo série de casos com análise descritiva dos dados contidos em prontuários de pacientes com meningite criptocócica, admitidos no Instituto de Doenças Tropicais Natan Portella (IDTNP) no período de janeiro de 2006 a dezembro de 2014, com ênfase na descrição dos aspectos clínico-epidemiológicos e terapêuticos da doença correlacionados com a letalidade e desenvolvimento de sequelas. Resultados: Detectamos uma letalidade de 27%, observamos que 33,33% (20/60) dos pacientes estavam na faixa etária abaixo de 20 anos (27,03% dos homens e 43,48% das mulheres), que 68.2% dos pacientes com medida de pressão do LCR realizada nas primeiras 48 horas tinha pressão liquórica acima de 25 cmH2O e que 22.41% dos pacientes não apresentavam pleocitose liquórica. Os sintomas mais frequentes foram cefaleia (98,33%), hipertermia (71,67%), vômitos e rigidez de nuca (61,67% cada) Conclusões: a maioria dos indivíduos tinha menos de 20 anos de idade seguido pelo grupo na 6ª década de vida numa proporção de 1 mulher para 1.6 homens. Não foi observada a ocorrência de surtos. Os sintomas mais encontrados foram: cefaleia, hipertermia, vômitos e rigidez de nuca. Pacientes com alteração de nível de consciência e déficits neurológicos focais tinham maior risco de óbito enquanto que os que tinham alguma comorbidade, apresentassem crises convulsivas ou necessitassem de UTI tinham mais chances de desenvolver sequelas.
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spelling Vieira Júnior, José NoronhaWanke, BodoLazéra, Márcia dos Santos2018-01-30T15:55:38Z2018-01-30T15:55:38Z2015VIEIRA JÚNIOR, José Noronha. Estudo clínico-epidemiológico da meningite criptocócica em pacientes HIV negativos em um centro de referência no Piauí. 2015. 82 f. Dissertação (Mestrado em Medicina Tropical)-Instituto Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz, Teresina, 2015.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/24174Introdução: A criptococose é uma micose sistêmica causada por duas espécies de leveduras do gênero Cryptococcus, C. gattii acometendo hospedeiros imunocompetentes, e C. neoformans, atingindo principalmente indivíduos imunocomprometidos. Na forma sistêmica da doença o órgão mais acometido é o sistema nervoso central (SNC) com manifestações clínicas de síndromes meningoencefálicas sendo esta a forma mais diagnosticada no Brasil. Objetivo: Descrever o perfil clínico-epidemiológico da meningite criptocócica em indivíduos não portadores do HIV. Metodologia: Foi realizado um estudo do tipo série de casos com análise descritiva dos dados contidos em prontuários de pacientes com meningite criptocócica, admitidos no Instituto de Doenças Tropicais Natan Portella (IDTNP) no período de janeiro de 2006 a dezembro de 2014, com ênfase na descrição dos aspectos clínico-epidemiológicos e terapêuticos da doença correlacionados com a letalidade e desenvolvimento de sequelas. Resultados: Detectamos uma letalidade de 27%, observamos que 33,33% (20/60) dos pacientes estavam na faixa etária abaixo de 20 anos (27,03% dos homens e 43,48% das mulheres), que 68.2% dos pacientes com medida de pressão do LCR realizada nas primeiras 48 horas tinha pressão liquórica acima de 25 cmH2O e que 22.41% dos pacientes não apresentavam pleocitose liquórica. Os sintomas mais frequentes foram cefaleia (98,33%), hipertermia (71,67%), vômitos e rigidez de nuca (61,67% cada) Conclusões: a maioria dos indivíduos tinha menos de 20 anos de idade seguido pelo grupo na 6ª década de vida numa proporção de 1 mulher para 1.6 homens. Não foi observada a ocorrência de surtos. Os sintomas mais encontrados foram: cefaleia, hipertermia, vômitos e rigidez de nuca. Pacientes com alteração de nível de consciência e déficits neurológicos focais tinham maior risco de óbito enquanto que os que tinham alguma comorbidade, apresentassem crises convulsivas ou necessitassem de UTI tinham mais chances de desenvolver sequelas.Introduction: Cryptococcosis is a systemic mycosis caused by two species of Cryptococcus spp, C. gattii affecting immunocompetent hosts, and C. neoformans, mainly afflicting immunocompromised individuals. In the systemic form of the disease the most affected organ is the central nervous system (CNS) with clinical manifestations of meningoencephalitis being the form most commonly found in Brazil. Objective: To describe the clinical and epidemiological profile of cryptococcal meningitis in patients without HIV. Methods: We conducted a study of case series with descriptive analysis of data contained in records of patients with cryptococcal meningitis, admitted to the Natan Portella Institute of Tropical Diseases, emphasizing the description of the clinical-epidemiological and therapeutic aspects of the disease correlated with the lethality and development of sequelae. Results: We detected a mortality of 27%, we found that 33.33% (20/60) of patients were aged below 20 years (27.03% men and 43.48% women), that 68.2% of patients with CSF pressure measurement performed in the first 48 hours had CSF pressure above 25 cmH2O and 22.41% of patients showed no CSF pleocytosis. The most common symptoms were headache (98.33%), hyperthermia (71.67%), vomiting and neck stiffness (61.67% each). Patients with altered level of consciousness and focal neurological deficits had increased risk of death while patients who already had some comorbidity, presented seizures or needed intensive care had a higher risk of developing sequelae Conclusions: Most of the individuals were under 20 years of age followed by the group in the 6th decade of life in a 1 woman to 1.6 men ratio. Outbreaks weren\2019t observed. The most common symptoms were: headache, fever, vomiting and neck stiffness. Patients with decreased consciousness levels and focal neurologic deficits had increased risk of death while those who had underlying phisical conditions, presented seizures or needed ICU admission were more likely to develop sequelae.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porCriptococoseMeningite CriptococicaImunocompetênciaCryptococcosisCryptococcal meningitisHIV negativeCriptococoseMeningite CriptocócicaImunocompetênciaEstudo clínico-epidemiológico da meningite criptocócica em pacientes HIV negativos em um centro de referência no Piauíinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis2015Instituto Oswaldo CruzFundação Oswaldo CruzTeresinaPrograma de Pós-Graduação em Medicina Tropicalinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/24174/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALjose_junior_ioc_mest_2015.pdfapplication/pdf7529877https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/24174/2/jose_junior_ioc_mest_2015.pdfbeaacc058f833030013e0a0f26fe3c35MD52TEXTjose_junior_ioc_mest_2015.pdf.txtjose_junior_ioc_mest_2015.pdf.txtExtracted texttext/plain174675https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/24174/3/jose_junior_ioc_mest_2015.pdf.txtb4176af9ac3e0722769e5fc5c5581b2dMD53icict/241742022-06-24 13:12:36.12oai:www.arca.fiocruz.br:icict/24174Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352022-06-24T16:12:36Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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