Autopercepção positiva de saúde em idosos: estudo populacional no Sul do Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Confortin,Susana Cararo
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Giehl,Maruí Weber Corseuil, Antes,Danielle Ledur, Schneider,Ione Jayce Ceola, d’Orsi,Eleonora
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Cadernos de Saúde Pública
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2015000500016
Resumo: O objetivo foi identificar fatores associados à autopercepção positiva de saúde em idosos de Florianópolis, Santa Catarina, Sul do Brasil. Trata- se de estudo transversal, de base populacional, com 1.705 idosos. A autopercepção de saúde foi classificada como positiva (muito boa e boa) e negativa (regular, ruim e muito ruim). A regressão bruta e ajustada de Poisson foi utilizada para identificar os fatores associados. A prevalência do desfecho foi de 51,2%, associada positivamente ao sexo masculino (RP = 1,13), ter mais de 5 anos de estudo, consumo moderado (RP = 1,33) ou alto de álcool (RP = 1,37), ser ativo no lazer (RP = 1,20), utilizar Internet (RP = 1,21), menor número de morbidades, dependência leve/moderada (RP = 2,20) ou nenhuma (RP = 2,67), não sofrer quedas (RP = 1,19) e não fazer uso de polifarmácia (RP = 1,27). Foram identificados diversos fatores modificáveis que podem interferir na autopercepção de saúde positiva de idosos e contribuir para o desenvolvimento de estratégias para melhorar a qualidade de vida desses.
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