Etiologia da mortalidade de miniestacas de Eucalyptus benthamii e possíveis fontes de inóculo.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: COELHO, T. A. do V.
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: SOARES, I. D., DUIN, I. M., REZENDE, E. H., AUER, C. G., SANTOS, A. F. dos
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice)
Texto Completo: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1111777
Resumo: Eucalyptus benthamii é originário da Austrália, cultivado na região Sul do Brasil, devido à sua tolerância ao clima frio. Durante a produção de mudas dessa espécie vários fatores bióticos e abióticos adversos têm surgido em viveiros. Dessa forma, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a podridão de miniestacas de E. benthamii em três clones comerciais, a patogenicidade dos principais fungos encontrados e as principais fontes de inóculo dos fungos causadores dessa doença. As coletas foram realizadas em viveiro clonal de Guarapuava/PR, em setembro de 2016 (1ª coleta) e abril de 2017 (2ª coleta). Coletaram-se miniestacas em fase de enraizamento com sintomas de podridão aparente, brotações sadias, amostras do substrato utilizado para o enraizamento, areia proveniente do minijardim clonal, tubetes, e britas provenientes do piso da estufa. Para detecção e identificação dos fungos, utilizaram-se os métodos de isolamento direto, isolamento indireto, diluição em série, teste com isca de folha de mamona (Ricinus communis) e plaqueamento de resíduos. Botrytis cinerea, Complexo Calonectria scoparia, Fusarium spp. e Pestalotiopsis sp. são os agentes causais da podridão de miniestacas em E. benthamii. Miniestaca assintomática, tubete plástico reutilizado, brita, areia e substrato reutilizado podem ser as principais fontes de inóculo.
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