Influência da concentração de inóculo e da temperatura sobre a infecção de Phytophthora capsici e de palmivora MF1 em seringueira.

• Autor(a) principal: SANTOS, A. F. dos
• Data de Publicação: 1993
• Outros Autores: MATSUOKA, K., MAFFIA, L. A., ALFENAS, A. C.
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice)
• Texto Completo: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/668813
• topic: palmivora; brasiliensis; Brasil; Rubber tree; Fungal; Diseases; Doença; Fungo; Folha; Hevea; Phytophthora Capsici; Seringueira; Temperatura; leaves

Foliolos jovens e maduros, estes ultimos previamente feridos, destacados dos clones Fx 3864 e Fx 2261 de seringueira, foram inoculados na face abaxial, com discos de papel de filtros embebidos em suspensoes de 3x10, 4x10, 5x10, 1x10, 1,5x10 e 2x10 zoosporos de Phytophthora capsici/ml. Em outra etapa desde trabalho, foliolos jovens e maduros foram inoculados com 2x10 zoosporos de P. capsici ou P. palmivora MF1/ml e mantidos em incubadoras com diferentes temperaturas (16, 20, 24 e 28C). Houve aumento da severidade da doenca com o aumento da concentracao de inoculo, observando-se maiores lesoes com 2x10 zoosporos/ml. A temperatura influenciou a infeccao por P. capsici e P. palmivora MF1 em foliolos jovens e maduros de seringueira. Observaram-se maiores periodos de incubacao (PI) e do periodo latente (PL) e maiores tamanho de lesao (TL) e esporulacao nos foliolos mantidos a 24 e 28C. Os mais longos PI e PL foram observados a 16C, quando a colonizacao pelo patogeno foi lenta e a esporulacao baixa. Em geral, P. capsici foi mais virulento que P. palmivora MF1.