Atividade física no deslocamento em adultos e idosos do Brasil: prevalências e fatores associados

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Madeira,Marina Cordeiro
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Siqueira,Fernando Carlos Vinholes, Facchini,Luiz Augusto, Silveira,Denise Silva da, Tomasi,Elaine, Thumé,Elaine, Silva,Suele Manjourany, Dilélio,Alitéia, Piccini,Roberto Xavier
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Cadernos de Saúde Pública
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2013000100019
Resumo: Evidências na literatura mostram que a atividade física no deslocamento pode contribuir positivamente à saúde. O presente trabalho descreve a atividade física no deslocamento e alguns fatores associados. Foi realizado um estudo transversal de base populacional com amostra de 12.402 adultos e 6.624 idosos em 100 municípios de 23 estados brasileiros. O desfecho foi operacionalizado pela seção de deslocamento da versão longa do Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ). A prevalência de atividade física insuficiente no deslocamento (< 150 minutos por semana) foi de 66,6% nos adultos e 73,9% nos idosos. Entre os idosos, aqueles mais velhos apresentaram risco 25 vezes maior de serem insuficientemente ativos em comparação aos mais jovens. Indivíduos com a cor da pele declarada "branca" foram menos ativos no deslocamento. Os resultados mostram que a prevalência de atividade física no deslocamento no Brasil é baixa, e que estimular o deslocamento ativo pode ser uma estratégia para o aumento dos níveis de atividade física geral e melhoria da saúde.
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