COMPORTAMENTO FISIOLÓGICO DO MILHO SOB MANEJO ORGÂNICO
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel |
Texto Completo: | https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/805 |
Resumo: | - A adubação orgânica desde tempos remotos tem sido utilizada para melhoria física, da fertilidade das terras e nutrição mineral das plantas cultivadas. Neste aspecto, o presente trabalho teve o objetivo de avaliar comportamento vegetativo e fisiológico do milho submetido ao manejo orgânico. O experimento foi instalado, em condições de campo, na Escola Agrotécnica do Cajueiro, no Centro de Ciências Humanas e Agrárias (CCHA), pertencente à Universidade Estadual da Paraíba - UEPB; Campus-IV. O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados, com 32 tratamentos, no esquema fatorial 4x8, com 4 repetições, com 2 plantas por cova, totalizando 256 plantas experimentais. Foram estudados os efeitos de 4 tipos de biofertilizantes (B1 = não enriquecido à base de esterco, B2 = enriquecido à base de esterco, B3 = não enriquecido à base de soro e B4 = enriquecido à base de soro) e de 8 dosagens de biofertilizante (D1= 0, D2= 40, D3= 80, D4= 120, D5= 160, D6= 200, D7= 240 e D8= 280 ml/planta/vez) no crescimento e na produção da cultura do milho. Aos 81 dias após o plantio (DAP) foram obtidos a altura, diâmetro caulinar, número de folhas das plantas. Também foram determinadas as variáveis fisiológicas em altura e diâmetro (Taxa de crescimento absoluto e relativo) nos períodos de 40 – 60, 60- 80 e 80 - 100 DAP. Pelos resumos das análises de variância constata-se que o crescimento do milho em altura e diâmetro caulinar foi estatisticamente mais influenciado pelos tipos de biofertilizantes do que pelas as dosagens de biofertilizantes aplicados ao solo na forma líquida. . Já a variável número de folhas indica uma ação conjunta dos tipos de biofertilizantes x dosagens de biofertilizantes uma vez que a interação sofreu interferência estatística. As variáveis fisiológicas em altura e diâmetro (Taxa de crescimento absoluto e relativa) de cada período avaliado observam-se que a maior taxa nas três avaliações foi no período 20 – 40 e menor no último (60-80).Palavras-chave: zea maya, agricultura orgânica, biofertilizantes |
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COMPORTAMENTO FISIOLÓGICO DO MILHO SOB MANEJO ORGÂNICO- A adubação orgânica desde tempos remotos tem sido utilizada para melhoria física, da fertilidade das terras e nutrição mineral das plantas cultivadas. Neste aspecto, o presente trabalho teve o objetivo de avaliar comportamento vegetativo e fisiológico do milho submetido ao manejo orgânico. O experimento foi instalado, em condições de campo, na Escola Agrotécnica do Cajueiro, no Centro de Ciências Humanas e Agrárias (CCHA), pertencente à Universidade Estadual da Paraíba - UEPB; Campus-IV. O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados, com 32 tratamentos, no esquema fatorial 4x8, com 4 repetições, com 2 plantas por cova, totalizando 256 plantas experimentais. Foram estudados os efeitos de 4 tipos de biofertilizantes (B1 = não enriquecido à base de esterco, B2 = enriquecido à base de esterco, B3 = não enriquecido à base de soro e B4 = enriquecido à base de soro) e de 8 dosagens de biofertilizante (D1= 0, D2= 40, D3= 80, D4= 120, D5= 160, D6= 200, D7= 240 e D8= 280 ml/planta/vez) no crescimento e na produção da cultura do milho. Aos 81 dias após o plantio (DAP) foram obtidos a altura, diâmetro caulinar, número de folhas das plantas. Também foram determinadas as variáveis fisiológicas em altura e diâmetro (Taxa de crescimento absoluto e relativo) nos períodos de 40 – 60, 60- 80 e 80 - 100 DAP. Pelos resumos das análises de variância constata-se que o crescimento do milho em altura e diâmetro caulinar foi estatisticamente mais influenciado pelos tipos de biofertilizantes do que pelas as dosagens de biofertilizantes aplicados ao solo na forma líquida. . Já a variável número de folhas indica uma ação conjunta dos tipos de biofertilizantes x dosagens de biofertilizantes uma vez que a interação sofreu interferência estatística. As variáveis fisiológicas em altura e diâmetro (Taxa de crescimento absoluto e relativa) de cada período avaliado observam-se que a maior taxa nas três avaliações foi no período 20 – 40 e menor no último (60-80).Palavras-chave: zea maya, agricultura orgânica, biofertilizantesEditora Verde2011-03-03info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/805Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; Vol. 6 No. 5 (2011): EDIÇÂO ESPECIAL; 40 - 47Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; Vol. 6 Núm. 5 (2011): EDIÇÂO ESPECIAL; 40 - 47Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; v. 6 n. 5 (2011): EDIÇÂO ESPECIAL; 40 - 471981-820310.18378/rvads.v6i5reponame:Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavelinstname:Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)instacron:GVAAporhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/805/1072Silva, Shirlyanne FerreiraAraújo, Danila Lima deFreitas, Bruna Vieira deAraújo, Diva Lima deMesquita, Evandro Franklin deinfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-06-15T13:19:03Zoai:ojs.gvaa.com.br:article/805Revistahttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/PUBhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/oairvadsgvaa@gmail.com || patriciomaracaja@gmail.com || revistaverde1@gmail.com || suporte@antsoft.com.br1981-82031981-8203opendoar:2024-03-06T12:58:13.731115Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel - Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)false |
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