Comportamento em fadiga de um aço estrutural patinável soldado
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2002 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | REM. Revista Escola de Minas (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0370-44672002000200004 |
Resumo: | Esse trabalho apresenta o estudo do comportamento de juntas soldadas de um aço estrutural, do tipo SAC 50, sob fadiga. O material foi soldado através do emprego do processo ao arco elétrico com eletrodo revestido. Além dos ensaios mecânicos tradicionais, aplicaram-se metodologias da Mecânica de Fratura, através de ensaios de tenacidade à fratura (COD), e ensaios de propagação de trincas por fadiga. Avaliaram-se as características comportamentais das três regiões do material: zona fundida, zona termicamente afetada e metal base. Verificou-se, em termos de tenacidade, que as três regiões do material, pelo efeito da soldagem, apresentaram comportamento semelhante. Correlacionaram-se os valores obtidos nos ensaios de tenacidade com ensaios de impacto Charpy. A zona fundida apresentou valor de COD, deltam, maior que a zona termicamente afetada e que o metal-base, o que significa maior resistência à propagação de trincas. O efeito do fator R não influenciou significativamente o posicionamento das curvas de propagação de trinca por fadiga. No entanto, para R = 0,7, o valor-limiar (threshold), deltaKth, sofreu alteração, diminuindo para o caso do metal-base. Pôde-se verificar, também, que, para o ensaio de propagação de trinca por fadiga, o valor-limiar, para o metal- base foi inferior às outras regiões do CP, caracterizando um pior desempenho. |
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