A evolução da rede assistencial à saúde nas regiões brasileiras entre 1981 e 2017

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Ricardo Antunes Dantas de
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38160
Resumo: Nas últimas quatro décadas a rede assistencial à saúde cresceu e se diversificou de maneira significativa em todas as regiões brasileiras. Porém, as características dessa importante expansão são distintas, refletindo as relações público-privadas, as desigualdades regionais marcantes no país, as políticas de saúde, marcadamente do Governo Federal, além dos interesses de agentes privados. Analisar a evolução da rede assistencial à saúde nas regiões brasileiras, destacando o crescimento e a diversificação da estrutura, evidenciando os principais processos que caracterizaram essa expansão dos estabelecimentos públicos e privados. Foram utilizadas informações da pesquisa AMS para os anos de 1981 e 1992, já que não há uma separação precisa entre os tipos de estabelecimento na AMS 1999, e do CNES para o primeiro (2006) e o último (2017) anos disponíveis. Os dados foram utilizados de maneira descritiva, buscando compatibilizar as pesquisas. Destacam-se para as regiões, separados entre públicos e privados, os seguintes tipos de estabelecimentos: Postos de Saúde/Centro de Saúde, Clínica/Policlínica, Hospitais, Pronto-Socorros e Unidades de SADT. Para a discussão dos resultados foram utilizadas referências bibliográficas que tratam das políticas de saúde e das relações público-privadas nas últimas décadas. Houve um crescimento e diversificação de estabelecimentos no país, com destaque aos postos de saúde públicos e às clínicas e unidades de SADT privadas. Há importantes distinções quanto às temporalidades e ao papel do setor privado. Os postos de saúde cresceram mais entre 1992 e 2006 a não ser no Norte do país, onde aumentaram na década de 1980. As clínicas e unidades de SADT cresceram no período mais recente (2006 – 2017). A dinâmica dos hospitais é relevante, com diminuição dos privados, que mantém a absoluta maioria no Sudeste e Sul. No Centro Oeste a quantidade de hospitais públicos passou a ser próxima dos privados, enquanto nas outras duas regiões os públicos passaram a ser maioria. A evolução da rede assistencial brasileira expressa mudanças no modelo de atenção, com a expansão da atenção básica, o papel do setor privado, do qual o SUS depende mas que também depende do financiamento público, e as marcantes desigualdades regionais. Mesmo com o importante crescimento da oferta de serviços públicos, o setor privado se diversificou e ampliou seu papel, com dinâmica de concentração nas regiões economicamente mais desenvolvidas.
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Houve um crescimento e diversificação de estabelecimentos no país, com destaque aos postos de saúde públicos e às clínicas e unidades de SADT privadas. Há importantes distinções quanto às temporalidades e ao papel do setor privado. Os postos de saúde cresceram mais entre 1992 e 2006 a não ser no Norte do país, onde aumentaram na década de 1980. As clínicas e unidades de SADT cresceram no período mais recente (2006 – 2017). A dinâmica dos hospitais é relevante, com diminuição dos privados, que mantém a absoluta maioria no Sudeste e Sul. No Centro Oeste a quantidade de hospitais públicos passou a ser próxima dos privados, enquanto nas outras duas regiões os públicos passaram a ser maioria. A evolução da rede assistencial brasileira expressa mudanças no modelo de atenção, com a expansão da atenção básica, o papel do setor privado, do qual o SUS depende mas que também depende do financiamento público, e as marcantes desigualdades regionais. Mesmo com o importante crescimento da oferta de serviços públicos, o setor privado se diversificou e ampliou seu papel, com dinâmica de concentração nas regiões economicamente mais desenvolvidas.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. 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