Qual o lugar da pesquisa social para o campo do HIV/Aids hoje? Reflexões a partir de um estudo qualitativo de âmbito local

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Monteiro, Simone
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Brigeiro, Mauro
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38294
Resumo: Análises vêm apontando mudanças nas políticas de Aids na última década e suas implicações. Atualmente privilegia-se o controle epidemiológico a partir da identificação e tratamento das pessoas com HIV e a oferta das profilaxias pós e pré-exposição, à diferença das abordagens antes centradas no uso do preservativo, na testagem atrelada ao aconselhamento e na redução das condições de vulnerabilidade. O trabalho visa refletir sobre a importância atual da pesquisa social nesse campo, frente às transformações das políticas globais de Aids, que denotam uma nova racionalidade de prevenção e refletem uma tendência à biomedicalização da resposta à epidemia. O argumento se baseia em estudo qualitativo, desenvolvido na Baixada Fluminense, acerca do contexto programático de prevenção e cuidado do HIV/Aids e das condições de vulnerabilidade de gays, travestis e prostitutas. O estudo teve o propósito de subsidiar a implementação de um projeto de ampliação da testagem de HIV em três municípios da Baixada, considerando, de uma perspectiva crítica, a complexidade envolvida no binômio “testar e tratar”. O trabalho de campo, realizado em 2016, envolveu visitas aos municípios, observação de ações e entrevistas com HSH, travestis e prostitutas, lideranças sociais/comunitárias, gestores e profissionais de saúde. Descrevemos os limites e desafios da resposta à Aids enfrentados por gestores, profissionais de saúde e grupos sociais, destacando os hiatos entre as políticas globais e os contextos locais onde ocorrem as intervenções. Argumentamos que a pesquisa social é relevante como recurso de diagnóstico local, mas seus resultados vão além de responder às demandas de informações para condução das novas estratégias biomédicas de prevenção. O potencial da pesquisa qualitativa está em demonstrar como a prevenção, o tratamento e as novas biotecnologias empregadas se configuram socialmente e como seus sentidos se articulam com processos de marginalização e discriminação relativos à Aids e à sexualidade. A pesquisa social é capaz, de revelar como as recentes novidades biomédicas reconfiguram o campo do HIV/Aids no âmbito local, incluindo os lugares atribuídos aos diferentes atores, tecnologias e práticas sociais.
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O trabalho visa refletir sobre a importância atual da pesquisa social nesse campo, frente às transformações das políticas globais de Aids, que denotam uma nova racionalidade de prevenção e refletem uma tendência à biomedicalização da resposta à epidemia. O argumento se baseia em estudo qualitativo, desenvolvido na Baixada Fluminense, acerca do contexto programático de prevenção e cuidado do HIV/Aids e das condições de vulnerabilidade de gays, travestis e prostitutas. O estudo teve o propósito de subsidiar a implementação de um projeto de ampliação da testagem de HIV em três municípios da Baixada, considerando, de uma perspectiva crítica, a complexidade envolvida no binômio “testar e tratar”. O trabalho de campo, realizado em 2016, envolveu visitas aos municípios, observação de ações e entrevistas com HSH, travestis e prostitutas, lideranças sociais/comunitárias, gestores e profissionais de saúde. Descrevemos os limites e desafios da resposta à Aids enfrentados por gestores, profissionais de saúde e grupos sociais, destacando os hiatos entre as políticas globais e os contextos locais onde ocorrem as intervenções. Argumentamos que a pesquisa social é relevante como recurso de diagnóstico local, mas seus resultados vão além de responder às demandas de informações para condução das novas estratégias biomédicas de prevenção. O potencial da pesquisa qualitativa está em demonstrar como a prevenção, o tratamento e as novas biotecnologias empregadas se configuram socialmente e como seus sentidos se articulam com processos de marginalização e discriminação relativos à Aids e à sexualidade. A pesquisa social é capaz, de revelar como as recentes novidades biomédicas reconfiguram o campo do HIV/Aids no âmbito local, incluindo os lugares atribuídos aos diferentes atores, tecnologias e práticas sociais.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. 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