O cuidado da pessoa idosa em dor no campo de práticas da saúde coletiva

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Wagner Jorge dos
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Giacomin, Karla Cristina, Firmo, Josélia Oliveira Araújo
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38226
Resumo: As síndromes dolorosas na velhice são subestimadas por profissionais que acreditam ser um processo normal desse contexto de vida. A dor é inerentemente subjetiva, sendo o auto relato do idoso o padrão-ouro para sua avaliação, devendo aos médicos o papel de escuta no cotidiano das práticas. Entende-se o cuidado na dimensão dialógica do encontro, abertura a um autêntico interesse em ouvir o outro. O objetivo desse artigo é compreender o significado atribuído pelos idosos da comunidade ao cuidado da pessoa na velhice que vivencia processo álgico e discuti-lo a partir da abordagem conferida à dor nas práticas de saúde coletiva. A pesquisa foi desenvolvida na perspectiva da abordagem qualitativa, constituindo-se em um estudo de cunho antropológico. O modelo de Signos, Significados e Ações foi utilizado na coleta e análise dos dados, permitindo a sistematização dos elementos do contexto que participam da construção de maneiras típicas de pensar e agir dos idosos diante do processo álgico. Foi realizada entrevista individual semiestruturada com 57 idosos em seus domicílios. Todas foram gravadas e transcritas, permitindo na leitura atenta a identificação das categorias analíticas, fundamentando a análise dos dados na interação entre as diferentes categorias e sua articulação com o contexto sociocultural vigente. Acerca do cuidado da dor nas práticas da saúde coletiva emergiram da análise três categorias analíticas: “A dor no contexto de vida”, “A linguagem no cuidado da pessoa em dor”, e “A dor infligida nas práticas de cuidado”. A primeira categoria apresenta a dor como “coisa de velho”, sendo a sua vivência compreendida como algo pertinente e naturalizado para esse momento da vida. A segunda, expõe a linguagem como ferramenta que viabiliza ou não o acesso e o cuidado da pessoa em dor. A terceira, apresenta a dor infligida pela abordagem inadequada dos profissionais nas práticas de cuidado da saúde no sistema público. É preciso humanizar a assistência, pois cuidar é tarefa do (e com o) outro. O cuidado da dor é fundamentalmente o cuidado do usuário que vivencia a dor. Para isso, é preciso garantir ao sujeito assistido o respeito a sua singularidade histórica e corporal, seu direito de dizer da sua dor e obter escuta humanizada para seu sofrimento. Cuidar da pessoa idosa em dor na atenção primária é devolver ao sujeito a sua vida, ajudando-o a se ocupar de si, voltar a se organizar preservando qualidade na vida, com, e apesar da dor.
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O objetivo desse artigo é compreender o significado atribuído pelos idosos da comunidade ao cuidado da pessoa na velhice que vivencia processo álgico e discuti-lo a partir da abordagem conferida à dor nas práticas de saúde coletiva. A pesquisa foi desenvolvida na perspectiva da abordagem qualitativa, constituindo-se em um estudo de cunho antropológico. O modelo de Signos, Significados e Ações foi utilizado na coleta e análise dos dados, permitindo a sistematização dos elementos do contexto que participam da construção de maneiras típicas de pensar e agir dos idosos diante do processo álgico. Foi realizada entrevista individual semiestruturada com 57 idosos em seus domicílios. Todas foram gravadas e transcritas, permitindo na leitura atenta a identificação das categorias analíticas, fundamentando a análise dos dados na interação entre as diferentes categorias e sua articulação com o contexto sociocultural vigente. Acerca do cuidado da dor nas práticas da saúde coletiva emergiram da análise três categorias analíticas: “A dor no contexto de vida”, “A linguagem no cuidado da pessoa em dor”, e “A dor infligida nas práticas de cuidado”. A primeira categoria apresenta a dor como “coisa de velho”, sendo a sua vivência compreendida como algo pertinente e naturalizado para esse momento da vida. A segunda, expõe a linguagem como ferramenta que viabiliza ou não o acesso e o cuidado da pessoa em dor. A terceira, apresenta a dor infligida pela abordagem inadequada dos profissionais nas práticas de cuidado da saúde no sistema público. É preciso humanizar a assistência, pois cuidar é tarefa do (e com o) outro. O cuidado da dor é fundamentalmente o cuidado do usuário que vivencia a dor. Para isso, é preciso garantir ao sujeito assistido o respeito a sua singularidade histórica e corporal, seu direito de dizer da sua dor e obter escuta humanizada para seu sofrimento. Cuidar da pessoa idosa em dor na atenção primária é devolver ao sujeito a sua vida, ajudando-o a se ocupar de si, voltar a se organizar preservando qualidade na vida, com, e apesar da dor.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.Prefeitura de Belo Horizonte. Secretaria Municipal de Saúde. Belo Horizonte, MG, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. 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