Aprendendo com o "Ohnoísmo" (produção flexível em massa): lições para o Brasil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1990 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Administração de Empresas |
Texto Completo: | https://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rae/article/view/38693 |
Resumo: | "Ohnoism" has overcome fordism-taylorism as an industrial production method and philosophy and has become the worldwide dominant paradigm.Many companies in Brazil have started the change process towards this new system, but many incorrect views about it still prevail. In this paper we present "Ohnoism" basic features, some of its most important misinterpretations and suggest some basic steps to be followed uponimplementing this new system. |
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Aprendendo com o "Ohnoísmo" (produção flexível em massa): lições para o BrasilAprendendo com o "Ohnoísmo" (produção flexível em massa): lições para o BrasilOhnoismToyota Production Systemindustrial production managementjapanese production systemJITKANBANKAYSENflexible production"Ohnoismo"Sistema de Produção ToyotaAdministração da Produção IndustrialSistema Japonês de Produção"Ohnoism" has overcome fordism-taylorism as an industrial production method and philosophy and has become the worldwide dominant paradigm.Many companies in Brazil have started the change process towards this new system, but many incorrect views about it still prevail. In this paper we present "Ohnoism" basic features, some of its most important misinterpretations and suggest some basic steps to be followed uponimplementing this new system.O "Ohnoismo" superou. o fordismo-taylorismo como filosofia e método de produção industrial e vem se transformando no paradigma dominante mundialmente. Embora inúmeras empresas no Brasil tenham iniciado o processo de mudança em direção a esse novo sistema, persistem ainda inúmeras interpretações incorretas a seu respeito. Apresentamos as características fundamentais do "Ohnotsmo", algumas das principais confusões que se fazem a seu respeito e sugerimos alguns passos básicos a serem seguidos para a implantação desse novo sistema.RAE - Revista de Administracao de Empresas RAE - Revista de Administração de EmpresasRAE-Revista de Administração de Empresas1990-07-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rae/article/view/38693RAE - Revista de Administracao de Empresas ; Vol. 30 No. 3 (1990): julho-setembro; 57-68RAE - Revista de Administração de Empresas; Vol. 30 Núm. 3 (1990): julho-setembro; 57-68RAE-Revista de Administração de Empresas; v. 30 n. 3 (1990): julho-setembro; 57-682178-938X0034-7590reponame:Revista de Administração de Empresasinstname:Fundação Getulio Vargas (FGV)instacron:FGVporhttps://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rae/article/view/38693/37429Ferro, José Robertoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-08-18T12:18:32Zoai:bibliotecadigital.fgv.br:article/38693Revistahttps://rae.fgv.br/raeONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprae@fgv.br||ilda.fontes@fgv.br||raeredacao@fgv.br2178-938X0034-7590opendoar:2016-08-18T12:18:32Revista de Administração de Empresas - Fundação Getulio Vargas (FGV)false |
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