Composição mineral das folhas e vigor da macieira 'Fuji' em resposta a nitrogênio e potássio.

• Autor(a) principal: NAVA, G.
• Data de Publicação: 2008
• Outros Autores: DECHEN, A. R., BASSO, C., PEREIRA, A. J., NACHTIGALL, G. R.
• Tipo de documento: Capítulo de livro
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice)
• Texto Completo: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/543150
• topic: Composição mineral; Folha; Fruticultura; Maçã; Nitrogênio; Nutrição Vegetal; Potássio

Na diagnose foliar da cultura da macieira no Brasil recomenda-se que as folhas sejam coletadas no período entre 15 de janeiro a 15 de fevereiro (SUZUKI e BASSO, 2002), quando a concentração dos nutrientes nas folhas é menos variável. Entretanto, devido à proximidade desse período com a colheita e o tempo necessário para envio, realização e recebimento da análise do laboratório, os resultados somente são utilizados para a recomendação da adubação da safra seguinte. Face a esse problema, a amostragem foliar em épocas anteriores à padrão pode trazer vantagens ao manejo nutricional da macieira. O nitrogênio (N) e o potássio (K) são os nutrientes encontrados em maiores concentrações nas folhas e, por isso, são aqueles que mais frequentemente causam variações na composição mineral das mesmas. Alguns dos efeitos estão relacionados com o crescimento vegetativo dependente do N. Aumentando-se o N, normalmente há redução das concentrações foliares de K e P e aumento das concentrações de Ca e Mg (SUZUKI e BASSO, 2002). A disponibilidade e a absorção de K também têm relação direta com a nutrição de outros elementos. O adequado suprimento de K pode amenizar os efeitos negativos de uma adubação nitrogenada excessiva, porém, o excesso pode afetar negativamente a absorção e translocação do Mg e do Ca.