Aplicação de diferentes métodos no controle de qualidade da atividade antimicrobiana de saneantes domissanitários
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/11139 |
Resumo: | Microrganismos estão presentes em grande escala no ambiente domiciliar e público. Diversos relatos na literatura já demonstraram a existência de bactérias em várias superfícies em domicílios, como pias, geladeiras, toalhas e outros objetos, e em locais de livre circulação, como aeroportos, academias de ginástica, ônibus e banheiros públicos. Com a crescente atenção voltada para a contaminação e risco de infecções causadas por alimentos e produtos manufaturados contaminados, houve um aumento do uso de desinfetantes pelo público em geral, levando a maior comercialização e circulação desses produtos. No Brasil, com a criação do Mercosul, a presença de desinfetantes provenientes de outros países se acentuou, havendo a necessidade de harmonização das normas técnicas. Por essa razão, a legislação brasileira foi alterada em 2007, com a publicação da RDC nº 14, de 28 de fevereiro de 2007, que estabeleceu que para avaliação da qualidade dos produtos desinfetantes poderiam ser aceitas as metodologias preconizadas pela Association of Official Analytical Chemists (AOAC) ou pelo Comitê Europeu de Normalização (CEN). Dessa forma, surgiu a necessidade do Brasil se preparar para essa mudança na legislação, implantando as metodologias preconizadas pelo CEN. Assim, visando a preparação do único laboratório federal oficial do Brasil, o Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde, esse trabalho teve como objetivo principal implantar as metodologias baseadas nas normas do CEN para a avaliação da atividade antibacteriana de desinfetantes de uso institucional. Foi avaliado também o comportamento de bactérias isoladas do ambiente domiciliar através da aplicação em paralelo dos métodos da AOAC e do CEN. Os resultados obtidos permitiram a padronização da fase 1 e da fase 2, etapa 1 da metodologia preconizada pelo CEN, assim como os passos iniciais da fase 2, etapa 2. |
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Pinheiro, Rodrigo RollinRomão, Célia Maria Carvalho PereiraFracalanzza, Sérgio Eduardo LongoBittencourt, Vera Carolina BordalloVillas Bôas, Maria Helena SimõesNeves, Marta de CamposVillas Bôas, Maria Helena SimõesNeves, Marta de Campos2015-07-08T12:28:17Z2015-07-08T12:28:17Z2012PINHEIRO, R. R. Aplicação de diferentes métodos no controle de qualidade da atividade antimicrobiana de saneantes domissanitários. 2012. 118 f. Dissertação (Mestrado em Vigilância Sanitária)- Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2012.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/11139Microrganismos estão presentes em grande escala no ambiente domiciliar e público. Diversos relatos na literatura já demonstraram a existência de bactérias em várias superfícies em domicílios, como pias, geladeiras, toalhas e outros objetos, e em locais de livre circulação, como aeroportos, academias de ginástica, ônibus e banheiros públicos. Com a crescente atenção voltada para a contaminação e risco de infecções causadas por alimentos e produtos manufaturados contaminados, houve um aumento do uso de desinfetantes pelo público em geral, levando a maior comercialização e circulação desses produtos. No Brasil, com a criação do Mercosul, a presença de desinfetantes provenientes de outros países se acentuou, havendo a necessidade de harmonização das normas técnicas. Por essa razão, a legislação brasileira foi alterada em 2007, com a publicação da RDC nº 14, de 28 de fevereiro de 2007, que estabeleceu que para avaliação da qualidade dos produtos desinfetantes poderiam ser aceitas as metodologias preconizadas pela Association of Official Analytical Chemists (AOAC) ou pelo Comitê Europeu de Normalização (CEN). Dessa forma, surgiu a necessidade do Brasil se preparar para essa mudança na legislação, implantando as metodologias preconizadas pelo CEN. Assim, visando a preparação do único laboratório federal oficial do Brasil, o Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde, esse trabalho teve como objetivo principal implantar as metodologias baseadas nas normas do CEN para a avaliação da atividade antibacteriana de desinfetantes de uso institucional. Foi avaliado também o comportamento de bactérias isoladas do ambiente domiciliar através da aplicação em paralelo dos métodos da AOAC e do CEN. Os resultados obtidos permitiram a padronização da fase 1 e da fase 2, etapa 1 da metodologia preconizada pelo CEN, assim como os passos iniciais da fase 2, etapa 2.Microorganisms are widely distributed in households and public environments. Several reports in the literature have just demonstrated the existence of bacteria in many households surfaces, as sinks, refrigerators, towels and other objects, and in free circulation places, as airports, gyms, buses and public bathrooms. Greater attention on contamination and infection risk caused by contaminated food and manufactured products led to increasing use of disinfectants by general population and, consequently, more commercialization and circulation of these products. In Brazil, with the foundation of “Mercosul”, the presence of disinfectants from other countries increased, leading to the necessity of technical standards harmonization. For this reason, Brazilian legislation changed in 2007 with the publication of RDC nº 14, from February 28, 2007, which established that the methodologies recommended by Association of Official Analytical Chemists (AOAC) or European Committee of Normalization (CEN) could be accepted for the quality evaluation of disinfectants. Therefore, Brazil needs to be prepared for this law change, implementing CEN methodologies. So, in order to prepare the only official federal laboratory in Brazil, “Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde”, this study aimed to implement the CEN methods for antimicrobial activity evaluation of institutional use disinfectants. It was also evaluated the behavior of environment bacteria isolated from households, through application of both AOAC and CEN methods in parallel. The results obtained allowed the standardization of phase 1 and phase 2 step 1, as well as the first steps of phase 2 step 2. It was also observed that ethyl alcohol 70% and product A, based on ammonium quaternary compounds, were considered satisfactory against all microorganisms tested (reference ones and households isolates) in both methods, while product B was not able to eliminate S. aureus by Use-Dilution method. During the study, it was found disinfectant products ready for sale presenting microbial contamination. These bacteria were identified and evidenced the presence of products with serious quality deviations in Brazilian market. These data are corroborated with reports in literature. Complementary studies are required for the complete standardization of phase 2, step 2 from CEN methodology, and for the evaluation of disinfectants based on others actives.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em SaúdeporAplicação de diferentes métodos no controle de qualidade da atividade antimicrobiana de saneantes domissanitáriosApplication of different methods in quality control of the antimicrobial activity of sanitizing productsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis2012-05-25Coordenação de Pós-GraduaçãoFundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em SaúdeRio de Janeiro/RJPrograma de Pós-Graduação em Vigilância SanitáriaInfecções BacterianasSaneamento UrbanoDiluiçãoDesinfetantesVigilância Sanitáriainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZORIGINAL24.pdfapplication/pdf3860047https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/11139/1/24.pdff2f39055c3f43680d80b51fdb2b7cf36MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/11139/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXT24.pdf.txt24.pdf.txtExtracted texttext/plain167042https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/11139/3/24.pdf.txt41ade37374cbbef7b0c7c0e1a76763b8MD53icict/111392022-03-08 21:31:42.07oai:www.arca.fiocruz.br:icict/11139Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352022-03-09T00:31:42Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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