A coluna sedimentar como reservatório e fonte de nutrientes em enseadas estuarinas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Baumgarten, Maria da Graça Zepka
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Niencheski, Luis Felipe Hax
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FURG (RI FURG)
Texto Completo: http://repositorio.furg.br/handle/1/2757
Resumo: O estuário da Lagoa dos Patos possui várias enseadas marginais semi-fechadas e com alta produtividade, conhecidas como “Sacos”. As águas das margens do Saco da Mangueira são receptoras da descarga de efluentes insuficientemente tratados, oficiais e clandestinos, oriundos da cidade do Rio Grande e do Distrito Industrial, que se localizadas nas margens dessa enseada. O Saco do Justino não recebe aportes de nutrientes de origem antrópica. Ambas enseadas são criadouros de muitas espécies de peixes e crustáceos de valor comercial. Mensalmente, de 1994 a 1995, foram determinadas as concentrações de amônio, fosfato, salinidade e Eh da coluna d’água e da água intersticial da coluna sedimentar de até cerca de 40 cm de profundidade nessas enseadas. Os resultados evidenciaram que o Saco da Mangueira apresentou eutrofização duas vezes maior do que o do Saco do Justino. Em ambas enseadas os gradientes das concentrações de nutrientes aumentaram em direção ao fundo da coluna sedimentar, com concentração de amônio em torno de 10 vezes maior na água intersticial da interface da coluna sedimentar do que na coluna d’água, sendo que para o fosfato esse aumento foi de 2 vezes. Portanto, nas enseadas não poluídas a água intersticial é uma natural e importante fonte de amônio e de fosfato para a coluna d’água, através de processos de advecção e/ou difusão molecular. Isso foi favorecido pela penetração da água do mar na coluna sedimentar, com conseqüente aumento nos intercâmbios com a coluna d’água. A penetração da água do mar perturbou a estabilidade da coluna sedimentar das enseada e quebrou a estratificação formada entre a condição oxidante das camadas superficiais e a condição redutora das camadas mais profundas, onde estava acumulada a água intersticial rica em nutrientes. Isso foi constatado principalmente no Saco da Mangueira.
id FURG_1f6db71c1d0d9c48b2408bb8560ba1fd
oai_identifier_str oai:repositorio.furg.br:1/2757
network_acronym_str FURG
network_name_str Repositório Institucional da FURG (RI FURG)
repository_id_str
spelling Baumgarten, Maria da Graça ZepkaNiencheski, Luis Felipe Hax2012-11-13T18:36:08Z2012-11-13T18:36:08Z2010BAUMGARTEN, Maria da Graça Zepka; NIENCHESKI, Luis Felipe Hax. A coluna sedimentar como reservatório e fonte de nutrientes em enseadas estuarinas. Tropical Oceanography, Recife, v. 38, n. 1, p. 88-105, 2010. Disponível em: <http://www.ufpe.br/tropicaloceanography/artigos_completos_resumos_t_d/38_2010_1_5_baumgarten.pdf>. Acesso em: 21 jun. 2012.1679-3013http://repositorio.furg.br/handle/1/2757O estuário da Lagoa dos Patos possui várias enseadas marginais semi-fechadas e com alta produtividade, conhecidas como “Sacos”. As águas das margens do Saco da Mangueira são receptoras da descarga de efluentes insuficientemente tratados, oficiais e clandestinos, oriundos da cidade do Rio Grande e do Distrito Industrial, que se localizadas nas margens dessa enseada. O Saco do Justino não recebe aportes de nutrientes de origem antrópica. Ambas enseadas são criadouros de muitas espécies de peixes e crustáceos de valor comercial. Mensalmente, de 1994 a 1995, foram determinadas as concentrações de amônio, fosfato, salinidade e Eh da coluna d’água e da água intersticial da coluna sedimentar de até cerca de 40 cm de profundidade nessas enseadas. Os resultados evidenciaram que o Saco da Mangueira apresentou eutrofização duas vezes maior do que o do Saco do Justino. Em ambas enseadas os gradientes das concentrações de nutrientes aumentaram em direção ao fundo da coluna sedimentar, com concentração de amônio em torno de 10 vezes maior na água intersticial da interface da coluna sedimentar do que na coluna d’água, sendo que para o fosfato esse aumento foi de 2 vezes. Portanto, nas enseadas não poluídas a água intersticial é uma natural e importante fonte de amônio e de fosfato para a coluna d’água, através de processos de advecção e/ou difusão molecular. Isso foi favorecido pela penetração da água do mar na coluna sedimentar, com conseqüente aumento nos intercâmbios com a coluna d’água. A penetração da água do mar perturbou a estabilidade da coluna sedimentar das enseada e quebrou a estratificação formada entre a condição oxidante das camadas superficiais e a condição redutora das camadas mais profundas, onde estava acumulada a água intersticial rica em nutrientes. Isso foi constatado principalmente no Saco da Mangueira.Patos Lagoon estuary has several shallow and high productivity marginal bays. Saco da Mangueira is a semi-enclosed bay contaminated by the discharge of poorlytreated, official and clandestine household and industrial effluents from Rio Grande City and from District Industrial. Saco do Justino doesn´t receive direct input of any anthropogenic nutrients. Both semi-enclosed bays are used as a nursery for many valuable commercial specie of fish and crustacean. Monthly, from 1994 to 1995, ammonium, phosphate, Eh and the salinity of water samples and pore water until a sedimentary column of ca 50cm were determined. Saco da Mangueira presents an euthrophication level twice higher as that one presented by Saco do Justino. In both bays, the nutrients increased towards the bottom, with a gradient about 10, between the ammonium of the water column and the pore water of the interface. The phosphate gradient was about 2, showing that the natural and the main source of ammonium and phosphate towards water column of the marginal bays is the pore water, through advection and/or molecular diffusion processes. The penetration of the seawater in the sedimentary column increased the exchange with the water column. The seawater disturbed the stability of the sedimentary column and breached the stratification formed between the oxidant condition of the superficial layers and the reducing condition of the deepest layers, where highly contaminated interstitial water accumulated, mainly in the Saco da Mangueira.porÁgua intersticiaNutrientesLagoa dos PatosEstuárioIntersticial waterNutrientsEstuaryA coluna sedimentar como reservatório e fonte de nutrientes em enseadas estuarinasSediments as a source and reservoir of nutrients in estuarine semienclosed baysinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FURG (RI FURG)instname:Universidade Federal do Rio Grande (FURG)instacron:FURGORIGINALA COLUNA SEDIMENTAR COMO RESERVATÓRIO E FONTE DE NUTRIENTES EM.pdfA COLUNA SEDIMENTAR COMO RESERVATÓRIO E FONTE DE NUTRIENTES EM.pdfapplication/pdf572428https://repositorio.furg.br/bitstream/1/2757/1/A%20COLUNA%20SEDIMENTAR%20COMO%20RESERVAT%c3%93RIO%20E%20FONTE%20DE%20NUTRIENTES%20EM.pdf6d6acbf2991a4b9723d74dc677024346MD51open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81724https://repositorio.furg.br/bitstream/1/2757/2/license.txt5b92b9704b4f13242d70e45ddef35a68MD52open access1/27572012-11-13 16:36:08.245open accessoai:repositorio.furg.br:1/2757w4kgbmVjZXNzw6FyaW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBhIGxpY2Vuw6dhIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvIG7Do28tZXhjbHVzaXZhLAphbnRlcyBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gcG9zc2EgYXBhcmVjZXIgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvLiBQb3IgZmF2b3IsIGxlaWEgYQpsaWNlbsOnYSBhdGVudGFtZW50ZS4gQ2FzbyBuZWNlc3NpdGUgZGUgYWxndW0gZXNjbGFyZWNpbWVudG8gZW50cmUgZW0KY29udGF0byBhdHJhdsOpcyBkZTogcmVwb3NpdG9yaW9AZnVyZy5iciBvdSAweHggNTMgMzIzMy02NzA2LgoKTElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvL2EgU3IuL1NyYS4gKGF1dG9yIG91IGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcik6CgphKSBDb25jZWRlIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFJpbyBHcmFuZGUgLSAgRlVSRyBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCkgZW0KZm9ybWF0byBkaWdpdGFsIG91IGltcHJlc3NvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpby4KCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUKZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpjKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MKZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcwpkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIMOgIEZVUkcgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IGNvbnRlw7pkbyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUuCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIGZpbmFuY2lhZG8gb3UgYXBvaWFkbwpwb3Igb3V0cmEgaW5zdGl0dWnDp8OjbyBxdWUgbsOjbyBhIEZVUkcsIGRlY2xhcmEgcXVlIGN1bXByaXUgcXVhaXNxdWVyIG9icmlnYcOnw7VlcyBleGlnaWRhcyBwZWxvIHJlc3BlY3Rpdm8gY29udHJhdG8gb3UgYWNvcmRvLgoKQSBGVVJHIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvKHMpIHNldSAocykgbm9tZSAocykgY29tbyBvIChzKSBhdXRvciAoZXMpIG91IGRldGVudG9yIChlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSwgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRhcyBwZXJtaXRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.furg.br/oai/request || http://200.19.254.174/oai/requestopendoar:2012-11-13T18:36:08Repositório Institucional da FURG (RI FURG) - Universidade Federal do Rio Grande (FURG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv A coluna sedimentar como reservatório e fonte de nutrientes em enseadas estuarinas
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Sediments as a source and reservoir of nutrients in estuarine semienclosed bays
title A coluna sedimentar como reservatório e fonte de nutrientes em enseadas estuarinas
spellingShingle A coluna sedimentar como reservatório e fonte de nutrientes em enseadas estuarinas
Baumgarten, Maria da Graça Zepka
Água intersticia
Nutrientes
Lagoa dos Patos
Estuário
Intersticial water
Nutrients
Estuary
title_short A coluna sedimentar como reservatório e fonte de nutrientes em enseadas estuarinas
title_full A coluna sedimentar como reservatório e fonte de nutrientes em enseadas estuarinas
title_fullStr A coluna sedimentar como reservatório e fonte de nutrientes em enseadas estuarinas
title_full_unstemmed A coluna sedimentar como reservatório e fonte de nutrientes em enseadas estuarinas
title_sort A coluna sedimentar como reservatório e fonte de nutrientes em enseadas estuarinas
author Baumgarten, Maria da Graça Zepka
author_facet Baumgarten, Maria da Graça Zepka
Niencheski, Luis Felipe Hax
author_role author
author2 Niencheski, Luis Felipe Hax
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Baumgarten, Maria da Graça Zepka
Niencheski, Luis Felipe Hax
dc.subject.por.fl_str_mv Água intersticia
Nutrientes
Lagoa dos Patos
Estuário
Intersticial water
Nutrients
Estuary
topic Água intersticia
Nutrientes
Lagoa dos Patos
Estuário
Intersticial water
Nutrients
Estuary
description O estuário da Lagoa dos Patos possui várias enseadas marginais semi-fechadas e com alta produtividade, conhecidas como “Sacos”. As águas das margens do Saco da Mangueira são receptoras da descarga de efluentes insuficientemente tratados, oficiais e clandestinos, oriundos da cidade do Rio Grande e do Distrito Industrial, que se localizadas nas margens dessa enseada. O Saco do Justino não recebe aportes de nutrientes de origem antrópica. Ambas enseadas são criadouros de muitas espécies de peixes e crustáceos de valor comercial. Mensalmente, de 1994 a 1995, foram determinadas as concentrações de amônio, fosfato, salinidade e Eh da coluna d’água e da água intersticial da coluna sedimentar de até cerca de 40 cm de profundidade nessas enseadas. Os resultados evidenciaram que o Saco da Mangueira apresentou eutrofização duas vezes maior do que o do Saco do Justino. Em ambas enseadas os gradientes das concentrações de nutrientes aumentaram em direção ao fundo da coluna sedimentar, com concentração de amônio em torno de 10 vezes maior na água intersticial da interface da coluna sedimentar do que na coluna d’água, sendo que para o fosfato esse aumento foi de 2 vezes. Portanto, nas enseadas não poluídas a água intersticial é uma natural e importante fonte de amônio e de fosfato para a coluna d’água, através de processos de advecção e/ou difusão molecular. Isso foi favorecido pela penetração da água do mar na coluna sedimentar, com conseqüente aumento nos intercâmbios com a coluna d’água. A penetração da água do mar perturbou a estabilidade da coluna sedimentar das enseada e quebrou a estratificação formada entre a condição oxidante das camadas superficiais e a condição redutora das camadas mais profundas, onde estava acumulada a água intersticial rica em nutrientes. Isso foi constatado principalmente no Saco da Mangueira.
publishDate 2010
dc.date.issued.fl_str_mv 2010
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2012-11-13T18:36:08Z
dc.date.available.fl_str_mv 2012-11-13T18:36:08Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv BAUMGARTEN, Maria da Graça Zepka; NIENCHESKI, Luis Felipe Hax. A coluna sedimentar como reservatório e fonte de nutrientes em enseadas estuarinas. Tropical Oceanography, Recife, v. 38, n. 1, p. 88-105, 2010. Disponível em: <http://www.ufpe.br/tropicaloceanography/artigos_completos_resumos_t_d/38_2010_1_5_baumgarten.pdf>. Acesso em: 21 jun. 2012.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.furg.br/handle/1/2757
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 1679-3013
identifier_str_mv BAUMGARTEN, Maria da Graça Zepka; NIENCHESKI, Luis Felipe Hax. A coluna sedimentar como reservatório e fonte de nutrientes em enseadas estuarinas. Tropical Oceanography, Recife, v. 38, n. 1, p. 88-105, 2010. Disponível em: <http://www.ufpe.br/tropicaloceanography/artigos_completos_resumos_t_d/38_2010_1_5_baumgarten.pdf>. Acesso em: 21 jun. 2012.
1679-3013
url http://repositorio.furg.br/handle/1/2757
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da FURG (RI FURG)
instname:Universidade Federal do Rio Grande (FURG)
instacron:FURG
instname_str Universidade Federal do Rio Grande (FURG)
instacron_str FURG
institution FURG
reponame_str Repositório Institucional da FURG (RI FURG)
collection Repositório Institucional da FURG (RI FURG)
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.furg.br/bitstream/1/2757/1/A%20COLUNA%20SEDIMENTAR%20COMO%20RESERVAT%c3%93RIO%20E%20FONTE%20DE%20NUTRIENTES%20EM.pdf
https://repositorio.furg.br/bitstream/1/2757/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 6d6acbf2991a4b9723d74dc677024346
5b92b9704b4f13242d70e45ddef35a68
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da FURG (RI FURG) - Universidade Federal do Rio Grande (FURG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1798313655549296640