Perfil das mulheres com câncer de mama residentes na região nordeste do Brasil, segundo características socioeconômicas, do tumor e do tratamento
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38020 |
Resumo: | Mulheres com câncer de mama que esperam por mais de sessenta dias para iniciar seu tratamento tem um pior prognóstico da doença. Na Região Nordeste do Brasil percebe-se um aumento tanto na taxa bruta de mortalidade de câncer de mama quanto na taxa ajustada pela população mundial ao longo dos anos. Descrever o perfil das mulheres com câncer de mama atendidas nos hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS), localizados na região Nordeste do Brasil, entre 2006 e 2015, segundo o tempo entre o diagnóstico e o primeiro tratamento. Foi realizado um estudo transversal, utilizando os dados dos Registros Hospitalares de Câncer (RHC). Para avaliar se as diferenças observadas entre as características socioeconômicas, do tumor e do tratamento para as pacientes distribuídas nas faixas de tempo (tratou em até sessenta dias e tratou em mais de sessenta dias) foram significativas aplicou-se o teste qui-quadrado. Para traçar o perfil das mulheres segundo o tempo até o primeiro tratamento foi utilizada a análise de correspondência múltipla. Houve um predomínio das mulheres que tiveram o tempo entre o diagnóstico e o tratamento em até 60 dias. O tempo mediano foi de 48 dias. As duas dimensões da análise de correspondência múltipla explicam 50% da variabilidade total dos dados. Formaram-se três grupos distintos: i) mulheres com até 60 dias entre o diagnóstico e tratamento; ii) mulheres com mais de 60 dias entre o diagnóstico e tratamento; e iii) mulheres com estadiamento avançado. O grupo de mulheres que levou menos de 60 dias para receber o primeiro tratamento tinha melhores condições socioeconômicas, além de aspectos clínicos mais favoráveis a cura do tumor. As classes menos favorecidas economicamente são prejudicadas, pois na maioria das vezes, tem seu diagnóstico tardio por conta do acesso e consequentemente em uma fase avançada da doença, levando mais tempo para iniciar seu tratamento. |
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Veloso, Marianna FrançaSilva, Cosme Marcelo Furtado Passos daSouza, Mirian Carvalho de2019-12-17T11:27:00Z2019-12-17T11:27:00Z2018VELOSO, Marianna França; SILVA, Cosme Marcelo Furtado Passos da; SOUZA, Mirian Carvalho de. Perfil das mulheres com câncer de mama residentes na região nordeste do Brasil, segundo características socioeconômicas, do tumor e do tratamento. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS EM SAÚDE, 8., 2019, João Pessoa. Anais... João Pessoa: ABRASCO, 2019. 2 p.978-85-85740-10-8https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38020Mulheres com câncer de mama que esperam por mais de sessenta dias para iniciar seu tratamento tem um pior prognóstico da doença. Na Região Nordeste do Brasil percebe-se um aumento tanto na taxa bruta de mortalidade de câncer de mama quanto na taxa ajustada pela população mundial ao longo dos anos. Descrever o perfil das mulheres com câncer de mama atendidas nos hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS), localizados na região Nordeste do Brasil, entre 2006 e 2015, segundo o tempo entre o diagnóstico e o primeiro tratamento. Foi realizado um estudo transversal, utilizando os dados dos Registros Hospitalares de Câncer (RHC). Para avaliar se as diferenças observadas entre as características socioeconômicas, do tumor e do tratamento para as pacientes distribuídas nas faixas de tempo (tratou em até sessenta dias e tratou em mais de sessenta dias) foram significativas aplicou-se o teste qui-quadrado. Para traçar o perfil das mulheres segundo o tempo até o primeiro tratamento foi utilizada a análise de correspondência múltipla. Houve um predomínio das mulheres que tiveram o tempo entre o diagnóstico e o tratamento em até 60 dias. O tempo mediano foi de 48 dias. As duas dimensões da análise de correspondência múltipla explicam 50% da variabilidade total dos dados. Formaram-se três grupos distintos: i) mulheres com até 60 dias entre o diagnóstico e tratamento; ii) mulheres com mais de 60 dias entre o diagnóstico e tratamento; e iii) mulheres com estadiamento avançado. O grupo de mulheres que levou menos de 60 dias para receber o primeiro tratamento tinha melhores condições socioeconômicas, além de aspectos clínicos mais favoráveis a cura do tumor. As classes menos favorecidas economicamente são prejudicadas, pois na maioria das vezes, tem seu diagnóstico tardio por conta do acesso e consequentemente em uma fase avançada da doença, levando mais tempo para iniciar seu tratamento.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia em Saúde Pública. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Departamento de Epidemiologia e Métodos Quantitativos em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Divisão de Epidemiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porABRASCOCâncer de mamaPrognóstico da doençaTaxa de mortalidadeSistema Único de SaúdeSUSPerfil das mulheres com câncer de mama residentes na região nordeste do Brasil, segundo características socioeconômicas, do tumor e do tratamentoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObject2018Rio de Janeiro/RJ12° Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva: fortalecer o SUS, os direitos e a democraciaCongressoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38020/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALMarianna_Franca_Veloso.pdfapplication/pdf1019599https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38020/2/Marianna_Franca_Veloso.pdf9da780418fe8ec5a81f5cd040a497931MD52TEXTMarianna_Franca_Veloso.pdf.txtMarianna_Franca_Veloso.pdf.txtExtracted texttext/plain2https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38020/3/Marianna_Franca_Veloso.pdf.txte1c06d85ae7b8b032bef47e42e4c08f9MD53icict/380202023-01-17 10:34:22.046oai:www.arca.fiocruz.br:icict/38020Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-01-17T13:34:22Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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