Caracterização tecnológica de híbridos de sisal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Azzini,Anisio
Data de Publicação: 1989
Outros Autores: Ciaramello,Dirceu, Salgado,Antonio Luiz de Barros, Zullo,Marco Antonio Teixeira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Bragantia
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051989000100011
Resumo: No presente estudo procedeu-se à caracterização tecnológica de alguns híbridos de sisal em comparação com a espécie comum (Agave sisalana Perr.), colhidos no Centro Experimental de Campinas em 1987. A densidade básica (0,172 a 0,249g/cm³) e o teor de matéria seca (16,91 a 24,82%) cresceram da base para a extremidade das folhas de sisal, contrastando com os teores de fibra têxtil (37,71 a 23,43%) e celulósica (21,75 a 14,56%), que decresceram a partir da base das folhas. As fibras celulósicas na base das folhas foram mais curtas; com maior lúmen e menor parede celular. O comprimento das fibras celulósicas do sisal comum (2,63mm) foi maior que os híbridos (1,39 a 2,09mm): estes não apresentaram superioridade tecnológica em relação ao sisal comum.
id IAC-1_520023c988744a2989dfa2662beb3bcd
oai_identifier_str oai:scielo:S0006-87051989000100011
network_acronym_str IAC-1
network_name_str Bragantia
repository_id_str
spelling Caracterização tecnológica de híbridos de sisalAgavesisalfibrasceluloseNo presente estudo procedeu-se à caracterização tecnológica de alguns híbridos de sisal em comparação com a espécie comum (Agave sisalana Perr.), colhidos no Centro Experimental de Campinas em 1987. A densidade básica (0,172 a 0,249g/cm³) e o teor de matéria seca (16,91 a 24,82%) cresceram da base para a extremidade das folhas de sisal, contrastando com os teores de fibra têxtil (37,71 a 23,43%) e celulósica (21,75 a 14,56%), que decresceram a partir da base das folhas. As fibras celulósicas na base das folhas foram mais curtas; com maior lúmen e menor parede celular. O comprimento das fibras celulósicas do sisal comum (2,63mm) foi maior que os híbridos (1,39 a 2,09mm): estes não apresentaram superioridade tecnológica em relação ao sisal comum.Instituto Agronômico de Campinas1989-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051989000100011Bragantia v.48 n.1 1989reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87051989000100011info:eu-repo/semantics/openAccessAzzini,AnisioCiaramello,DirceuSalgado,Antonio Luiz de BarrosZullo,Marco Antonio Teixeirapor2007-11-29T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87051989000100011Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2007-11-29T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false
dc.title.none.fl_str_mv Caracterização tecnológica de híbridos de sisal
title Caracterização tecnológica de híbridos de sisal
spellingShingle Caracterização tecnológica de híbridos de sisal
Azzini,Anisio
Agave
sisal
fibras
celulose
title_short Caracterização tecnológica de híbridos de sisal
title_full Caracterização tecnológica de híbridos de sisal
title_fullStr Caracterização tecnológica de híbridos de sisal
title_full_unstemmed Caracterização tecnológica de híbridos de sisal
title_sort Caracterização tecnológica de híbridos de sisal
author Azzini,Anisio
author_facet Azzini,Anisio
Ciaramello,Dirceu
Salgado,Antonio Luiz de Barros
Zullo,Marco Antonio Teixeira
author_role author
author2 Ciaramello,Dirceu
Salgado,Antonio Luiz de Barros
Zullo,Marco Antonio Teixeira
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Azzini,Anisio
Ciaramello,Dirceu
Salgado,Antonio Luiz de Barros
Zullo,Marco Antonio Teixeira
dc.subject.por.fl_str_mv Agave
sisal
fibras
celulose
topic Agave
sisal
fibras
celulose
description No presente estudo procedeu-se à caracterização tecnológica de alguns híbridos de sisal em comparação com a espécie comum (Agave sisalana Perr.), colhidos no Centro Experimental de Campinas em 1987. A densidade básica (0,172 a 0,249g/cm³) e o teor de matéria seca (16,91 a 24,82%) cresceram da base para a extremidade das folhas de sisal, contrastando com os teores de fibra têxtil (37,71 a 23,43%) e celulósica (21,75 a 14,56%), que decresceram a partir da base das folhas. As fibras celulósicas na base das folhas foram mais curtas; com maior lúmen e menor parede celular. O comprimento das fibras celulósicas do sisal comum (2,63mm) foi maior que os híbridos (1,39 a 2,09mm): estes não apresentaram superioridade tecnológica em relação ao sisal comum.
publishDate 1989
dc.date.none.fl_str_mv 1989-01-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051989000100011
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051989000100011
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0006-87051989000100011
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Instituto Agronômico de Campinas
publisher.none.fl_str_mv Instituto Agronômico de Campinas
dc.source.none.fl_str_mv Bragantia v.48 n.1 1989
reponame:Bragantia
instname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)
instacron:IAC
instname_str Instituto Agronômico de Campinas (IAC)
instacron_str IAC
institution IAC
reponame_str Bragantia
collection Bragantia
repository.name.fl_str_mv Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)
repository.mail.fl_str_mv bragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br
_version_ 1754193295720841216