Avaliação do perfil de pacientes acometidos de leishmaniose no Alto Sertão da Paraíba com ênfase nas análises e descrição do diagnóstico laboratorial

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Almeida, Francileuda Batista de
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Almeida, Francieudo Batista de, Morais, Ana Luiza Leal de, Sousa, Nathalia Minelli Medeiros de, Cabral, Symara Abrantes Albuquerque de Oliveira, Alencar, Maria Carmem Batista de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Educação e Saúde
Texto Completo: https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/3718
Resumo: Protozoários do gênero Leishmania são classificados em: leishmaniose visceral (LV) e leishmaniose tegumentar americana (LTA). A leishmaniose visceral ou calazar é uma doença sistêmica, que afeta animais e o ser humano, que se reproduz dentro do sistema fagocítico mononuclear de hospedeiros mamíferos susceptíveis, o principal vetor é Lutzomya longipalpis, o diagnostico clínico requer uma anamnese detalhada do paciente com analise epidemiológica do local, acompanhado do diagnostico laboratorial que ocorre quando da observação do parasita obtido através do aspirado da medula óssea, baço, fígado, linfonodo, e ou através de esfregaço em lâminas de vidro corado, a Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA) é uma doença infecciosa, não contagiosa, de transmissão vetorial, que acomete pele e mucosas. O diagnóstico clínico segue mesma linha da leishmaniose visceral embora que o diagnóstico laboratorial ocorre através do exame direto do esfregaço corado, o diagnostico da (LTA) também e realizado pelo teste de Montenegro. No Brasil o tratamento se da pela administração intravenosa ou intramuscular Glucantine para ambas as patologias. Os estudos analisados mostram que é uma doença de notificação compulsória em vários estados brasileiros tornando-se assim um sério problema de saúde pública.
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