Produção de detrito de macrófitas emergentes em uma marisma do estuário da Lagoa dos Patos: taxas de decomposição e dinâmica microbiana

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Hickenbick, Giuliano Robertson
Data de Publicação: 2004
Outros Autores: Ferro, Ana Lúcia, Abreu, Paulo Cesar Oliveira Vergne de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FURG (RI FURG)
Texto Completo: http://repositorio.furg.br/handle/1/3430
Resumo: Neste trabalho foram determinadas as taxas de decomposição de três espécies de macrófitas emergentes (Spartina alterniflora, Spartina densiflora e Scirpus maritimus) de uma marisma no estuário da Lagoa dos Patos, utilizando-se a metodologia dos “litter bags”. As contribuições de nitrogênio e carbono bacterianos também foram quantificadas, bem como a participação de flagelados e fungos neste processo. O maior percentual de decaimento após 180 dias de experimento foi observado em Spartina alterniflora (73,43% do peso seco inicial) e o menor em Spartina densiflora (49,25%). Os detritos de Spartina alterniflora e Scirpus maritimus apresentaram decaimento similar devido, provavelmente, às características morfológicas semelhantes de suas folhas. Durante o estudo verificou-se existir interações tróficas entre flagelados e bactérias que decompõem o detrito. Entretanto, o acréscimo de carbono e nitrogênio de origem bacteriana ao detrito das plantas não foi significativo, com percentagens de contribuição entre 0,31% de nitrogênio no detrito de Scirpus maritimus a 1,27% em Spartina alterniflora. As concentrações máximas de carbono bacteriano variaram entre 0,1% em Scirpus maritimus e 0,3% em Spartina alterniflora. Houve um grande incremento de hifas e esporos de fungos sobre o detrito de Spartina alterniflora na fase compreendida entre o sétimo e o nonagésimo dia, que pode ter contribuído para a maior concentração de nitrogênio particulado no detrito desta planta neste mesmo período.
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O maior percentual de decaimento após 180 dias de experimento foi observado em Spartina alterniflora (73,43% do peso seco inicial) e o menor em Spartina densiflora (49,25%). Os detritos de Spartina alterniflora e Scirpus maritimus apresentaram decaimento similar devido, provavelmente, às características morfológicas semelhantes de suas folhas. Durante o estudo verificou-se existir interações tróficas entre flagelados e bactérias que decompõem o detrito. Entretanto, o acréscimo de carbono e nitrogênio de origem bacteriana ao detrito das plantas não foi significativo, com percentagens de contribuição entre 0,31% de nitrogênio no detrito de Scirpus maritimus a 1,27% em Spartina alterniflora. As concentrações máximas de carbono bacteriano variaram entre 0,1% em Scirpus maritimus e 0,3% em Spartina alterniflora. Houve um grande incremento de hifas e esporos de fungos sobre o detrito de Spartina alterniflora na fase compreendida entre o sétimo e o nonagésimo dia, que pode ter contribuído para a maior concentração de nitrogênio particulado no detrito desta planta neste mesmo período.In this study the microbial decomposition rates of three aboveground macrophytes (Spartina alterniflora, Spartina densiflora and Scirpus maritimus) were determined in a salt marsh at the Patos Lagoon estuary, by means of the litter bags method. The bacterial nitrogen and carbon standing crops on detritus were estimated, as well as the flagellate and fungal abundance during the decomposition process. The highest decay rate within 180 days was found for S. alterniflora material (73,43% of the original dry weight) and the lowest decay rate was obtained in the S. densiflora material (49,25% of the original dry weight). Spartina alterniflora and Scirpus maritimus debris showed comparable decay rates probably due to the similar morphological features of their leaves. During this study, trophic interactions were observed among bacteria and flagellates during decomposition of plant fragments. However, the addition of bacterial nitrogen and carbon to plants detritus was not significant. Microbial nitrogen content varied from 0.31% in Scirpus maritimus to 1.27% in S.alterniflora of detritus weight. Moreover, microbial carbon content varied from 0.1% in S. maritimus to 0.3% in S. alterniflora of detritus weight. Greater abundance of fungal mass (spores and hyphae) was observed between the 7th and the 90th day of the experiment period, probably contributing to the highest particulate nitrogen content found in the detritus of this plant during the same period.porMarismasDecomposiçãoMicroorganismosEstuárioLagoa dos patosSalt marshesDecompositionMicroorganismsEstuaryPatos lagoonProdução de detrito de macrófitas emergentes em uma marisma do estuário da Lagoa dos Patos: taxas de decomposição e dinâmica microbianaDetritus production of aboveground macrophytes in a salt marsh in the Patos Lagoon estuary: decomposition rates and microbial dynamicsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FURG (RI FURG)instname:Universidade Federal do Rio Grande (FURG)instacron:FURGORIGINALProdução de detrito de macrófitas emergentes em uma marisma do estuário da lagoa dos patos taxas de decomposição e dinâmica microbiana.pdfProdução de detrito de macrófitas emergentes em uma marisma do estuário da lagoa dos patos taxas de decomposição e dinâmica microbiana.pdfapplication/pdf446953https://repositorio.furg.br/bitstream/1/3430/1/Produ%c3%a7%c3%a3o%20de%20detrito%20de%20macr%c3%b3fitas%20emergentes%20em%20uma%20marisma%20do%20estu%c3%a1rio%20da%20lagoa%20dos%20patos%20taxas%20de%20decomposi%c3%a7%c3%a3o%20e%20din%c3%a2mica%20microbiana.pdfdd93746214dfb609f3a93b28be8967c2MD51open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81724https://repositorio.furg.br/bitstream/1/3430/2/license.txt5b92b9704b4f13242d70e45ddef35a68MD52open access1/34302013-06-03 15:51:43.566open accessoai:repositorio.furg.br:1/3430w4kgbmVjZXNzw6FyaW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBhIGxpY2Vuw6dhIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvIG7Do28tZXhjbHVzaXZhLAphbnRlcyBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gcG9zc2EgYXBhcmVjZXIgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvLiBQb3IgZmF2b3IsIGxlaWEgYQpsaWNlbsOnYSBhdGVudGFtZW50ZS4gQ2FzbyBuZWNlc3NpdGUgZGUgYWxndW0gZXNjbGFyZWNpbWVudG8gZW50cmUgZW0KY29udGF0byBhdHJhdsOpcyBkZTogcmVwb3NpdG9yaW9AZnVyZy5iciBvdSAweHggNTMgMzIzMy02NzA2LgoKTElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvL2EgU3IuL1NyYS4gKGF1dG9yIG91IGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcik6CgphKSBDb25jZWRlIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFJpbyBHcmFuZGUgLSAgRlVSRyBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCkgZW0KZm9ybWF0byBkaWdpdGFsIG91IGltcHJlc3NvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpby4KCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUKZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpjKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MKZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcwpkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIMOgIEZVUkcgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IGNvbnRlw7pkbyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUuCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIGZpbmFuY2lhZG8gb3UgYXBvaWFkbwpwb3Igb3V0cmEgaW5zdGl0dWnDp8OjbyBxdWUgbsOjbyBhIEZVUkcsIGRlY2xhcmEgcXVlIGN1bXByaXUgcXVhaXNxdWVyIG9icmlnYcOnw7VlcyBleGlnaWRhcyBwZWxvIHJlc3BlY3Rpdm8gY29udHJhdG8gb3UgYWNvcmRvLgoKQSBGVVJHIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvKHMpIHNldSAocykgbm9tZSAocykgY29tbyBvIChzKSBhdXRvciAoZXMpIG91IGRldGVudG9yIChlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSwgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRhcyBwZXJtaXRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.furg.br/oai/request || http://200.19.254.174/oai/requestopendoar:2013-06-03T18:51:43Repositório Institucional da FURG (RI FURG) - Universidade Federal do Rio Grande (FURG)false
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