Bioatividade de óleos essenciais e extratos vegetais no controle de doenças causadas por Phytophthora nicotianae em solanáceas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pimenta Neto,Antônio Alves
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Gonçalves,Gláucio Dias, Benjamin,Carolina Santos, Costa,Larissa Corrêa do Bomfim, Oliveira,Rosilene Aparecida de, Oliveira,Sônia Maria Alves de, Luz,Edna Dora Martins Newma
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Summa phytopathologica (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-54052020000300267
Resumo: RESUMO Óleos essenciais (EO) e extratos brutos aquosos (EBA) de Syzygium aromaticum e Cymbopogon nardus, e seus principais componentes químicos foram investigados para controle in vitro e in vivo de doenças causadas por Phytophthora nicotianae em tomateiro (Lycopersicon esculentum) e berinjela (Solanum melongena). Experimentos in vitro foram conduzidos pelo método de diluição em ágar com diferentes concentrações de óleos essenciais (OE’s) (0,1; 0,5; 1,0 ?L/mL) e extratos aquosos brutos (EBA’s) (1,0; 10,0 20,0%) para avaliar o potencial inibitório sobre o crescimento micelial e germinação de zoósporos. Com as porcentagens de inibição e concentrações inibitórias mínimas encontradas, realizou-se testes em frutos e plântulas sob ambiente controlado. As variáveis avaliadas foram o diâmetro médio das lesões formadas na superfície dos frutos e a incidência e morte de plântulas ao longo de seis e 15 dias de avaliação, respectivamente. Os produtos que mais inibiram o crescimento micelial e a germinação de zoósporos foram obtidos de S. aromaticum, nas concentrações de 0,5 ?L/mL e 10% de OE e EBA, respectivamente. Os tratamentos que mais retardaram a progressão da doença em frutos e plântulas, em comparação com o controle, foram o OE e EBA de C. nardus a 1,0 ?L/mL e 20%, respectivamente. Portanto, os produtos obtidos de S. aromaticum e C. nardus, têm potencial para reduzir o ataque deste patógeno em tomate e berinjela.
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