Leishmaniose tegumentar, visceral e doença de Chagas caninas em municípios do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, Minas Gerais, Brasil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1996 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cadernos de Saúde Pública |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1996000300005 |
Resumo: | Inquérito envolvendo leishmaniose e doença de Chagas, por meio da Reação de Imunofluorescência Indireta, foi realizado com soros de 331 cães de Uberlândia e Coromandel, Municípios do Estado de Minas Gerais, Brasil. Para tal inquérito, utilizaram-se, como antígenos, Leishmania amazonensis e Trypanosoma cruzi. No que tange a Uberlândia, examinaram-se 230 soros, sendo 200 da área urbana com 4,5% de positividade, e 30 da área rural, dos quais, 6,6% positivos para a RIFI com antígeno L. amazonensis. No que se refere a Coromandel, a mesma reação realizada em 89 soros, com o mesmo antígeno, L. amazonensis, foi positiva em 5,6% dos cães. Além dos 230 soros de Uberlândia, mais 12, advindos de cães atendidos no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Uberlândia, com suspeita clínica de leishmaniose, foram incluídos; destes, os soros de dois reagiram à Reação de Imunofluorescência Indireta, sendo um positivo frente ao antígeno L. amazonensis, e o outro, frente ao antígeno T. cruzi. Tais resultados sugerem a urbanização da leishmaniose e da doença de Chagas em cães. |
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Leishmaniose tegumentar, visceral e doença de Chagas caninas em municípios do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, Minas Gerais, BrasilLeishmanioseDoença de ChagasCãesEpidemiologiaZoonoseInquérito envolvendo leishmaniose e doença de Chagas, por meio da Reação de Imunofluorescência Indireta, foi realizado com soros de 331 cães de Uberlândia e Coromandel, Municípios do Estado de Minas Gerais, Brasil. Para tal inquérito, utilizaram-se, como antígenos, Leishmania amazonensis e Trypanosoma cruzi. No que tange a Uberlândia, examinaram-se 230 soros, sendo 200 da área urbana com 4,5% de positividade, e 30 da área rural, dos quais, 6,6% positivos para a RIFI com antígeno L. amazonensis. No que se refere a Coromandel, a mesma reação realizada em 89 soros, com o mesmo antígeno, L. amazonensis, foi positiva em 5,6% dos cães. Além dos 230 soros de Uberlândia, mais 12, advindos de cães atendidos no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Uberlândia, com suspeita clínica de leishmaniose, foram incluídos; destes, os soros de dois reagiram à Reação de Imunofluorescência Indireta, sendo um positivo frente ao antígeno L. amazonensis, e o outro, frente ao antígeno T. cruzi. Tais resultados sugerem a urbanização da leishmaniose e da doença de Chagas em cães.Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz1996-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1996000300005Cadernos de Saúde Pública v.12 n.3 1996reponame:Cadernos de Saúde Públicainstname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZ10.1590/S0102-311X1996000300005info:eu-repo/semantics/openAccessMaywald,Paula GuardenhoMachado,Maria InêsCosta-Cruz,Julia MariaGonçalves-Pires,Maria do Rosário de Fátimapor2001-08-14T00:00:00Zoai:scielo:S0102-311X1996000300005Revistahttp://cadernos.ensp.fiocruz.br/csp/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcadernos@ensp.fiocruz.br||cadernos@ensp.fiocruz.br1678-44640102-311Xopendoar:2001-08-14T00:00Cadernos de Saúde Pública - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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