Inibição do crescimento micelial in vitro de fitopatógenos pela óleoresina de Copaifera reticulata Ducke (copaíba).

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: LAMEIRA, C. N.
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: SANTOS FILHO, B. G. dos, LAMEIRA, O. A., ALCOFORADO, R. S. R., ALVES, H. F., MEDEIROS, A. P. R.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice)
Texto Completo: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1100643
Resumo: Introdução: As espécies do gênero Copaifera são encontradas nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e Amazônica do Brasil. Possuem várias indicações terapêuticas, principalmente contra microrganismos. Na tentativa de minimizar a toxicidade de agentes químicos sintéticos é necessário encontrar formas de diminuir ou inibir a ação desses patógenos através de controle alternativo. Objetivos: Avaliar o efeito do oleoresina da espécie Copaifera reticulada Ducke no crescimento micelial in vitro de patógeno dos Gêneros Curvularia, Cylindrocladium, Pestalotia Phytophthora, Sclerotium e Thielaviopsis. Métodos: O oleoresina de C. reticulata foi coletado no campo experimental da Embrapa Amazônia Oriental, situado no município de Mojú, Pará. Foram utilizadas espécies fúngicas cultivadas em meio de cultura BDA (batata, dextrose e Agar) sintético e de oleoresina puro de C. reticulata em três concentrações de 0 %, 0,25 % e 0,5 %. A avaliação do crescimento micelial in vitro foi realizada utilizando uma régua milimetrada determinando-se o diâmetro médio (mm) das colônias. Resultados: Eles mostraram que a inibição de crescimento era de 61 e 65 % mais elevada nas proporções de 0,25 e 0,5 %, respectivamente, Curvularia sp, Pestalotia sp, Phytophthora palmivora e Sclerotium coffeicola. Conclusão: Os resultados mostram que é possível utilizar a oleoresina de copaíba para o controle do crescimento micelial in vitro de fitopatógenos.
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