Prevalence and factors associated with surfactant use in Brazilian Neonatal Intensive Care Units: a multilevel analysis

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lessa, Ceane Cunha Rios
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Lamy Filho, Fernando, Lamy, Zeni Carvalho, Silva, Antônio Augusto Moura da, Moreira, Maria Elisabeth Lopes, Gomes, Maria Auxiliadora de Souza Mendes
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/42618
Resumo: O tratamento com surfactante exógeno reduz a mortalidade e o risco de complicações em recém-nascidos com Síndrome de Angústia Respiratória. Maiores níveis de utilização dessa tecnologia têm sido associados tanto a fatores individuais como institucionais. O estudo teve como objetivo identificar esses fatores em 16 unidades neonatais públicas brasileiras usando análise multinível. De 630 recém-nascidos, 82,6% usaram a tecnologia em algum momento. Apenas 24,7% fizeram uso até duas horas após o nascimento. Uma correlação intraclasse de 0,30 mostrou que 30% da variação no uso podem ser atribuídos ao nível contextual. No modelo final, um escore de gravidade maior (SNAPPE-II) foi associado com aumento do uso de surfactante (OR = 2,64), enquanto que ser pequeno para a idade gestacional (PIG) (OR = 0,59) foi associado a um menor uso dessa tecnologia. No nível contextual o número de leitos na unidade > 15 (OR = 5,86), as unidades com mais alta complexidade (OR = 1,73) ou unidades com Método Canguru implementado (OR = 2,91), especialmente unidades no estado do Rio de Janeiro (OR = 16,17), foram associados com uma maior utilização de surfactante. Embora características individuais tenham explicado a maior parte da variação no uso desta tecnologia, fatores ligados à instituição também foram de extrema importância.
id CRUZ_f979ecd5de6c14cf5b58eac80946e385
oai_identifier_str oai:www.arca.fiocruz.br:icict/42618
network_acronym_str CRUZ
network_name_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
repository_id_str 2135
spelling Lessa, Ceane Cunha RiosLamy Filho, FernandoLamy, Zeni CarvalhoSilva, Antônio Augusto Moura daMoreira, Maria Elisabeth LopesGomes, Maria Auxiliadora de Souza Mendes2020-08-10T18:17:04Z2020-08-10T18:17:04Z2018LESSA, Ceane Cunha Rios et al. Prevalence and factors associated with surfactant use in Brazilian Neonatal Intensive Care Units: A multilevel analysis. Ciência & Saúde Coletiva, v. 23, n. 9, p. 3067-3076, 2018.1678-4561https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/4261810.1590/1413-81232018239.22192016O tratamento com surfactante exógeno reduz a mortalidade e o risco de complicações em recém-nascidos com Síndrome de Angústia Respiratória. Maiores níveis de utilização dessa tecnologia têm sido associados tanto a fatores individuais como institucionais. O estudo teve como objetivo identificar esses fatores em 16 unidades neonatais públicas brasileiras usando análise multinível. De 630 recém-nascidos, 82,6% usaram a tecnologia em algum momento. Apenas 24,7% fizeram uso até duas horas após o nascimento. Uma correlação intraclasse de 0,30 mostrou que 30% da variação no uso podem ser atribuídos ao nível contextual. No modelo final, um escore de gravidade maior (SNAPPE-II) foi associado com aumento do uso de surfactante (OR = 2,64), enquanto que ser pequeno para a idade gestacional (PIG) (OR = 0,59) foi associado a um menor uso dessa tecnologia. No nível contextual o número de leitos na unidade > 15 (OR = 5,86), as unidades com mais alta complexidade (OR = 1,73) ou unidades com Método Canguru implementado (OR = 2,91), especialmente unidades no estado do Rio de Janeiro (OR = 16,17), foram associados com uma maior utilização de surfactante. Embora características individuais tenham explicado a maior parte da variação no uso desta tecnologia, fatores ligados à instituição também foram de extrema importância.The treatment with exogenous surfactant reduces mortality and the risk of complications in preterm newborns with Respiratory Distress Syndrome. Higher usage levels have been associated with individual and institutional factors. The study aimed to identify these factors associated with use of this technology in 16 public Brazilian Neonatal Units using logistic multilevel analysis. In a sample of 630 newborns the use at some time was 82.6%. Only 24.7% made use of this technology up to two hours after birth. An intraclass correlation of 0.30 showed that 30% of the variance in the use of exogenous surfactant could be assigned to the contextual level. In the final model, a greater severity score (SNAPPE-II) was associated with increased surfactant use (OR = 2.64), whereas being small for gestational age (SGA) (OR = 0.59) was associated with lower use of this technology. At the contextual level the number of beds in the unit >15 (OR = 5.86), units with higher complexity (OR = 1.73) or units with implemented Kangaroo Mother Care (OR = 2.91), especially units in Rio de Janeiro state (OR = 16.17) were associated with greater surfactant use. Although individual clinical features explained most of the variation in the use of this technology, factors linked to the institution were also of utmost importance.Universidade Federal do Maranhão. Centro de Ciências da Saúde. Departamento de Saúde Pública. São Luis, MA, Brasil.Universidade Federal do Maranhão. Centro de Ciências da Saúde. Departamento de Saúde Pública. São Luis, MA, Brasil.Universidade Federal do Maranhão. Centro de Ciências da Saúde. Departamento de Saúde Pública. São Luis, MA, Brasil.Universidade Federal do Maranhão. Centro de Ciências da Saúde. Departamento de Saúde Pública. São Luis, MA, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional da Saúde da Mulher da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional da Saúde da Mulher da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.engABRASCO - Associação Brasileira de Saúde ColetivaRecém-nascidoSurfactantes pulmonaresAnálise multinívelNewborn infantPulmonary surfactantsMultilevel analysisPrevalence and factors associated with surfactant use in Brazilian Neonatal Intensive Care Units: a multilevel analysisPrevalência e fatores associados ao uso de surfactante em unidades de Terapia Intensiva Neonatais brasileiras: análise multinívelinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82991https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/42618/1/license.txt5a560609d32a3863062d77ff32785d58MD51ORIGINAL1413-8123-csc-23-09-3067.pdf1413-8123-csc-23-09-3067.pdfapplication/pdf211855https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/42618/2/1413-8123-csc-23-09-3067.pdff79bf8d3ac129fb6e36d6d70000463dbMD52TEXT1413-8123-csc-23-09-3067.pdf.txt1413-8123-csc-23-09-3067.pdf.txtExtracted texttext/plain36120https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/42618/3/1413-8123-csc-23-09-3067.pdf.txt53d365ed17d5bf3a80f0c8777376c022MD53icict/426182020-08-11 13:45:07.749oai:www.arca.fiocruz.br:icict/42618Q0VTU8ODTyBOw4NPIEVYQ0xVU0lWQSBERSBESVJFSVRPUyBBVVRPUkFJUwoKQW8gYWNlaXRhciBvcyBURVJNT1MgZSBDT05EScOHw5VFUyBkZXN0YSBDRVNTw4NPLCBvIEFVVE9SIGUvb3UgVElUVUxBUiBkZSBkaXJlaXRvcwphdXRvcmFpcyBzb2JyZSBhIE9CUkEgZGUgcXVlIHRyYXRhIGVzdGUgZG9jdW1lbnRvOgoKKDEpIENFREUgZSBUUkFOU0ZFUkUsIHRvdGFsIGUgZ3JhdHVpdGFtZW50ZSwgw6AgRklPQ1JVWiAtIEZVTkRBw4fDg08gT1NXQUxETyBDUlVaLCBlbQpjYXLDoXRlciBwZXJtYW5lbnRlLCBpcnJldm9nw6F2ZWwgZSBOw4NPIEVYQ0xVU0lWTywgdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgcGF0cmltb25pYWlzIE7Dg08KQ09NRVJDSUFJUyBkZSB1dGlsaXphw6fDo28gZGEgT0JSQSBhcnTDrXN0aWNhIGUvb3UgY2llbnTDrWZpY2EgaW5kaWNhZGEgYWNpbWEsIGluY2x1c2l2ZSBvcyBkaXJlaXRvcwpkZSB2b3ogZSBpbWFnZW0gdmluY3VsYWRvcyDDoCBPQlJBLCBkdXJhbnRlIHRvZG8gbyBwcmF6byBkZSBkdXJhw6fDo28gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBlbQpxdWFscXVlciBpZGlvbWEgZSBlbSB0b2RvcyBvcyBwYcOtc2VzOwoKKDIpIEFDRUlUQSBxdWUgYSBjZXNzw6NvIHRvdGFsIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBwZXJtYW5lbnRlIGUgaXJyZXZvZ8OhdmVsIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcwpwYXRyaW1vbmlhaXMgbsOjbyBjb21lcmNpYWlzIGRlIHV0aWxpemHDp8OjbyBkZSBxdWUgdHJhdGEgZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gaW5jbHVpLCBleGVtcGxpZmljYXRpdmFtZW50ZSwKb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIGUgY29tdW5pY2HDp8OjbyBww7pibGljYSBkYSBPQlJBLCBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IHZlw61jdWxvLAppbmNsdXNpdmUgZW0gUmVwb3NpdMOzcmlvcyBEaWdpdGFpcywgYmVtIGNvbW8gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgcmVwcm9kdcOnw6NvLCBleGliacOnw6NvLCBleGVjdcOnw6NvLApkZWNsYW1hw6fDo28sIHJlY2l0YcOnw6NvLCBleHBvc2nDp8OjbywgYXJxdWl2YW1lbnRvLCBpbmNsdXPDo28gZW0gYmFuY28gZGUgZGFkb3MsIHByZXNlcnZhw6fDo28sIGRpZnVzw6NvLApkaXN0cmlidWnDp8OjbywgZGl2dWxnYcOnw6NvLCBlbXByw6lzdGltbywgdHJhZHXDp8OjbywgZHVibGFnZW0sIGxlZ2VuZGFnZW0sIGluY2x1c8OjbyBlbSBub3ZhcyBvYnJhcyBvdQpjb2xldMOibmVhcywgcmV1dGlsaXphw6fDo28sIGVkacOnw6NvLCBwcm9kdcOnw6NvIGRlIG1hdGVyaWFsIGRpZMOhdGljbyBlIGN1cnNvcyBvdSBxdWFscXVlciBmb3JtYSBkZQp1dGlsaXphw6fDo28gbsOjbyBjb21lcmNpYWw7CgooMykgUkVDT05IRUNFIHF1ZSBhIGNlc3PDo28gYXF1aSBlc3BlY2lmaWNhZGEgY29uY2VkZSDDoCBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPCkNSVVogbyBkaXJlaXRvIGRlIGF1dG9yaXphciBxdWFscXVlciBwZXNzb2Eg4oCTIGbDrXNpY2Egb3UganVyw61kaWNhLCBww7pibGljYSBvdSBwcml2YWRhLCBuYWNpb25hbCBvdQplc3RyYW5nZWlyYSDigJMgYSBhY2Vzc2FyIGUgdXRpbGl6YXIgYW1wbGFtZW50ZSBhIE9CUkEsIHNlbSBleGNsdXNpdmlkYWRlLCBwYXJhIHF1YWlzcXVlcgpmaW5hbGlkYWRlcyBuw6NvIGNvbWVyY2lhaXM7CgooNCkgREVDTEFSQSBxdWUgYSBvYnJhIMOpIGNyaWHDp8OjbyBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSDDqSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGFxdWkgY2VkaWRvcyBlIGF1dG9yaXphZG9zLApyZXNwb25zYWJpbGl6YW5kby1zZSBpbnRlZ3JhbG1lbnRlIHBlbG8gY29udGXDumRvIGUgb3V0cm9zIGVsZW1lbnRvcyBxdWUgZmF6ZW0gcGFydGUgZGEgT0JSQSwKaW5jbHVzaXZlIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIHZveiBlIGltYWdlbSB2aW5jdWxhZG9zIMOgIE9CUkEsIG9icmlnYW5kby1zZSBhIGluZGVuaXphciB0ZXJjZWlyb3MgcG9yCmRhbm9zLCBiZW0gY29tbyBpbmRlbml6YXIgZSByZXNzYXJjaXIgYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPIENSVVogZGUKZXZlbnR1YWlzIGRlc3Blc2FzIHF1ZSB2aWVyZW0gYSBzdXBvcnRhciwgZW0gcmF6w6NvIGRlIHF1YWxxdWVyIG9mZW5zYSBhIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIG91CmRpcmVpdG9zIGRlIHZveiBvdSBpbWFnZW0sIHByaW5jaXBhbG1lbnRlIG5vIHF1ZSBkaXogcmVzcGVpdG8gYSBwbMOhZ2lvIGUgdmlvbGHDp8O1ZXMgZGUgZGlyZWl0b3M7CgooNSkgQUZJUk1BIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgUG9sw610aWNhIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0byBkYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTwpPU1dBTERPIENSVVogZSBhcyBkaXJldHJpemVzIHBhcmEgbyBmdW5jaW9uYW1lbnRvIGRvIHJlcG9zaXTDs3JpbyBpbnN0aXR1Y2lvbmFsIEFSQ0EuCgpBIFBvbMOtdGljYSBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRlIEFjZXNzbyBBYmVydG8gZGEgRklPQ1JVWiAtIEZVTkRBw4fDg08gT1NXQUxETyBDUlVaIHJlc2VydmEKZXhjbHVzaXZhbWVudGUgYW8gQVVUT1Igb3MgZGlyZWl0b3MgbW9yYWlzIGUgb3MgdXNvcyBjb21lcmNpYWlzIHNvYnJlIGFzIG9icmFzIGRlIHN1YSBhdXRvcmlhCmUvb3UgdGl0dWxhcmlkYWRlLCBzZW5kbyBvcyB0ZXJjZWlyb3MgdXN1w6FyaW9zIHJlc3BvbnPDoXZlaXMgcGVsYSBhdHJpYnVpw6fDo28gZGUgYXV0b3JpYSBlIG1hbnV0ZW7Dp8OjbwpkYSBpbnRlZ3JpZGFkZSBkYSBPQlJBIGVtIHF1YWxxdWVyIHV0aWxpemHDp8Ojby4KCkEgUG9sw610aWNhIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0byBkYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPIENSVVoKcmVzcGVpdGEgb3MgY29udHJhdG9zIGUgYWNvcmRvcyBwcmVleGlzdGVudGVzIGRvcyBBdXRvcmVzIGNvbSB0ZXJjZWlyb3MsIGNhYmVuZG8gYW9zIEF1dG9yZXMKaW5mb3JtYXIgw6AgSW5zdGl0dWnDp8OjbyBhcyBjb25kacOnw7VlcyBlIG91dHJhcyByZXN0cmnDp8O1ZXMgaW1wb3N0YXMgcG9yIGVzdGVzIGluc3RydW1lbnRvcy4KRepositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352020-08-11T16:45:07Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Prevalence and factors associated with surfactant use in Brazilian Neonatal Intensive Care Units: a multilevel analysis
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Prevalência e fatores associados ao uso de surfactante em unidades de Terapia Intensiva Neonatais brasileiras: análise multinível
title Prevalence and factors associated with surfactant use in Brazilian Neonatal Intensive Care Units: a multilevel analysis
spellingShingle Prevalence and factors associated with surfactant use in Brazilian Neonatal Intensive Care Units: a multilevel analysis
Lessa, Ceane Cunha Rios
Recém-nascido
Surfactantes pulmonares
Análise multinível
Newborn infant
Pulmonary surfactants
Multilevel analysis
title_short Prevalence and factors associated with surfactant use in Brazilian Neonatal Intensive Care Units: a multilevel analysis
title_full Prevalence and factors associated with surfactant use in Brazilian Neonatal Intensive Care Units: a multilevel analysis
title_fullStr Prevalence and factors associated with surfactant use in Brazilian Neonatal Intensive Care Units: a multilevel analysis
title_full_unstemmed Prevalence and factors associated with surfactant use in Brazilian Neonatal Intensive Care Units: a multilevel analysis
title_sort Prevalence and factors associated with surfactant use in Brazilian Neonatal Intensive Care Units: a multilevel analysis
author Lessa, Ceane Cunha Rios
author_facet Lessa, Ceane Cunha Rios
Lamy Filho, Fernando
Lamy, Zeni Carvalho
Silva, Antônio Augusto Moura da
Moreira, Maria Elisabeth Lopes
Gomes, Maria Auxiliadora de Souza Mendes
author_role author
author2 Lamy Filho, Fernando
Lamy, Zeni Carvalho
Silva, Antônio Augusto Moura da
Moreira, Maria Elisabeth Lopes
Gomes, Maria Auxiliadora de Souza Mendes
author2_role author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Lessa, Ceane Cunha Rios
Lamy Filho, Fernando
Lamy, Zeni Carvalho
Silva, Antônio Augusto Moura da
Moreira, Maria Elisabeth Lopes
Gomes, Maria Auxiliadora de Souza Mendes
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Recém-nascido
Surfactantes pulmonares
Análise multinível
topic Recém-nascido
Surfactantes pulmonares
Análise multinível
Newborn infant
Pulmonary surfactants
Multilevel analysis
dc.subject.en.pt_BR.fl_str_mv Newborn infant
Pulmonary surfactants
Multilevel analysis
description O tratamento com surfactante exógeno reduz a mortalidade e o risco de complicações em recém-nascidos com Síndrome de Angústia Respiratória. Maiores níveis de utilização dessa tecnologia têm sido associados tanto a fatores individuais como institucionais. O estudo teve como objetivo identificar esses fatores em 16 unidades neonatais públicas brasileiras usando análise multinível. De 630 recém-nascidos, 82,6% usaram a tecnologia em algum momento. Apenas 24,7% fizeram uso até duas horas após o nascimento. Uma correlação intraclasse de 0,30 mostrou que 30% da variação no uso podem ser atribuídos ao nível contextual. No modelo final, um escore de gravidade maior (SNAPPE-II) foi associado com aumento do uso de surfactante (OR = 2,64), enquanto que ser pequeno para a idade gestacional (PIG) (OR = 0,59) foi associado a um menor uso dessa tecnologia. No nível contextual o número de leitos na unidade > 15 (OR = 5,86), as unidades com mais alta complexidade (OR = 1,73) ou unidades com Método Canguru implementado (OR = 2,91), especialmente unidades no estado do Rio de Janeiro (OR = 16,17), foram associados com uma maior utilização de surfactante. Embora características individuais tenham explicado a maior parte da variação no uso desta tecnologia, fatores ligados à instituição também foram de extrema importância.
publishDate 2018
dc.date.issued.fl_str_mv 2018
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2020-08-10T18:17:04Z
dc.date.available.fl_str_mv 2020-08-10T18:17:04Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv LESSA, Ceane Cunha Rios et al. Prevalence and factors associated with surfactant use in Brazilian Neonatal Intensive Care Units: A multilevel analysis. Ciência & Saúde Coletiva, v. 23, n. 9, p. 3067-3076, 2018.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/42618
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv 1678-4561
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv 10.1590/1413-81232018239.22192016
identifier_str_mv LESSA, Ceane Cunha Rios et al. Prevalence and factors associated with surfactant use in Brazilian Neonatal Intensive Care Units: A multilevel analysis. Ciência & Saúde Coletiva, v. 23, n. 9, p. 3067-3076, 2018.
1678-4561
10.1590/1413-81232018239.22192016
url https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/42618
dc.language.iso.fl_str_mv eng
language eng
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva
publisher.none.fl_str_mv ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron:FIOCRUZ
instname_str Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron_str FIOCRUZ
institution FIOCRUZ
reponame_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
collection Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
bitstream.url.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/42618/1/license.txt
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/42618/2/1413-8123-csc-23-09-3067.pdf
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/42618/3/1413-8123-csc-23-09-3067.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 5a560609d32a3863062d77ff32785d58
f79bf8d3ac129fb6e36d6d70000463db
53d365ed17d5bf3a80f0c8777376c022
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
repository.mail.fl_str_mv repositorio.arca@fiocruz.br
_version_ 1798324886075080704