Avaliação da qualidade metodológica da Diretriz Brasileira de Vigilância e Manejo Clínico de casos SUSpeitos de Dengue

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Feitosa, Manuella Carvalho
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Hökerberg, Yara Hahr Marques, Leite, Pedro Henrique Amparo da Costa
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38156
Resumo: A diretriz de dengue do Ministério da Saúde de 2016 apresenta orientações aos profissionais de saúde sobre a vigilância e o manejo clinico desta doença, necessitando ser analisada criticamente quanto à sua qualidade metodológica. Os critérios de avaliação de qualidade de uma diretriz consideram os potenciais vieses na sua elaboração e a força das evidências que apoiam as suas recomendações. Avaliar a qualidade metodológica da última edição da diretriz brasileira sobre vigilância e manejo clínico de casos suspeitos de dengue. Três avaliadores, de forma independente e mascarada, avaliaram a diretriz de dengue de 2016 utilizando a ferramenta Appraisal of Guidelines for REsearch & Evaluation (AGREE II) Reporting Checklist, proposta para avaliar a qualidade metodológica de diretrizes clínicas. O AGREE II possui 23 itens, distribuídos em seis domínios (escopo e propósito; envolvimento das partes interessadas; rigor no desenvolvimento; clareza da apresentação; aplicabilidade; e independência editorial) além de uma avaliação global. A qualidade da diretriz foi calculado por domínio, considerando o percentual de conformidade obtido nas três avaliações, e de forma global pela média da pontuação dos avaliadores. Seguindo orientações do manual do AGREE II, somou-se a pontuação dos três avaliadores para calcular a porcentagem da qualidade da diretriz de dengue para cada domínio, resultando nas seguintes pontuações: escopo e propósito 81,5%; envolvimento das partes interessadas 24,1%; rigor no desenvolvimento 5,6%; clareza da apresentação 83,3%; aplicabilidade 22,2%; e independência editorial 0,0%. Levando-se em conta os itens considerados no processo de avaliação, a qualidade global da diretriz foi classificada pelos avaliadores com pontuação três dentro de uma escala que vai de um (qualidade mais baixa possível) a sete pontos (qualidade mais alta possível), sendo seu uso recomendado com modificações. Para melhorar a qualidade e, consequentemente, a adesão à última versão da diretriz brasileira de dengue, são necessárias modificações capazes de ampliar, principalmente, a clareza com relação à independência editorial (financiamento e conflitos de interesse) e à metodologia de busca e seleção das evidências científicas que foram utilizadas como base para as recomendações adotadas.
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Avaliar a qualidade metodológica da última edição da diretriz brasileira sobre vigilância e manejo clínico de casos suspeitos de dengue. Três avaliadores, de forma independente e mascarada, avaliaram a diretriz de dengue de 2016 utilizando a ferramenta Appraisal of Guidelines for REsearch & Evaluation (AGREE II) Reporting Checklist, proposta para avaliar a qualidade metodológica de diretrizes clínicas. O AGREE II possui 23 itens, distribuídos em seis domínios (escopo e propósito; envolvimento das partes interessadas; rigor no desenvolvimento; clareza da apresentação; aplicabilidade; e independência editorial) além de uma avaliação global. A qualidade da diretriz foi calculado por domínio, considerando o percentual de conformidade obtido nas três avaliações, e de forma global pela média da pontuação dos avaliadores. 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Para melhorar a qualidade e, consequentemente, a adesão à última versão da diretriz brasileira de dengue, são necessárias modificações capazes de ampliar, principalmente, a clareza com relação à independência editorial (financiamento e conflitos de interesse) e à metodologia de busca e seleção das evidências científicas que foram utilizadas como base para as recomendações adotadas.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porABRASCODiretriz de dengueMinistério da SaúdeOrientaçõesProfissionais de saúdeVigilânciaManejo clínicoCritérios de avaliaçãoAvaliação da qualidade metodológica da Diretriz Brasileira de Vigilância e Manejo Clínico de casos SUSpeitos de Dengueinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObject2018Rio de Janeiro/RJ12° Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva: fortalecer o SUS, os direitos e a democraciaCongressoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38156/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALManuella_Carvalho_Feitosa.pdfapplication/pdf1037319https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38156/2/Manuella_Carvalho_Feitosa.pdf481e6cbeddd5e57e687156743fc1bf1fMD52TEXTManuella_Carvalho_Feitosa.pdf.txtManuella_Carvalho_Feitosa.pdf.txtExtracted texttext/plain2https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38156/3/Manuella_Carvalho_Feitosa.pdf.txte1c06d85ae7b8b032bef47e42e4c08f9MD53icict/381562023-01-17 11:02:55.732oai:www.arca.fiocruz.br:icict/38156Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-01-17T14:02:55Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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