DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE PEPINO SOB DIFERENTES TEORES DE ESTERCO BOVINO

• Autor(a) principal: Oliveira, Francisco de Assis de
• Data de Publicação: 2007
• Outros Autores: Medeiros, José Francismar de, Oliveira, Mychelle Karla Teixeira, Lima, Carlos José Gonçalves de Souza, Galvão, Daniel de Carvalho
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel
• Texto Completo: https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/48

A cultura do pepino apresenta-se como uma alternativa para pequenos e médios produtores do semi-árido nordestino. Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar o desenvolvimento de plantas de pepino em função da adubação orgânica. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e três repetições. Foram avaliados diferentes teores de esterco bovino (0, 10, 20, 30 e 40%) As plantas foram coletadas aos 35 dias após semeadura, sendo avaliadas: número de folhas, área foliar, matéria seca da raiz, da parte aérea e total. As plantas de pepineiro responderam significativamente aos teores de estudados aplicados. O número de folhas, a área foliar, matéria seca da parte aérea e total apresentaram resposta positiva, até o máximo teor de 30% de esterco, enquanto que a matéria seca das raízes atingiu o máximo desenvolvimento com 20% de esterco sobre o volume total do substrato. A matéria seca total acumulada pelas plantas apresentou uma distribuição média de 62,68% na parte aérea e 37,43% nas raízes.