Propostas para mensurar o grau de não-casualidade em avaliações objetivas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Viali, Lorí
Data de Publicação: 2007
Outros Autores: Bittencourt, Hélio Radke
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Estudos em Avaliação Educacional
Texto Completo: https://publicacoes.fcc.org.br/eae/article/view/2102
Resumo: Neste texto são introduzidos três índices para avaliar o grau de não-casualidade em provas compostas unicamente por questões objetivas de múltipla escolha. Esse tipo de prova é largamente utilizado em concursos de todo tipo, sendo que uma das principais utilizações se dá em vestibulares, ou seja, em concursos destinados aos candidatos a vagas nas universidades brasileiras, sejam elas públicas ou privadas. Em provas objetivas, o número de acertos casuais pode ser previsto pelo Modelo Probabilístico Binomial significando que, mesmo para alunos que respondam todas as questões a esmo, existe um número esperado de acertos. A título de ilustração serão utilizados os resultados dos últimos oito anos do concurso vestibular da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil. Os resultados mostram que os índices são indicadores capazes de medir a distância do número de acertos do grupo de vestibulandos em relação ao número esperado de acertos casuais.
id FCC-2_c78b8bf5ad9fc8ebcab21407a5718edb
oai_identifier_str oai:ojs.publicacoes.fcc.org.br:article/2102
network_acronym_str FCC-2
network_name_str Estudos em Avaliação Educacional
repository_id_str
spelling Propostas para mensurar o grau de não-casualidade em avaliações objetivasAcerto CasualProvas ObjetivasAvaliaçãoNeste texto são introduzidos três índices para avaliar o grau de não-casualidade em provas compostas unicamente por questões objetivas de múltipla escolha. Esse tipo de prova é largamente utilizado em concursos de todo tipo, sendo que uma das principais utilizações se dá em vestibulares, ou seja, em concursos destinados aos candidatos a vagas nas universidades brasileiras, sejam elas públicas ou privadas. Em provas objetivas, o número de acertos casuais pode ser previsto pelo Modelo Probabilístico Binomial significando que, mesmo para alunos que respondam todas as questões a esmo, existe um número esperado de acertos. A título de ilustração serão utilizados os resultados dos últimos oito anos do concurso vestibular da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil. Os resultados mostram que os índices são indicadores capazes de medir a distância do número de acertos do grupo de vestibulandos em relação ao número esperado de acertos casuais.Fundação Carlos Chagas2007-04-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://publicacoes.fcc.org.br/eae/article/view/210210.18222/eae183620072102Estudos em Avaliação Educacional; Vol. 18 No. 36 (2007); 97-114Estudos em Avaliação Educacional; Vol. 18 Núm. 36 (2007); 97-114Estudos em Avaliação Educacional; Vol. 18 No. 36 (2007); 97-114Estudos em Avaliação Educacional; V. 18 N. 36 (2007); 97-114Estudos em Avaliação Educacional; v. 18 n. 36 (2007); 97-1141984-932X0103-6831reponame:Estudos em Avaliação Educacionalinstname:Fundação Carlos Chagas (FCC)instacron:FCCporhttps://publicacoes.fcc.org.br/eae/article/view/2102/2060Viali, LoríBittencourt, Hélio Radkeinfo:eu-repo/semantics/openAccess2015-11-19T18:11:28Zoai:ojs.publicacoes.fcc.org.br:article/2102Revistahttp://publicacoes.fcc.org.br/ojs/index.php/eae/indexONGhttp://publicacoes.fcc.org.br/ojs/index.php/eae/oaieae@fcc.org.br||ngimenes@fcc.org.br1984-932X0103-6831opendoar:2015-11-19T18:11:28Estudos em Avaliação Educacional - Fundação Carlos Chagas (FCC)false
dc.title.none.fl_str_mv Propostas para mensurar o grau de não-casualidade em avaliações objetivas
title Propostas para mensurar o grau de não-casualidade em avaliações objetivas
spellingShingle Propostas para mensurar o grau de não-casualidade em avaliações objetivas
Viali, Lorí
Acerto Casual
Provas Objetivas
Avaliação
title_short Propostas para mensurar o grau de não-casualidade em avaliações objetivas
title_full Propostas para mensurar o grau de não-casualidade em avaliações objetivas
title_fullStr Propostas para mensurar o grau de não-casualidade em avaliações objetivas
title_full_unstemmed Propostas para mensurar o grau de não-casualidade em avaliações objetivas
title_sort Propostas para mensurar o grau de não-casualidade em avaliações objetivas
author Viali, Lorí
author_facet Viali, Lorí
Bittencourt, Hélio Radke
author_role author
author2 Bittencourt, Hélio Radke
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Viali, Lorí
Bittencourt, Hélio Radke
dc.subject.por.fl_str_mv Acerto Casual
Provas Objetivas
Avaliação
topic Acerto Casual
Provas Objetivas
Avaliação
description Neste texto são introduzidos três índices para avaliar o grau de não-casualidade em provas compostas unicamente por questões objetivas de múltipla escolha. Esse tipo de prova é largamente utilizado em concursos de todo tipo, sendo que uma das principais utilizações se dá em vestibulares, ou seja, em concursos destinados aos candidatos a vagas nas universidades brasileiras, sejam elas públicas ou privadas. Em provas objetivas, o número de acertos casuais pode ser previsto pelo Modelo Probabilístico Binomial significando que, mesmo para alunos que respondam todas as questões a esmo, existe um número esperado de acertos. A título de ilustração serão utilizados os resultados dos últimos oito anos do concurso vestibular da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil. Os resultados mostram que os índices são indicadores capazes de medir a distância do número de acertos do grupo de vestibulandos em relação ao número esperado de acertos casuais.
publishDate 2007
dc.date.none.fl_str_mv 2007-04-30
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://publicacoes.fcc.org.br/eae/article/view/2102
10.18222/eae183620072102
url https://publicacoes.fcc.org.br/eae/article/view/2102
identifier_str_mv 10.18222/eae183620072102
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://publicacoes.fcc.org.br/eae/article/view/2102/2060
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Fundação Carlos Chagas
publisher.none.fl_str_mv Fundação Carlos Chagas
dc.source.none.fl_str_mv Estudos em Avaliação Educacional; Vol. 18 No. 36 (2007); 97-114
Estudos em Avaliação Educacional; Vol. 18 Núm. 36 (2007); 97-114
Estudos em Avaliação Educacional; Vol. 18 No. 36 (2007); 97-114
Estudos em Avaliação Educacional; V. 18 N. 36 (2007); 97-114
Estudos em Avaliação Educacional; v. 18 n. 36 (2007); 97-114
1984-932X
0103-6831
reponame:Estudos em Avaliação Educacional
instname:Fundação Carlos Chagas (FCC)
instacron:FCC
instname_str Fundação Carlos Chagas (FCC)
instacron_str FCC
institution FCC
reponame_str Estudos em Avaliação Educacional
collection Estudos em Avaliação Educacional
repository.name.fl_str_mv Estudos em Avaliação Educacional - Fundação Carlos Chagas (FCC)
repository.mail.fl_str_mv eae@fcc.org.br||ngimenes@fcc.org.br
_version_ 1795332420284710912