Uso de sulfato de amônio e de uréia na adubação do algodoeiro
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Data de Publicação: | 1993 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051993000100009 |
Resumo: | Em dezesseis experimentos de campo desenvolvidos com o cultivar IAC 20 em diferentes regiões paulistas, de 1984 a 1987, estudou-se a competição de adubos nitrogenados na cultura algodoeira. Sulfato de amônio e uréia foram aplicados em cobertura incorporada nas doses de 0, 25, 50, 75 e 100 kg/ha de N, em esquema fatorial, com quatro repetições distribuídas em blocos ao acaso. Em dois anos agrícolas, testou-se a não-incorporação da cobertura, na dose de 75 kg/ha de N, com o auxílio de tratamentos extras. Nos solos em pousio, ou seja, que estiveram anteriormente cobertos com pastagens antigas ou com leguminosa, ocorreram altas produtividades associadas às baixas respostas das plantas ao N mineral aplicado. O aumento da produtividade, de certa forma, relacionou-se com o N-inorgânico e com o P-resina da análise do solo. Esse último índice mostrou-se útil na discriminação dos ensaios sobre solos cultivados. Estudo econômico efetuado por grupo de resposta esperada indicou valores de doses mais econômicas entre 17 e 88 kg/ha de N, crescentes em função da intensidade de cultivo das glebas. Não houve diferença significativa entre o uso de sulfato de amônio ou de uréia, tampouco entre modo de aplicação do produto, se incorporado ao solo ou não, em termos de produção e de concentração foliar de N. A concentração de S no limbo foliar, no entanto, diminuiu significativamente com o uso de uréia. É proposto valor em torno de 3,8% de N - na análise do limbo das quintas folhas colhidas da haste principal, aos 80-90 dias de idade do algo-doeiro - como indicativo da probabilidade de resposta à adubação nitrogenada. |
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