Caracterização morfológica e fisiológica das formas diplóide e tetraplóide de Trifolium riograndense em comparação com Trifolium repens e Trifolium polymorphum

• Autor(a) principal: Souza, Eliane Heinz de
• Data de Publicação: 2014
• Outros Autores: Paim, Nilton Rodrigues, Schifino, Maria Teresa, Riboldi, João
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online)
• Texto Completo: https://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/13931
• topic: Trifolium riograndense; Trifolium repens; Trifolium polymorphum; Trifolium riograndense; Trifolium repens; Trifolium polymorphum

O experimento foi conduzido a campo, na EEA/UFRGS, Guaíba, de março de 1983 a fevereiro de 1984 e foram avaliadas características morfológicas e fisiológicas das formas diplóide e tetraplóide de Trifolium riograndense Burkart, em comparação com T. repens L. e T. polymorphum Poir., num delineamento de blocos completos casualizados, com seis repetições. As variáveis estudadas foram: taxa de crescimento em diâmetro, em altura e dos estolhos, comprimento do pedúnculo floral, duração do período reprodutivo, número de flores por inflorescência, número de sementes por legume, produção de sementes por planta, percentagem de germinação, de proteína bruta e da digestibilidade in vitro da matéria seca. O trevo branco e T. polymorphum apresentaram, respectivamente, os maiores e menores valores, para a maioria das variáveis estudadas, ficando T. riograndense numa situação intermediária. As plantas 4x de T. riograndense foram superiores às 2x na taxa de crescimento em altura (período reprodutivo) e comprimento do pedúnculo floral, e inferiores nas taxas de crescimento em diâmetro (períodos vegetativo e reprodutivo) e dos estolhos, sendo que nas demais variáveis não houve diferenças significativas. Todas as espécies apresentaram uma boa qualidade de forragem, representada pelas percentagens de proteína bruta (PB) e digestibilidade in vitro da matéria seca.