Investigação da atividade Farmacológica de espécies de Piper que ocorrem no Cerrado

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Guerrero, Ana Tereza G.
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Guilhermino, Jislaine de Fátima, Rondon, Eric S., Figueiredo, Jozi G., Roel, Antonia R., Porto, Karla R. A., Yano, Mami
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/19198
Resumo: As espécies de Piper há muitos anos vem sendo estudadas por suas utilidades descobertas pelos nativos das regiões onde se encontra, sendo que pesquisas sobre essas espécies estão se intensificando pela necessidade de encontrar novos princípios ativos para o controle e tratamento de diversas patologias. Neste sentido, o presente trabalho objetivou avaliar a atividade analgésica, anti-inflamatória e de prospecção fitoquímica dos extratos brutos etanólicos de folhas de espécies de Piper. Os extratos foram preparados pelo método de maceração estática em etanol, filtrados e secos por rotaevaporação, obtendo-se os extratos brutos etanólicos de folhas de Piper arboreum Aubl. var. arboreum (EBEF1), Piper hemmendorffii C. DC (EBEF2) e Piper hispidum Sw (EBEF3). Os estudos farmacológicos demonstraram que o EBEF1 apresentou redução da resposta hipernociceptiva evidenciada em dois modelos, no teste de formalina e no teste de pressão crescente na pata, porém neste último, tal redução foi evidenciada somente quando foi administrada uma dose de reforço do extrato. Para avaliar a atividade anti-inflamatória foi utilizado o método da mieloperoxidase. Os resultados demonstram a efetividade do EBEF1 em reduzir a migração neutrofílica para o tecido plantar. Já a análise fitoquímica, que nos dá uma relação qualitativa de compostos como fenóis, taninos, antocianidinas, antocianinas, flavonóides, leucociantocianicinas, catequinas, flavononas, xantonas e outros. No EBF1, observou-se o aparecimento da cor amarela indicando presença de flavononas, flavonóis e xantonas nas três espécies devido a intensificação da cor pardo-amarelado, indicando a presença de catequinas, assim como, o EBEF1 apresentou maior potência em sua ação anti-inflamatória quando comparado a atividade analgésica.
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spelling Guerrero, Ana Tereza G.Guilhermino, Jislaine de FátimaRondon, Eric S.Figueiredo, Jozi G.Roel, Antonia R.Porto, Karla R. A.Yano, Mami2017-06-01T19:16:03Z2017-06-01T19:16:03Z2013GUERRERO, Ana Tereza G. et al. Investigação da Atividade Farmacológica de Espécies de Piper que Ocorrem no Cerrado. Revista Fitos, [S.l.], v. 7, n. 02, out. 2013.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/191982618-4775As espécies de Piper há muitos anos vem sendo estudadas por suas utilidades descobertas pelos nativos das regiões onde se encontra, sendo que pesquisas sobre essas espécies estão se intensificando pela necessidade de encontrar novos princípios ativos para o controle e tratamento de diversas patologias. Neste sentido, o presente trabalho objetivou avaliar a atividade analgésica, anti-inflamatória e de prospecção fitoquímica dos extratos brutos etanólicos de folhas de espécies de Piper. Os extratos foram preparados pelo método de maceração estática em etanol, filtrados e secos por rotaevaporação, obtendo-se os extratos brutos etanólicos de folhas de Piper arboreum Aubl. var. arboreum (EBEF1), Piper hemmendorffii C. DC (EBEF2) e Piper hispidum Sw (EBEF3). Os estudos farmacológicos demonstraram que o EBEF1 apresentou redução da resposta hipernociceptiva evidenciada em dois modelos, no teste de formalina e no teste de pressão crescente na pata, porém neste último, tal redução foi evidenciada somente quando foi administrada uma dose de reforço do extrato. Para avaliar a atividade anti-inflamatória foi utilizado o método da mieloperoxidase. Os resultados demonstram a efetividade do EBEF1 em reduzir a migração neutrofílica para o tecido plantar. Já a análise fitoquímica, que nos dá uma relação qualitativa de compostos como fenóis, taninos, antocianidinas, antocianinas, flavonóides, leucociantocianicinas, catequinas, flavononas, xantonas e outros. No EBF1, observou-se o aparecimento da cor amarela indicando presença de flavononas, flavonóis e xantonas nas três espécies devido a intensificação da cor pardo-amarelado, indicando a presença de catequinas, assim como, o EBEF1 apresentou maior potência em sua ação anti-inflamatória quando comparado a atividade analgésica.The Piper species for many years have been investigated for their utility discovered by the natives of the regions where they occur naturally, and research from these species are intensifying by the need to find new active ingredients for controlling the progression of many diseases. The extracts were prepared by static maceration in ethanol, filtered and dried, obtaining the ethanol crude extracts of leaves of Piper arboreum Aubl. var. arboreum (EBEF1), Piper hemmendorffii C.DC (EBEF2) and Piper hispidum Sw (EBEF3). The objective of this study was to evaluate the analgesic, anti-inflammatory and phytochemical prospecting of crude ethanolic extracts of leaves from Piper species. Pharmacological studies showed decreased of hypernociceptive response to EBEF1 evidenced in two models, the formalin test and the test of increasing pressure on the paw, but in the latter, such a reduction was evident only when it was administered a booster dose of the extract. To evaluate the anti-inflammatory activity, we used the method of myeloperoxidase. The results demonstrate the effectiveness of EBEF1 to reduce neutrophil migration into the paw tissue. The analysis phytochemical that gives us a qualitative compounds such as phenols, tannins, anthocyanidins, anthocyanins, flavonoids, leucociantocianicinas, catechins, flavanones, and other xanthones. In EBF1, there was the appearance of yellow color indicating the presence of flavanones, flavonols and xanthones in the three species due to intensification of yellowish-brown color, indicating the presence of catechins, as well as the EBEF1 is more potent in its anti-inflammatory when compared to analgesic activity.Fundação Oswaldo Cruz. Unidade Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Unidade Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brasil.Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brasil.Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brasil.Universidade Católica dom Bosco. Campo Grande, MS, Brasil.Universidade Católica dom Bosco. Campo Grande, MS, Brasil.Universidade Católica dom Bosco. Campo Grande, MS, Brasil.porFundação Oswaldo Cruz. Farmanguinhos. Núcleo de Gestão em Biodiversidade e Saúde.HipernocicepçãoInflamaçãoAnalgésicoAnti-InflamatórioPiperPlanta do CerradoHypernociceptionInflammationAnalgesicAnti-InflammatoryPiperCerrado PlantsInvestigação da atividade Farmacológica de espécies de Piper que ocorrem no Cerradoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/19198/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINAL3.pdfapplication/pdf305008https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/19198/2/3.pdf8cca8e1487493a6222e63d0a229b0982MD52TEXT3.pdf.txt3.pdf.txtExtracted texttext/plain31286https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/19198/3/3.pdf.txt8996cf073a4409bb6f9533d0e3a216a7MD53icict/191982019-07-19 14:53:54.362oai:www.arca.fiocruz.br:icict/19198Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352019-07-19T17:53:54Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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