Efluxo de carbono do solo na Floresta da Tijuca - Rio de Janeiro.

• Autor(a) principal: SILVA, L. S. e
• Data de Publicação: 2023
• Outros Autores: NASCIMENTO, B. M., WANDERLEY, H. S., CESÁRIO, F. V., BALIEIRO, F. de C.
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice)
• Texto Completo: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1158615; https://doi.org/10.26848/rbgf.v16.5.p2314-2324
• topic: Soda Lime; Serrapilheira; Litter; Floresta Tropical; Respiração do Solo; Dióxido de Carbono; Tropical forests; Soil respiration; Carbon dioxide

Compreender a função dos ecossistemas em emitir ou sequestrar carbono é fundamental, principalmente em ecossistemas florestais. Entretanto, estudos em florestas tropicais para quantificar esse efluxo ainda são escassos. Neste contexto, o presente estudou objetivou quantificar o efluxo de carbono (C) do solo por meio de medições da respiração do solo sem serrapilheira utilizando o método Soda Lime (SL) na Floresta da Tijuca. O estudo foi conduzido na Floresta da Tijuca, em área experimental de aproximadamente 0.25 hectares onde os tratamentos foram colocados de forma aleatória. As medições foram realizadas entre os dias 15 e 30 de cada mês, entre outubro de 2019 e setembro de 2020. As medições com SL foram validadas por meio do analisador de gás infravermelho (Infrared Gás Analyzer - IRGA). O método SL mostrou resultados satisfatório em relação ao IRGA, com coeficiente de correlação linear r=0,976 e índice de concordância de Willmot d=0,989. Os resultados mostraram sazonalidade do efluxo de C durante os meses de medição, apresentando os maiores efluxos no verão (7,70 gCm-2dia-1) e os menores no inverno (1,15 gCm-2dia-1). A temperatura foi o fator abiótico determinante para oscilações nos efluxos de C.